sábado, maio 31, 2008

Há coisas que nunca disse aqui...

ou porque tinha vergonha ou porque achava que nunca ninguém ia acreditar ( a não ser quem viu). Hoje acho que já me sinto em condições de falar nisso sem me sentir (muito) ansiosa.
Assim sendo, aqui vai:
A Mariana nos primeiros dias, era um bebé muito dorminhoco. Adormecia por tudo e por nada. A médica disse-me que quando ela completasse o resto do tempo que deveria ter estado na barriga que mudava. E assim foi. Mas até lá era muito preguiçosa. Adormecia a mamar. Mamava um minuto, adormecia dez. E se eu tentava tirar-lhe a mama, berrava. Também não queria chupeta. Eu tentava todas as técnicas para a acordar: despi-la, mexer-lhe nas orelhas, etc. Não conseguia. Toda a gente tinha uma teoria ou conselho. Mas na práctica... e sei que foram muitos os que acharam que nunca iria conseguir amamentar em condições.
Eu apontava num caderninho as horas a que lhe dava mama e durante quanto tempo. Tal era o descontrolo.
Há um tempo dei-me ao trabalho de somar as horas que ela passava com a mama na boca. Chegaram a ser 10 horas (em 24 que o dia tinha). Daí o meu desespero, os meus choros, as minhas gretas. E eu, quando dizia alguém que ela estava mais de uma hora de cada vez, agarrada a uma mama, criticavam-me. A médica era uma dessas pessoas. Deixei de contar. Fingia que ela estava o tempo normal. Não me queixava. Mas chorava muito. E pensava porque é que isso só me acontecia a mim. O Pedro assistia e acho que também desesperava. Foi uma fase muito complicada. Juntamente com a adaptação à nova condição de mãe, pôs-me de rastos. Poucas semanas depois, tudo passou. Mas acredito que o desgaste dessa fase só se fez sentir muito mais tarde.
E é por isso que tenho medo. De passar por isso tudo, outra vez.

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Ameaça

Eu, uma mulher grávida, gravidérrima até, acabei de ser ameaçada.
- " Tu, livra-te de ir para o hospital no dia dos jogos da selecção."- com o dedo apontado para mim.
!!!!!!! Uma pessoa tem que ouvir cada coisa. Eu bem digo que o rifo antes dos 5 anos de casamento.

(Ó filha, vê lá se não nasces no dia dos jogos da selecção, senão temos que arranjar outro pai para nos acompanhar).

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32 semanas ( yupiiiii)


As palavras do obstetra ecoam na minha cabeça vezes sem conta:
- " Este bebé não pode nascer antes das 32 semanas."
E assim será. Este bebé já não nascerá antes das 32 semanas. Estou feliz. As próximas metas serão apenas de uma semana de cada vez. Assim sendo, a próxima meta: 33 semanas. Até às 36, uma de cada vez. Depois disso, já não estarei preocupada. Por agora, senti um alívio imenso. Não que seja já um porto seguro. Mas é pelo menos a meta mais importante até hoje.
Boa bebé. Mantem-te aí só mais umas semaninhas. Estás aí tão bem, filhota.

(Adorei ficar a contemplar os teus movimentos, esta noite, em que fazias movimentos acrobáticos como que a saltar da minha barriga. Filmei, para um dia mais tarde poderes sorrir ao pensar que já na barriga eras uma traquinas. E já te amo tanto Matildinha.

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sexta-feira, maio 30, 2008

Para vocês

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Saudades

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Saudades

Nos últimos dias tenho visto e revisto fotos da altura do nascimento da Mariana. Confesso que há muita coisa que tendo sido hà tão pouco tempo, já não me lembrava. De ela ser tão pequena. De nascerem tão frágeis. De cuidados que nestas idades agora já não temos, mas que nos recém nascidos temos que ter. Acho que é bom poder ter algum tempo para me ir preparando para esta grande mudança na minha vida (Eu já sabia que me esquecia de muita coisa sobre recém nascidos porque aconteceu-me o mesmo depois de ter ajudado a cuidar da Helena. Quando a Mariana nasceu, parecia que era tudo novo).
Uma das coisas que quando a Mariana nasceu nunca pensei dizer, era que iria ter saudades de amamentar. O caminho foi tortuoso até as coisas normalizarem. Chorei muito. Tive muitas dores, febre e afins. Só nunca pensei em desistir. Lembro-me de pensar que a preparação para o parto, devia ser antes a prepararação para a amamentar. De me sentir diferente quando lia blogs onde tudo corria às mil maravilhas. Ainda hoje, quando leio uma recém mamã a passar pelo que eu passei, não fico indiferente. Normelmente dou-lhe o meu testemunho de esperança. As contas finais de 25 meses de amamentação. Do prazer que isso se tornou para as duas. Daqueles momentos.
Mas mesmo assim tenho medo que história se repita. As dores, os choros, os medos, etc.
A outra coisa que mudou, é que eu dizia que só amamentaria retirada, sem estar aos olhos dos outros, mas ao fim de alguns meses, a Mariana começou a tirar a fralda que nos "protegia" e como não comia quase nada, começou a exigir mamar em qualquer local. Passei a amamentar em sítios públicos, tentando ser discreta, claro. Desta vez, sei que assim será também. Andarei de "mama ao léu" durante muito tempo, se as coisas correrem bem. E tenho muitas saudades...

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Máquina trituradora ou o meu marido arranja-me nomes tão carinhosos

Os apetites invulgares de comer atum a todas as refeições e chocolate a toda a hora, passaram há uns dias. O único apetite que se mantem é o de comer fruta a toda a hora. Cerejas, meloa, morangos e nectarinas. Mas agora já são (mais ou menos) fruta da época e consequentemente de melhor qualidade (esta altura do ano, mesmo sem sol, tem que ter alguma vantagem). E até já bebo mais água (confesso que na gravidez da Mariana tive mais cuidado com isso).
Vamos ver se os apetites ainda mudam outra vez. (E até tive uma fase que me apetecia pizza, mas também já passou).

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O parto idealizado por mim

Estive a ler atentamente isto e isto, para não me esquecer de nenhum pormenor e imaginar o parto ideal. (Não tem nada a ver com partos humanizados e afins porque eu sou muito medricas e quero mesmo uma equipa ao pé de mim, para se alguma coisa correr mal. Da Mariana, eu sozinha não teria conseguido ter a minha filha. Tinha mesmo que ser um parto assistido devido às condicionantes estruturais do meu organismo. E assim sendo, não sonho com partos ideais, mas sim, possíveis).

Pois bem:

Quando engravidei da Mariana, só pedia para o parto não ser durante a noite. Porque a noite é fria, impessoal. Um dia de sol era a altura mais bonita para uma criança vir ao mundo. Como a Mariana nasceu durante a noite, claro que mudei de ideias e agora não imagino um parto durante o dia (até porque assim durante a noite o Pedro estará comigo de certeza)

Gostava de chegar à maternidade a tempo de levar a bendita epidural para poder disfrutar melhor do momento da chegada da minha menina mais nova.

Gostava que ma colocassem em cima do peito antes de a levarem (o que não fizeram no parto da Mariana. Segundo o Pedro, iam fazer mas ela começou a berrar e levaram-na logo. Não sei porquê mas desta vez, faço questão de pedir assim que chegar à sala de partos)

Gostava de me controlar tão bem como no parto da Mariana ( e aqui as aulas de preparação tiveram um papel fundamental. Daí desta vez também estar a assistir, embora agora haja 2 semanas sem aulas)

Gostava de ter tempo para chegara Coimbra, visto que foi lá que nasceu a Mariana (mas estou mentalizada para ser em Leiria)

E por último, se possível, gostava que fosse sem episiotomia, sem ventosa e que ela não encravasse. (Não é pedir muito, pois não?)

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31

Nunca devemos esquecer as pessoas que passaram na nossa vida e nos marcaram.
Tu, serás sempre tio das minhas filhas. Meu cunhado. E por isso, hoje é um dia especial, ainda que não possamos festejá-lo contigo. Porque há 31 anos que nasceste. E hoje seria um dia de festa. Um dia em que brincaria contigo por "me teres apanhado novamente".
Onde quer que estejas, espero, especialmente neste dia, saibas que não te esquecemos. Parabéns e um beijinho daqui, até aí ao céu.

(Um beijinho no vosso coração, D C. e D.)

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Adormecer Às 2 e tal da manhã, para não ter insónias

Ontem parecia-me uma boa solução. Hoje, como tive que me levantar às 9 h 30 m, já não me parece tão boa solução. Que cansaço.

(Mas as insónias às 4 da manhã resolveram-se. Ai resolveram, sim).

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Soluções fáceis

A solução para as minhas insónias das 4 da manhã (de há uma semana para cá), é adormecer depois das 2 da manhã. Assim, às 4 da manhã estou tão "pedrada" de sono, que só acordo para ir à casa de banho e adormeço logo outra vez.

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quinta-feira, maio 29, 2008

É mesmo menina

-" Mamã, eu quero uma mola a dar com a minha camijola. Esta aqui."- enquanto tirava uma cor de rosa, porque foi vestida de cor de rosa.
(Oh criança, alguma vez te mandei para escola tipo palhaço?)

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Deste tempo

Eu, que adoro sol, passo-me com este tempo. Ponho-me a imaginar que vamos ter um Verão (será que se pode chamar Verão àquilo?) como o ano passado, que mal pude vestir vestidinhos à cachopa e que nem dava gosto passear. E eu, que tal como quando a Mariana nasceu (mais precisamente a partir dos 10 dias, quando já controlam melhor as percas de calor), espero vestir a Matildinha com muitos vestidos, estou a ver que não vai ser fácil.
(E este tempo não combina bem com hormonas desreguladas do pós parto, pois não?)

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Dos nomes

Já gosto tanto do nome Matilde, como de Mariana.

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Muito mais calma depois da barreira das 30 semanas mas ainda assim...

O que me faz confusão mesmo, é não saber se ela nasce hoje, amanhã ou daqui a um mês. Tudo o que me foge do controlo, stressa-me...

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Confusões de uma grávida que tem (algum) tempo para pensar

- Já sonhei duas vezes que a Matilde tinha nascido e o parto tinha sido sempre rápido, mas eu não me lembrava de nada. No mesmo sonho, esqueço-me de a amamentar e ela está sempre com alguém que não tem nada para lhe dar comida

- Uma das coisa que estou ansiosa é amamentar um bebé tão pequeno. Sentir-lhe o cheiro junto a mim. Ter aquele momento só nosso. Tenho saudades. Principalmente queria aproveitar bem as primeiras vezes, já que com a Mariana correu tudo super mal (as dores, as gretas, ela que não mamava,...)

- Por outro lado estou um bocado stressada por pensar que durante mais 25 meses (se for como a Mariana), vou ter que estar sempre pronta a amamentá-la. Se puder e ela quiser, quero que tenha as mesmas "regalias" que a irmã

- Começo a sentir a nostálgia por saber que o meu bebé (grande) vai passar a ser a mana mais velha. Claro que será por uma muito boa causa, mas tenho pena porque acho que ela nunca se lembrará do tempo em que foi filha única. E assim sendo tenho aproveitado bem os últimos tempos de exclusividade sabendo por certo que a não exclusividade será o melhor que um dia lhe podemos ter dado (e irmãos não são das melhores coisas do mundo?)

- Se por um lado é bom estar grávida, porque nos perguntam por o nosso bebé, porque admiram a nossa barriga, porque nos dizem a toda a hora que estamos bonitas, a sensação de querer esse mesmo bebé nos braços rapidamente, torna-se um contra senso.

- O facto de não sabermos se é hoje, amanhã, ou daqui a um mês, que o nosso bebé nasce, deixa lugar para estas divagações e estes pensamentos soltos e baralhados

-

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De saída

Agora vou passear a minha "bela (e enorme) barriga" pelas ruas da cidade. Vou comprar uma prenda para a sobrinha E. que faz hoje 6 anos.

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Para vocês

Há pessoas que são tão especiais, que só podem ter blogs especiais. Temos muitas saudades.

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Vantagens de ter net em dois computadores

Estar a postar e olhar para o lado e o marido estar a ler um dos meus posts e saltar-me à vista um grande erro nesse post. Correcção imediata.
(Pronto, pai cá de casa, estou quase convencida).

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Cremes

Na gravidez da Mariana, ainda mal estava grávida já espalhava creme a toda a hora em todos os milímetros de pele. Experimentei todos os cremes e mais alguns para me decidir qual era o melhor (Se precisarem de dicas, conheço-os todos por experiência própria. Acabei por não repetir nenhum, logo de pouco me valeu saber qual gostava mais. Lol).
Nesta gravidez comprei só quando a barriga começou a crescer, mas só tenho posto regularmente agora que está maior. Comprei o Percutalfa mas enjoei o cheiro. Agora uso o da Galénic (adoro os produtos desta marca) embora o da Isdin seja muito bom também.

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Contra senso

De tanto ansiar que o tempo passe para chegar a cada meta da gravidez, às vezes esqueço-me que estou grávida (claro que basta olhar para baixo ou ter uma contracção para me lembrar).

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quarta-feira, maio 28, 2008

Últimas compras

Desta vez também vou ser adepta do baby sling. Já encomendei um.

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Fotos

Quando estava grávida da Mariana fomos ao fotógrafo tirar fotos. Desta vez, como temos uma máquina melhor, decidimos tirar em casa. Até porque agora temos mais uma interveniente que não pára e em casa é tudo mais fácil.
Acontece que o pai cá de casa ou não se empenha ou tem pouca habilidade. Acho que temos que ir mesmo ao fotógrafo...

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Finalmente

Aqui o pai, conseguiu pôr net com o router. (Pronto, está perdoado).

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Susana Cândido e Kika:

Fico contente por saber que vão sabendo notícias nossas por aqui, mas nunca se esqueçam que aqui se dizem muitos disparates e eu não me responsabilizo por eventuais traumas que possam vir a ter por lerem estes mesmos disparates.

(Olha lá Kika, tu, uma rapariga que lê livros de tanta qualidade, a perder tempo com este mísero cantinho? Não havia necessidade. Lol. Um beijinho cheio de saudades.)

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Ida para a escola

Agora quer subir sozinha para a cadeira. Enquanto sobe, sento-me e só depois lhe coloco o cinto de segurança. Hoje já ia a arrancar e esqueci-me do cinto.
-" Mamã, não tenho xinto. A Maiana bai xem xinto."
-" Não filha, a mamã esqueceu-se. Mas já sabes que é muito perigoso ir sem cinto. Vamos lá pôr o cinto."
Se ela não falasse. (Os bebés recém nascidos não falam, pois não?)

Todos os dias me pede para eu lhe dar a mão (carro comercial) quando vamos para a escola. E vamos todo o caminho de mão dada (ela reclama-me a mão quando tenho que mudar as mudanças). Adoro estes momentos. Tão nossos (E os pulsitos gordos ainda de bébé. E o toque doce dela. E o sorriso feliz).

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O que se passou

Ok, para que não haja mais telefonemas e afins, até porque eu não quero falar mais sobre isso, aqui vai.
Apareceu-me um nódulo na união da mama com a axila. É fixo mas não doloroso. O médico nem me observou na segunda feira por causa disso. Porque assim que palpou o nódulo, achou que a coisa podia ser grave e mandou-me ir de urgência fazer uma eco. Marcou-a ele próprio e mandou-me sair da sala para falar à vontade com a médica (coisa que nunca faz). A médica da eco já sabia a história toda, assim que entrei. Mas ao iniciar a eco não conseguia perceber o que se passava. Chamou um colega. A mesma opinião, ou seja também não sabia bem. Que parecia um gânglio. Ou não. Meia hora depois e quase uma bisnaga de gel depois, decidiu parar e dizer-me que em princípio se fosse grave conseguiria ver na eco. Saí sem um diagnóstico mas muito mais descansada. Mandou-me ir vigiando e disse-me que podia amamentar à vontade. Vi-lhe nos olhos a vontade de me sossegar.
(E eu sou tão mariquinhas que quando o Pedro me perguntou o que é que o médico tinha dito, não fui capaz de lhe dizer que podia ser grave. Simplesmente disse que ele não sabia e que me tinha dito para fazer uma eco).
Quero esquecer isto. Porque uma coisa que me afligiu logo, foi pensar que se tivesse que fazer algum tratamento a Matildinha tinha que nascer antes. E a forma sobressaltada como esta gravidez tem decorrido também não ajuda. Tal como as más experiências que tenho tido na família e amigos com estas doenças.
E acabou aqui a breve descrição (porque isto é apenas o geral do que se passou) porque agora quero mesmo aproveitar este final da gravidez com mais calma e sem pensar nestas coisas.
(Sim, sofro mesmo por antecipação e não consigo ser muito optimista, nestes casos. Tenho os meus motivos. Que infelizmente não são os melhores).

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Hoje deu-me para isto

Gostava tanto de voltar a fazer uma meia maratona.

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É que ele só pode estar mesmo a gozar comigo

-"Porque é que estás a andar dum lado para o outro?"- pergunta-me ele.
-"Olha porque estou com o intestino preso e andar um bocadinho, ajuda".
Ele lá diz uma coisa imperceptível que eu não percebi nem à 5ª vez (piada parva de homem, com certeza) e depois lá resolve dizer:
-" Olha, faz como a outra, chama um advogado".
What?????
-"Sim, o intestino não está preso? Chama um advogado".

(Eu juro que se ele continua com estas piadas secas, as minhas hormonas "vão-se ao arames" e eu peço o divórcio antes mesmo dos 5 anos de casados. Ou espero para ver se ele me dá uma prenda? Ok, espero pela prenda e depois peço o divórcio... Lol)

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Contra factos, não há argumentos

Deram dois babetes à Matilde que dizem qualquer coisa como:
"Se me achas gira, olha para a minha mãe"
Constatações:
1- Deve ser mesmo verdade. É que só pode...
2- Escusava de ter comprado mais babetes. Só vai usar estes.
3- Ainda bem que são dois. Assim, lavo um enquanto ela usa o outro.
4- Não, não fui eu que comprei os babetes. Foram oferecidos por pessoas amigas.

(Lol)

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Os homens são (mesmo) de Marte

Em solidariedade para com o paizinho cá de casa, adormeci já passava das 2 da manhã. Tudo porque esse mesmo paizinho decidiu comprar um router para o pc novo cá de casa e (como eu previa, que sou mesmo avessa a modernices, porque primeiro que se instalem, nunca dão) está a dar uma trabalheira configurar. Ou melhor, acho que depois da trabalheira a configurar, agora não é compatível (ok, se calhar estou "práqui" só a dizer disparates, porque nem sei bem o que estou a dizer, mas foi isso que percebi das palavras dele). E depois o que me irrita, é que ele é "engenheiro". Primeiro se for preciso está meia hora a olhar para a caixa. Depois mais meia hora a fazer não sei bem o quê e depois é tudo lento, lentinho (claro que como eu não percebo nada disso, estou sou a comparar com o que ele faz quando lhe peço alguma coisa).Do tipo:"Pedro-vem-cá-arranjar-me-isto-graficamente" e ele vem e mexe nas teclas todas e faz de mil e uma maneira e inventa e eu neste tempo todo começo a imaginar como é que vou fazer e tiro-lhe o rato das mãos e faço num instantinho (ok, a perfeição é relativa).
E pronto, isto tudo para ilustrar a mãe cá de casa (que segundo ele não tem paciência nenhuma porque se fizesse tudo à velocidade dele, ainda estava a fazer o que fiz no ano 2000) e o pai cá de casa que me irrita cada vez que quer comprar uma modernice. (Mas para quê, dois computadores com net?)
E para dizer também que quem adormece às 2 da manhã, está desculpada por acordar às 11 da manhã, não está? (Claro que a sesta de ontem também ajudou a desregulau, senão não havia solidariedade até às 2 da matina).

(Ainda quer ele mudar para o Meo. Ah pois, e eu ficava não sei quanto tempo sem tv e sem net. É que a instalação de modernices só dá problemas. Até termos alguma coisa a funcionar...)

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Em época de insónias às 4 da matina, também sonho

Eu para o Pedro:
- "Olha amor, já sonhei com a Matilde. Cabia-me numa mão."
- "Tens a certeza que não era um rato?"

Sensibilidade masculina ao rubro...

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terça-feira, maio 27, 2008

Quase recomposta

Sim, eu confesso. Eu sofro por antecipação.
E sim, a primeira coisa em que pensei quando me vi de "caras" com aquele susto, foi que provavelmente teríamos mesmo de provovcar parto. A segunda foi que não veria as minhas filhas crescer. Imaginei a Mariana pós adolescente a passear na rua sem mim. Quando um dos meus sonhos sempre foi (mesmo antes dela nascer) passear com a minha filha, pós adolescente, cúmplices como só uma mãe e uma filha podem ser.
Ontem fui buscá-la ao infantário e sem que ela se apercebesse chorei agarrada a ela. Porque só imaginava que mais mães que ela "possa vir a ter", nenhuma a vai amar como eu. E pensava na pequena Matilde. Que ainda nem viu este mundo e já teria tantas condicionantes.
No fim, descansei. Agradeci muito por esta oportunidade de poder coninuar a sonhar em acompanhar o crescimento das minhas filhas.
Hoje acordei mais leve, mais calma, mais optimista, mas também ainda um pouco abalada. A nossa vida, é o nosso maior tesouro. Só assim, podemos acompanhar quem mais amamos. E eu amo-vos tanto, meus amores.

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segunda-feira, maio 26, 2008

Acho que já passou

Às vezes um susto, faz-nos valorizar as pequenas coisas da vida. Mas estamos bem. Em princípio não passou disso mesmo. Dum susto. Não fui observada porque a ocasião não era para isso e portanto não sei como está a pequena Matilde. Mas pelo menos está a mexer bem e isso descansa-me. Segunda feira tenho a eco do terceiro trimestre.

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A falta de notícias pode ser (ou não) uma boa notícia

A mala do primeiro dia, está pronta. Agora seja o que Deus quiser.

(Eu sabia que as coisas não podiam ser assim tão simples. Espero que não passe apenas do que estou a pensar).

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Observação

Vou ali ao médico e já volto (pelo menos, assim espero).

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Mas o melhor do fim de semana, foi mesmo...

antes de adormecermos, cantarmos a música "da mana Matiúde" em trio enquanto acariciávamos a barriga. Nunca vou esquecer estes momentos da gravidez. A vozita dela e a mão pequena dedicada à irmã, e a minha felicidade por estarmos em sintonia: a Matilde já é muito amada e faz parte da nossa vida.

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Deste fim de semana

Eu fui ao cinema. Eu fui ao cinema. Eu fui ao cinema. Eu fui ao cinema (fomos ver "88 minutos").
(E comi um gelado do MacDonalds minado de chocolate desde cima até baixo...)

Li um livro que o Pedro me comprou ontem. Gostei muito.

Dormi sestas intermináveis na cama e no sofá (até porque à noite tenho tido insónias).

Gosto muito da nova disposição que demos à casa ( e da mudança de decoração, embora tenha apenas mudado as coisas de sítio).

Afinal ainda não fiz a mala. Faço amanhã depois de vir da "consulta" do obstetra.

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domingo, maio 25, 2008

7 de Junho de 2003

No próximo dia 7 fazemos 5 anos de casados. Desde sempre que planeamos que faríamos uma grande comemoração, nessa data. Por uma boa causa, a comemoração não poderá ser nada do que imaginámos. Fica para os 10 anos.

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Aumento da família

As plantas que não morrem cá em casa são os cactos. Temos de diversas formas e feitios (normalmente daqueles sem espinhos). Temos uns que ofereci ao Pedro logo no início do casamento, em forma de coração. São dois corações num vaso. Ou melhor, eram dois corações num vaso. Um dia destes, o Pedro chamo-me para ver. Tinham nascido ao lado, mais dois corações agarradinhos. Só pode ser um bom presságio. Os cactos parece que não querem ficar atrás de nós e também estão a aumentar a família.

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sábado, maio 24, 2008

31 semanas

Mais perto do objectivo de manter a minha princesinha no quentinho até à próxima meta.

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sexta-feira, maio 23, 2008

Hoje

Finalmente a casa está pronta para receber a piolhica.
Claro que há sempre coisas para fazer, mas pelo menos está tudo organizado.
E falta uma semana (e um dia) para a próxima meta.

Hoje estou a fazer de ama da Mariana e da minha mãe (as duas juntas são piores que 3 ou 4 crianças) e logo à noite temos lá em casa, pessoas de um grupo a que nós pertencemos, e onde nos preparamos para dar testemunhos de vida para preparação para o casamento.

E a dor sacro-lombar que tive desde o início e que me impedia de me virar sem dor, na cama, voltou há uns dias. Com a agravante que agora também me dói muito a andar. A azia que tive há duas ou três semanas também voltou desde ontem à noite. Esta noite tive muitas dores, mas hoje estou bem. Sem contracções. E estou confiante que vou chegar às 35 semanas, pelo menos.

O papá Pedro já me perguntou como é que vai conseguir tomar conta de duas. Parece que não sou só eu com "medo" das novas responsabilidades.

A barriga está enorme, embora ainda vá crescer muito (segundo me lembro da gravidez da Mariana).

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Qualquer dia vem mesmo a protecção de menores buscá-la

A Mariana hoje não foi à escola. Está com tosse e com pieira. Preferi não a levar. Ainda só fez disparates.
Molhou-se toda a lavar as mãos, queria leite mas tinha que ser ela a tirar (não lhe conheço estes rituais que são feitos sempre com o papá Pedro, comigo bebe o leite e pronto), escolher a palhinha, depois já não queria escolher a palhinha, etc.
Entretanto queria comer mas nada do que eu lhe sugeria, servia:
"Queres pão? Queres fruta? Queres cereais? Queres...?"
Não queria nada. Passei-me:
"Olha, queres me#dinha?"
"Quero mamã. Quero "madinha"."

(Eu não digo asneiras, juro que não. Ainda para mais à frente dela. Mas saiu-me. E ela aproveitou logo. Parece que sabe que é asneira.
Mas também é um amor. Agarra-me a cara e diz-me para eu lhe dar miminhos. Sorri e canta a toda a hora. Até fica sossegadinha quando quer.)

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Às 31 semanas e pouco

Segunda feira, é dia de "observação" no obstetra ( e lá vai mais um toque). Estou ansiosa (mas o tempo pode passar devagar que eu quero estar com os meus amores no fim de semana).

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quinta-feira, maio 22, 2008

Ainda falta um

Hoje é feriado de Leiria. Já nos roubam os feriados e tudo. Tenho direito a mais um feriado, ouviram?

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quarta-feira, maio 21, 2008

Malditos Maios

Já não me lembrava que os meses de Maio eram assim. Nada como mais isto, para me lembrar. Estou preocupada.

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Novas da D. I.

A D. I. não limpa o pó. Descobri hoje, o que já desconfiava. Limpar, não inclui limpar o pó.

(Ok, ok, eu é que já não tenho mobilidade para grandes avarias. O escravo vai ter que entrar em acção.)

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Da Mariana

Nunca pensei que reagisse assim.
Começámos muito mal. Nem queria falar de bebés e muito menos que eu lhes tocasse.
Aos poucos e naturalmene fomos falando da mana. E dela com a mana.
Ultimamente é ela que fala na mana por tudo e por nada. As roupinhas que são para a mana. As brincadeiras incluem sempre a mana. Põe-me os brinquedos em cima da barriga, dá miminhos, festas e beijinhos. Não se deita sem fazer este ritual para a mana.
Nas brincadeiras há sempre um bebé dela que se chama "Matiude" e incluia sempre na família. Diz orgulhosamente o nome da mana, a toda a gente.
Claro que nem tudo é perfeito. Às vezes já fala à bebé (mas ela ainda é o meu bebé) e sei que vai regredir nalgumas coisas quando a irmã nascer.
Mas para já não podia ser melhor. E eu tão feliz, porque pensei que ela nunca aceitasse a irmã antes de ela nascer.

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Da Matilde

Ontem à noite senti-lhe partes do corpinho que deduzimos ser um cotovelo e o rabito.
É atrevida esta minha filha. Nem foge das nossas carícias. Fica ali a passar sob a minha pele, a roçar devagarinho, como que a apreciar o nosso toque. Mexe-se muito. Reage principalmente à voz da irmã. Mexe-se enquanto lhe canto. Parece que quer saltar-me da barriga e esta muito descida, já. Torna-se hiperactiva à noite, tal como a irmã por esta altura da gravidez. Quase sempre à mesma hora. E é nesta altura que eu esqueço tudo o que se tem passado nesta gravidez e desejo estar grávida por muito mais tempo. Porque há poucas sensações melhores que a de carregarmos no útero o fruto do nosso amor. E de sentirmos os seus movimentos e partes do seu corpinho, enquanto imaginamos a carita e lhe adivinhamos os movimentos.
É o melhor momento do dia, desta gravidez. A noite. Nós 4. Ela delirante com a mana "Matiude", ele atento aos movimentos enquanto me ajuda a barrar-me de creme. Eu fascinada com este milagre da vida e ela pequenina, indefesa, no quentinho, indiferente a toda a felicidade que já nos traz. Amo-te muito princesinha.

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Sonhos

De uma maneira geral tenho dormido melhor nesta gravidez que na da Mariana (penso que na primeira gravidez toda, só dormi uma noite inteira). Normalmente nem acordo e quando acordo vou à casa de banho e adormeço. Mas também tenho noites com insónias. Esta noite foi uma delas. Acordei às 4 e pouco (quando acordo é quase sempre à mesma hora) e não conseguia dormir. Desliguei o "Bob, o construtor" que se lembrou de começar a cantar e fui apreciar o aquário (A luz vermelha estava acesa e eu cheia de medo que os peixes estivessem a estorricar, acordei o Pedro. Quando chegámos lá novamente já tinha apagado. Desculpa amor, insónias de grávida dão nisto.)
Estive a ver televisão e acabei por adormecer. E tive um sonho. Sonhei que já era mãe pela segunda vez, mas de um menino. Achei estranho no início porque não me lembrava de durante a gravidez lhe ter chamado Martim. Aquele nome soava-me estranho e não me conseguia lembrar do outro nome. Lembro-me que nasceu num instantinho e que não tive dores. De me mandarem logo para casa porque tinha corrido tudo bem. E eu triste porque nem tinha tido direito sequer a um dia na maternidade. Entretanto chegou a mana Vera que me disse que eu tinha saído da maternidade tão cedo por não ser a da área da minha residência. E ela ficou toda admirada por ser um menino. Chegou o Pedro e começou a dizer: " Pois, tu a dizeres que era uma menina. Eu vi logo que tinhas visto mal." E eu a dizer que os médicos também tinham dito que era menina. Tanto o Dr. P., como o Dr. M. e a médica da Maternidade (isto é verdade, não foi só sonho).
De repente chegaram a prima F., a minha madrinha e a mana Rita e todas estavam admiradas por ser menino. E eu de repente lembrei-me que tinha tudo em cor de rosa (inclusivé , ele estava vestido de rosa) e entrei em pânico por não ter roupa para ele.
Depi-o a correr e lá estava um pipi. O "meu Martim", era uma menina. Passou a angústia e acordei.
Que sonho mais estranho.

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Pendentes

Aproveitei o facto da "minha esteticista de sempre" estar por terras lusas durante estas duas semanas, e fui fazer a depilação, hoje de manhã.
Andava preocupada porque não me sinto à vontade com mais ninguém e estava com medo de ir adiando, até já não ir a tempo.
Sinto-me um pouco mais leve (que isto na gravidez é uma maravilha, porque os pêlos não crescem). Agora é só ir mantendo.
E já está quase tudo preparado para a chegada da princesinha (mas não vale a pena ela ter pressa porque eu quero-a aqui comigo mais 4 semanas e uns dias, no mínimo).
Este fim de semana, às 31 semanas, vou fazer a mala do primeiro dia. Pelo sim, pelo não, não vale a pena arriscar. Até porque já vai sendo tempo disso.

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terça-feira, maio 20, 2008

Figuras de uma grávida prevenida

Saí de casa cedo mas saí prevenida.
Uma camada de creme na barriga para afuguentar as estrias, umas meias de compressão de gravidez para afuguentar as varizes, umas meias curtas para afuguentar os pés gelados, uma cinta para afuguentar o desconforto, umas calças com cinta para afuguentar o frio, uma camisola para afuguentar os olhares de "olha, aquela vai nua", um casaco de malha para afuguentar o resto de frio que ainda poderia ter, e um casaco para afuguentar a chuva. (E roupa interior, pois claro). Uma carteira de magnésio no "bucho" para afuguentar as contracções e uma criança ao colo ainda ensonada, para afuguentar as birras.
Juntamente com uma dor que me faz andar tipo grávida de final de tempo, e enchouriçada com esta roupa toda, somando a barriga que parece que foi insuflada de ontem para hoje, estou pronta para afuguentar tudo. Até o maridinho logo à noite. Quero ver se ele continua a dizer que estou uma grávida sexy.

(E o tempo que estive para vestir isto tudo. Só as meias...)

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segunda-feira, maio 19, 2008

Tema do "quarto da Matilde"

Tema do quarto da Mariana (Las fabulettes by Jacadi)
















O quarto já foi modificado, mas inicialmente era assim.

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Do quarto

Como não vamos pintar o quarto da Mariana, porque a Matilde vai ficar no nosso, provavelmente
até mudarmos de casa, queria mudar o nosso quarto. Como o quarto é grande, arranjámos um espaço para o berço e para uma mesinha de apoio, bem como, um cantinho com uma cadeira para amamentar e um candeeiro de pé.
No caso da Mariana, amamentava pela casa inteira porque não havia grandes perturbações e ela mamava mesmo com barulho. Como a Matilde é outro bebé e não sei como vão ser os seus hábitos (e para além disso agora há uma terrorista aos saltos e gritos a toda a hora), decidimos arranjar aquele cantinho para a hora das refeições da Matildinha.
O quarto foi todo arrumado e preparado. Eu estava satisfeita com o resultado mas faltava qualquer coisa. Já tinha dito ao Pedro que queria pintar pelo menos ao pé do berço.
No outro dia tinha visto uns autocolantes que adorei e estava entre a pintura e esses mesmos autocolantes. Hoje foi dia de colar os ditos autocolantes. O quarto parece mais infantil do que um mix adulto/infantil, mas está o máximo.
A Mariana estava delirante a colar os autocolantes. Eu adorei o resultado final e o papá Pedro ficou aliviado porque se escapou a pinturas.

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Aquário


No dia do pai, a Mariana e a Matilde ofereceram um aquário muito giro (igual a este), ao papá Pedro. Para peixes de água quente como ele tanto queria (o outro que ele me tinha oferecido estava estragado).
Concordámos que não valia a pena comprar peixes antes de irmos de férias. Viemos de férias em Abril mas só lá para o final do mês o Pedro começou a preparar o aquário.
Há uns dias, já com tudo preparado, combinámos que íamos comprá-los. Como andámos em "mudanças" para prepararmos a chegada da piolhica, foi passando.
Hoje chegaram os inquilinos do nosso aquário. São lindos. O papá Pedro ainda lhe colocou umas plantinhas e ficou o máximo. A Mariana adorou.

Saudades dela

Vou buscar a piolha ao infantário.
Hoje não fui eu que a fui levar e custou-me (mas também me custa levá-la ao colo ou não lhe dar colo se ela me pede, e assim foi mais fácil porque as contracções não estão para grandes avarias).
Já disse que ela está linda, a minha filha mais velha?

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Era outro 25 de abril, "faxavore"

O gasóleo a aumentar todos os dias e nós impávidos e serenos a vê-lo aumentar.

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Sempre do mesmo

Ontem à noite depois de me deitar, tive contracções (mas não dolorosas). Daquelas que deixam adivinhar a parte do corpito da Matilde que está em cada lado da barriga. Aproveitei para tentar perceber " o tamanho" e a posição dela. Dei-lhe "umas palmaditas" no rabo e acho que ela gostou, porque estava mexida e ficou quietinha. Há que saber tirar proveito das situações (já que tenho contracções, ao menos estabeleço um contacto mais próximo com a minha filha).

Hoje ainda tenho contracções e vou passar o dia deitada, só me levanto para ir à casa de banho. Estive a ver uns vídeos de um bebé que nasceu com 31 semanas. Ele está óptimo, mas é tão pequenino. Parece tão frágil. Às vezes estes "tratamentos de choque" fazem-nos bem.

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Hábitos que se repetem

A Mariana ainda dorme.
A Matilde não pára um segundo.

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domingo, maio 18, 2008

Parece estranho mas aos 34 meses, foi a 4ª vez...

que cortámos as unhas dos pés à Mariana.
Ela nasceu quase sem unhas nos pés. Muito pequeninas e muito tortas. Talvez por isso, nunca tenham crescido muito. Vamos ver quando será a próxima vez.

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Porque dizem que tem influência...

as luas nos nascimentos, e fazendo as contas tal e qual como na gravidez da Mariana, a cachopa nasceria a 3 de Julho (a chegar às 37 semanas). Ouviste Matilde? Ainda faltam 6 semanas.

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A taça é nossa

Spoooooooorting

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Deste fim de semana

Durante a noite estive bem e ontem não voltou a repetir-se (quando é necessário, vai uma dose extra de magnésio).
Ontem fomos a um aniversário e uma pessoa que me tinha visto na segunda feira achou "estranho" o crescimento da barriga em tão poucos dias (e lá veio a conversa da bola de futebol à frente, etc).
Mesmo assim, ainda há quem ache que estou "uma grávida muito gira". Antes assim.

Hoje é dia do meu Sporting dar uma abada ao Porto do papá Pedro e da mana Vera. Logo à noite tenho que tomar uma dose extra de magnésio para poder ir festejar a vitória. Eheheh.

(E hoje, "já" tirámos o pinheiro de Natal. Gosto tanto da árvore a enfeitar-me a sala que sinto falta. Está ainda mais despida. Só me apetece pintá-la, mas como não depende de mim, porque agora não posso dedicar-me a essa arte, vou esperando que alguém sinta o mesmo que eu...)

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sábado, maio 17, 2008

A "festejar" as 30 semanas

Ontem à noite, quatro contracções dolorosas de 10 em 10 minutos. Medo, muito medo.

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sexta-feira, maio 16, 2008

Pelo vistos é unânime

Oh Lúcia, nos últimos dias têm sido tantas as pessoas a dizer que a minha barriga está enorme, muito redonda e muito para a frente, mas todas terminam sempre com um "é só barriga" (embora algumas pessoas ainda digam que não está grande para o tempo de gravidez que tenho, mas que está é muito redonda e para a frente). Tanto que agora deixei de ser Patrícia e comecei a auto intitular-me a "é só barriga". (Antes tinha deixado de ser Patrícia para ser a mãe da Mariana).

(Mas acredita que não estou nada elegante. A dor nas costas voltou e estou com um andar um pouco estranho. Tipo pata choca mesmo)

Não é pedir muito, pois não?

Depois desta sesta de duas horas (ando a aprumar-me), era um fondue de chocolate com morangos, umas cerejas, uns caracóis e uma massagem relaxante.
(O fondue e as cerejas até tenho. Só faltam os caracóis e a massagem. Alguma alma caridosa?)

Ah, e outra sesta no relvado da mãe, com este solinho também não ia mal. Acho que vou já providenciar isto.

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(Sonhando com as) férias

Gosto das 6ªs feiras (quando não trabalho ao sábado, pois claro). Principalmente quando está sol e com este horário de Verão. O final da tarde de 6ª feira, acho que é mesmo a minha altura favorita da semana. Ou quando vou de férias. Mas essas ainda estão muito longe.
Se tudo correr bem, vamos de férias, para o Sul em Agosto quando a piolhica tiver cerca de um mês. Devíamos ter programado férias no início do mês que vem, para as últimas férias a três e para a preparação da chegada da piolhica. Mas em termos logísticos não foi possível. Em termos médicos parece que também não estaria autorizada a ir a lado nenhum ( assim é mais fácil de me conformar...).
Assim sendo, o plano é:
A Matildinha aguentar aqui na barriga até ao final de Junho, princípio de Julho (37 semanas) e eu estar com ela durante esse mês enquanto o papá Pedro tira os 5 dias mais os 15, depois de sairmos da maternidade.
Em Agosto irmos 15 dias para Sul e eu ficar mais 15 dias em casa. Em Setembro recomeçar aos poucos o trabalho.
Em Outubro e Dezembro temos mais uma semana de férias.
Até lá, vou sonhando.

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Forma e tamanho da barriga na gravidez 1 e 2

Tens razão Lília. Eu também acho que a barriga tem tido uma evolução muito parecida quanto ao tamanho, em relação à gravidez da Mariana. Embora nesta gravidez a barriga esteja um pouco mais descaída (mas talvez seja devido às contracções e ao colo do útero maduro, mais cedo). Quanto ao formato são ambas muito redondas e para a frente, como se me tivessem colado uma bola na zona do umbigo (embora eu ache que nesta gravidez, isso é mais notório). A minha barriga não vem de lado, está toda empinada.

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A finalizar a 29 ª semana

Tanto desejei as 28 semanas, que esta semana foi como se fosse a continuação da 28ª. Nem me "lembrei" que era a 29ª. Assim sendo, se correr tudo bem, amanhã entraremos na tão aguardada meta das 30 semanas. Mal posso esperar para o número 3 ser o primeiro número na contagem das semanas (e certamente que o 4 nunca chegará, eheheh).

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quinta-feira, maio 15, 2008

27 sem + 6 dias

Gravidez Mariana- 1ª foto (25 sem + 6 dias) vs gravidez Matilde- 2ª foto (25 sem + 6 dias)

Finalmente resolvido o problema das fotos

Acho que conseguimos resolver o problema das fotos (e não percebemos se o problema era o pc, a máquina, o cartão ou o leitor de cartões). Afinal o portátil já foi útil.
Actualização de fotos da barriga ainda hoje.

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Medonho

-"Mamã, o que é isso?"- pergunta-me ela enquanto visto a cinta.
-"Oh filha, são umas cuecas grandes para segurar bem a mana na barriga."(Que raio de explicação lhe devia dar? Eu já costumo estar arranjada quando ela se levanta e ela não me vê a vesti-la.)

Pronto, já sei que tenho uma criança traumatizada para o resto da vida. Até a mim me custa vestir aquela peça tão sexy... Quanto mais uma criança de 34 meses ver...

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Susto

Ontem à noite a embutida não mexia, nem por nada.
Comi doces, bebi sumo de fruta, deitei-me para um lado, depois para o outro, andei, acariciei-a e nada.
O que me estava a fazer confusão, é que para além de ter estado demasiado parada todo o dia, à noite costuma mexer imenso.
Adormeci angustiada. Não consegui mesmo que ela mexesse. Acordei às 2 e tal e ela timidamente lá mexeu um bocadito. Voltei a adormecer um pouco mais calma.

Hoje ainda não parou quieta ( e eu ainda só acordei hà 10 minutos).

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quarta-feira, maio 14, 2008

Dos apetites de fruta

O Pedro:
-"Pareces uma devoradora de nectarinas. Eu a pensar que ainda havia. Não comprei porque pensei: Não, ela não pode tê-las comido todas. Afinal..."

(Ah pois é, amor. Não substimes os meus apetites)

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Do sofrimento dos pais

Impossível ficar indiferente. Muita força.

Reacções ao corte de cabelo

A mana disse que estava giro e o Pedro também.
A M. disse que me ficava bem este corte mais escadeado e que estava muito bonita.
Mas a reacção melhor foi a da minha filha. Perguntei-lhe se estava gira. Respondeu-me:
-" Tá gira a mamã. Cutou o cabelo."
(Tão meiguinha, a minha filha.
As próximas reacções já não contam porque amanhã o cabelo já estará uma valente porcaria porque já não estará tão esticado.)

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Decifrar uma mente de 34 meses por vezes não é fácil

Vê-me nua na casa de banho e diz-me:
-" Mamã, vais lavar o pipi? Foooodo (fogo)."

(???????? !!!!!!! Juro que não percebi)

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Escravo

Quando o médico me ameaçou de internamento, eu disse-lhe:
-" Olha Pedro, agora és o meu escravo".
Ele:
- " Então e isso muda o quê? Já sou."

(A "criatura", só porque trata da Mariana, faz o jantar, vai às compras, arruma a casa (mas não os brinquedos, a papelada, nem a roupa, que isso é tarefa minha) pensa que é escravo. Eu posso mostrar-lhe o que faz um verdadeiro escravo. Eheheh)

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Auto estima

Já estava a precisar. Andava a sentir que tinha que mudar qualquer coisa mas não estou preparada para mudanças radicais.
Decidi ir ao cabeleireiro, cortar um bocado e escadear o cabelo.
Fiquei bem mais leve (e espero que mais gira, mas isso é o marido que vai dizer).
Percebi que a quarta-feira perto da hora de almoço é uma boa hora para ir cortar o cabelo. Fui logo atendida.

Próximo passo: limpeza de pele, depilação completa (espero ainda ir antes do parto) e arranjar as unhas (bem sei que não pareço normal, mas fora de casa só arranjei as unhas uma vez: no meu casamento).
Este fim de semana a Mariana vai para casa da avó, que eu já combinei com o Pedro que este fim de semana é para nós. Já estou a imaginar o "meu escravo" (como lhe chamo desde que estou de repouso) a fazer-me uma esfoliação e a barrar-me de creme. (E só se escapa do banho de imersão temático porque estou proibida de grandes banhos de água quente)

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Dificuldade

Qual é a dificuldade de uma grávida de (quase) 30 semanas para cortar as unhas dos pés?

(Não, não, ainda não é a barriga. É achar o corta unhas.)

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Estado

Às 5 e tal da manhã, tive que ir reforçar a dose de magnésio, que estava que nem podia.
Estou melhor mas tenho aquela sensação de peso, muito em baixo.

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Dos nomes

Numa consulta qualquer, o obstetra sem saber ainda que nome íamos dar à piolha, começa a dizer que havia um nome de menina que andava na moda e que achava horrível. Diz-nos o nome (que por acaso também não gosto muito, mas não vou dizer porque posso ferir susceptibilidades), e eu a pensar:
"Então, mas ele põe-se assim a dizer o nome sem sequer saber se é o nome que escolhemos..."

(É mesmo "doido". Embora eu ache que os pais é que têm que gostar dos nomes. Os outros habituam-se.)

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Da consulta (isto das insónias só podia dar posts às 5h 44m da manhã)

Entrei e ele disse-me logo:
-"Ah, hoje sim, vem com outro ar. Vê-se que já não tem dores e já não está com um ar angustiado. Assim gosto de a ver".
Falou num caso que teve dum parto às 29 semanas e de outro às 26 (este último de gémeos). E que era um problema, blá, blá, blá, ...
Olhou para a Mariana, que lhe sorria com ar de charme, enquanto teceu considerações acerca de ser parecida comigo e de ser "muito perfeitinha".
Viu as análises e disse que não tinha diabetes gestacional (o que eu já sabia) e para não me preocupar com os valores das plaquetas.
Mediu-me a tensão que estava (ainda) mais baixa por causa do medicamento novo e mandou-me para a sala de observação (aqui já a Mariana, cantava as canções todas que conhecia, a plenos pulmões e não se calava).
Assim que palpou a barriga, disse logo:
-"Ah, mas isto está muito diferente. Muito mais molinho. Ainda está um pouco moldado mas já não tem nada a ver." (Eu aqui estava triunfante...)
A princesa a pedir para ver o coração da mana e ele liga o monitor e aparece a minha princesinha. (E ele a perguntar-me: "Agora é um rapaz, não é?". Não, que nós não sabemos o "que é isso"...)
Esteve a ver tudo ao pormenor, (até me mostrou o diafragma, perfeitinho, como se quer), contou os 5 dedinhos para a Mariana ver ( e ela a delirar) e mediu a cabecita (P50). Vimos o estômago, a bexiga, o fígado, etc. Não vimos a cara mas ouvimos o coração, que ele fez questão que a princesa ouvisse. Perguntou-lhe o nome da mana e ela respondeu-lhe. Disse que gostava muito desse nome.
Passou à observação, "desculpe lá que isto não custa nada" e lá vai mais um toque. Sinceramente já nem me custa nada. Acho que já estou habituada.
Aqui, mudou o discurso. "Ah pois, que não tem um colo do útero para aventuras. Isto está mesmo fininho."
Enquanto me visto, sai para a outra sala e fala com o Pedro, alguma coisa que não consigo ouvir.
Quando cheguei, disse-me que se começar com dilatação tem que me internar e que é chato. Para gerir bem a minha vida e que agora só me veria daqui a 4 semanas, visto que farei a eco do terceiro trimestre daqui a 3.
Perguntei-lhe se não era muito tempo e ele disse-me que como eu podia ir lá sempre que precisasse, não valia a pena marcar a consulta menos espaçada. Perguntei-lhe se a seguinte também teria esse intervalo ( senão já não teria mais consultas com toda a certeza). Ele respondeu-me que depois seriam de duas em duas semanas. Ok.
Despedimo-nos.

(Portou-se muito mal a Mariana, que só cantava e não parava quieta)

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terça-feira, maio 13, 2008

No seguimento do post anterior

Não me esqueço do que me disse um dia destes, uma amiga, acerca desta situação. Da forma como compreendeu tudo e do conforto que me deu nas suas palavras (mesmo tendo me "puxado" um bocadinho as orelhas...). Obrigada X. (mais uma vez).
E obrigada a ti, também, P. de Mir., que também estás sempre atenta a estes momentos.
Obrigada pelos comentários e mimos. Convosco eu sei que conto sempre.

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Um dia

Um dia vou contar-lhe o início da sua história. Os porquês dos choros, da angústia, das noites mal dormidas e agitadas, das crises de ansiedade, quando tudo devia ser diferente. Quando devia ter um sorriso no rosto e paz no espírito.
Um dia vou contar-lhe quem me apoiou, quem me deu o ombro para chorar, quem me mimou.
Um dia quando tudo tiver passado e acabado bem, vou explicar-lhe quem me faltou, quem não me apoiou, quem nunca esteve aqui quando precisava.
Um dia vou explicar-lhe de quem esperava mais. O que realmente queria neste momento.
Um dia, espero que ela perceba que uma palavra, um gesto, um mimo, teria bastado para que tudo fosse diferente, neste início da sua vida.
Um dia, a minha filha Matilde vai perdoar-me as lágrimas. Porque um dia também será mãe, e tal como eu, tentará dar o seu melhor.
Um dia, tudo melhorará.

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Dia não

Num dia como hoje, só o facto da princesinha ainda não ter parado quieta um segundo, é que me anima. Estou down.

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A salientar

O obstetra que sabe que costumamos viajar nas férias e sair aos fins de semana que não trabalho, pergunta-nos se vamos ter férias antes da Matilde nascer.
Respondemos que não. Ele diz-nos convicto, que acha muito bem.
Não sei se era "inveja" ou estava preocupado, mas ficou demasiado satisfeito com a nossa resposta.
Ele até é sempre tão liberal (está sempre a delirar com as nossas viagens, se calhar estava a pensar: "Toma lá que se eu não vou, tu também não vais...")

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Só para dar notícias

Está tudo na mesma, apenas com menos contracções.
Quando me sentir mais recomposta, dou novidades.

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segunda-feira, maio 12, 2008

Boas notícias

Boas notícias são: estar a contar com um arranjo do carro para cima de 500 euros (é que aquilo fazia tantos barulhos que já estava a imaginar a conta igual à última) e só ser 85 euros. Até achei que estava a ouvir mal. Antes assim.

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Ingaespanholês

"Bi tépi"
Ela cantava isto mas eu não percebia. Até que o pai, que está em casa à hora que dá esta música, me explicou: "Be happy"
Ok, ok.
Agora já é :"Dô ôri, bi tepi" (D´ont worry, be happy)

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Tamanho da barriga (cont.)

Uma colega que não me via há umas semanas, disse-me que a barriga estava muito grande em comparação à última vez que me tinha visto. E que está muito para a frente.
Parece que finalmente as opiniões são unânimes. A minha barriga está grande e está toda para a frente (parece que me colaram uma bola à frente).
Ah, e essa colega disse-me também: "Tu também, é só barriga". Parece que partilha a opinião do Pedro que a gravidez também deveria ser noutras partes do corpo, sem ser na barriga. Eheheh.

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Ver a Matilde

A consulta é às 19 h. Nem vale a pena dizer que estou ansiosa, pois não?

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Mesmo antes dos 3 anos

A minha filha canta a música do Sporting quando me quer agradar e a do Porto quando quer agradar ao pai. É jeitosa, é.

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Post para ir consultando e vendo o que falta preparar, para mim

Depois da gravidez da Mariana decidi guardar o que ainda estava na validade para uma 2ª gravidez.
Assim sendo, aproveitei vários medicamentos, almofadas para os mamilos (comprei desta vez umas de silicone, também), alguns cremes anti estrias para o pré e alguns refirmantes para o pós-parto. Comprei o purelan que já estava em mau estado.
Ainda tinha guardadas cuecas descartáveis (comprei mais uns boxers de rede que são espectaculares e que já tinha usado no pós-parto da Mariana), comprei mais um soutien de amamentação e aproveitei os outros. Comprei uma faixa e aproveitei a cinta (usei as duas). Falta-me comprar pensos (embora na maternidade também haja).
Já tenho lavado o robe (só usei na maternidade), as camisas (algumas também só usei na maternidade) e os chinelos (também estavam guardados para o efeito porque tenho muitos chinelos e aqueles são muito bons para o efeito). Vou levar água refrescante da avéne que não tive tempo para usar no parto da Mariana e está na validade.
As coisas de higiene vão em pequenos frascos, que costumo usar nas viagens.
As toalhas e as havaianas são as de uso comum em casa.
Ainda temos que ir carregando as pilhas da máquina para na altura estar tudo ok. A roupa para sair da maternidade, devemos fazer como no parto da Mariana, o Pedro leva-ma no dia da saída.
Está tudo orientado, falta pôr na mala.

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Post para ir consultando e vendo o que falta preparar

Desta vez não é necessário comprar quase nada.
Aproveitámos os berços, o carrinho e o ovo (que vão ser limpos apenas, na loja onde comprámos), o saco do carrinho (que vai ser lavado), cadeira de descanso, a câmara de vigilância, a bomba de leite, o muda fraldas, os brinquedos (que estão a ser resgatados dos armários e lavados), biberãos (que estão como novos, quase não foram usados, senão para transportar água. Comprámos apenas tetinas), tapete de actividades, saco de dormir e lençóis de alcofa e berço. Aproveitámos conjuntos de fraldas, bolsas e afins que não tenham escrito Mariana. Temos emprestado o esterilizador e o de microondas. Já temos o aquecedor de biberãos e o termómetro.
Temos imensos cd de música para bebés, tal como o mobile do conjunto do quarto e restantes brinquedos com o mesmo tema. O quarto não vai ser modificado, logo não é preciso pintar (mas estamos a ponderar pintar o nosso).
Comprámos as toalhas, alguma roupa tipo interiores, babetes, mais fatinhos e vestidos (quase tudo cor de rosa) e a primeira roupa que quero guardar tal como fiz da Mariana. Uma almofada para amamentar (depois de 25 meses e tal a amamentar já merecia, não?), creme de rosto e corpo (temos do rabinho, da eriplast, que é o melhor, na minha opinião), toalhitas sem perfume e fraldas mais pequenas que as Dodot 1. Comprámos uma chupeta (será que é desta?). Temos tesoura, soro e pente e escova.
Ainda quero comprar o boneco para levar para a maternidade, um sling (que o porta bebés não é nada práctico), Narinel (se calhar só compro quando for preciso).
Mais para a frente queria comprar o bumbo e aproveitaremos a cadeira da papa, pratos, copos e afins, area marine (zona de brincadeira que dá muito jeito) e "cadeira de balanço".
Assim sendo, a logística num segundo filho é muito menor, embora seja preciso preparar e lavar tudo. Por um lado, temos a sensação que está tudo feito quando não está, por outro, já está tudo mais acessível (e barato).

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Berço e preparativos

Já temos o primeiro bercinho montado. Foi o berço que comprámos para os primeiros meses da Mariana e para ir emprestando aos familiares e amigos. É parecido com o berço normal mas mais alto e muito mais pequeno. Serve apenas para os primeiros 4/5 meses. Devolveram-mo a semana passada, visto que já o emprestámos a outras 4 crianças. Agora será a vez da Matilde, para não se "perder" no berço normal. Esse, para já, não vai ser montado.
A Mariana tem a cama dela no quarto dela e a Matilde ficará no nosso, e assim sendo não vale a pena colocar já lá o berço grande.
A cama será feita lá mais para a frente. Da Mariana fi-la no dia que fui para a maternidade. Parece que tive um feeling. Desta vez, vamos vendo.

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Com os números

A minha filha, tem cinco dedos na mão "esquêda" e "seis" na direita. Sabe contar tão bem, mas é tão trapalhona...

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domingo, maio 11, 2008

Consulta amanhã

Amanhã é dia de consulta. Estou ansiosa para ver a Matilde e para as medições da praxe.
Não estou assim tão ansiosa para o toque e as considerações acerca da evolução da coisa. Mas acho que o médico vai dizer que estamos no bom caminho. Afinal tenho-me portado tão bem...

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Ao contrário do Pedro, que não descansa enquanto não mexer no "brinquedo" novo

As modernices (pelo menos ao início) fazem-me sempre muita impressão. Temos um portátil novo mas eu ainda não me habituei a ele. E quero meu pc de volta (embora ele esteja mesmo aqui ao meu lado...)

(Temos um portátil muito velhote mas que tem que estar sempre ligado à corrente, e como tal, de portátil tem pouco.
Claro que a vantagem é poder estar na cama, em repouso e a fazer trabalhos e afins. Mas será que não posso levar para lá o meu pc?)

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29 semanas

"A partir da 28 ª semana o feto torna-se viável e cada dia que passa no útero materno é muito importante para a sua sobrevivência".

Chegámos à 29ª semana. A 28 ª semana foi sempre uma meta muito desejada por mim. Desde o início da gravidez. Como se fosse um porto de abrigo. Sempre soube que muito ainda poderia acontecer depois dessa semana. Mas desejei-a muito. Talvez por isso, tenha passado num ápice.
E hoje às 29 semanas (mais um dia) faltam poucos dias para a próxima meta.
De qualquer forma, começo a estar mais confiante que conseguiremos chegar mais longe e que a minha Matildinha vai ser um bebé com o tempo quase perfeito (para mim, seria chegar às 37 semanas).
E continuamos a viver um dia de cada vez, mas um pouco mais descansados.

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sexta-feira, maio 09, 2008

(Já) acordou

Se eu acordasse às 11h 25 m também acordava com aquele sorriso estampado na cara. Tão linda a minha princesa, a sorrir-me logo pela manhã.

(A educadora é que vai adorar, às lindas horas a que a vou levar...)

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Hoje constatei que...

Às 28 semanas e 6 dias, meço tanto de barriga como de peito (e mais um centímetro e meio de anca).
Estou tipo Sofia Aparício 85- 85- 86,5. Lol. Então não era 86- 60- 86?
E esta medida generosa no peito, é mesmo o silicone dos pobres. Bem tinha razão a R.. Não há como estar grávida...

(E nestas alturas só me lembro do Pedro com aquele andar à pato. É certo que normalmente nos sentimos bonitas na gravidez, mas é mesmo só por causa do conteúdo, porque a embalagem está um bocado enfolalada. Eheheh)

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Às 10h 47m, a Mariana

Deve-lhe morder a mosca do sono. Ainda dorme.

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Rir outra vez

Depois de ler o post, o Pedro:
- "Ainda hás-de implorar para eu fazer pão... Eu acho que é da farinha, ou da água."

(Pois, não sendo do fermento e não sendo da máquina, que está provado que não é, só sobram a farinha ou a água. Ou a habilidade...)
(Acabei de ser maltratada. Acho que vou apresentar queixa. E não é pelo apalpão, é por ele insistir em gastar farinha, água, fermento e electricidade...)

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Rir continua a ser o melhor remédio

O pão que o Pedro fez está divinal, fabuloso. Acho que ele acertou com a fórmula.
(Pode ser que assim o convença a parar de tentar. Mas ele insiste. Eu vou-me rindo e comprando pão no supermercado...)

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quinta-feira, maio 08, 2008

Porque rir é o melhor remédio

Segundo o médico, o meu colo do útero está permeável à polpa. Será à de tomate????

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Das análises

O Pedro foi buscá-las hoje.
Está tudo (mais ou menos) bem. O valor das plaquetas está mesmo a rasar o limite mínimo. Tal como o da hemoglobina. Os eritrócitos estão um pouquinho abaixo. A glicémia está óptima como sempre (Se eu não comesse chocolates estava baixinha de certeza. É por isso que tenho que comer muitos. Eheheh).
Estou mais descansada (embora o valor das plaquetas me preocupe um pouco...).

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Indecente

Acho indecente uma pessoa ser acordada às 15 h41 m em plena sesta de beleza, pelo telemóvel.
Pronto, lá tenho que ir comer, agora que acordei...

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Das roupas lavadas

E assim sendo, vou ali deitar-me enquanto me delicio com as roupinhas da minha piolhica. E os tamanhos. Ai os tamanhos (tudo o que é extra pequenino é lindo, não é?)

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D. I. em acção

Ah pois é. Ela não faz só coisas de bradar aos céus. Pois bem, numa semana tenho toda a roupa da Matilde para os primeiros tempos, lavada e passada a ferro. Tirou nódoas amareladas de todas as roupas que eram da Mariana e lavou as roupinhas novas, exclusivas da Matilde.

(Tudo bem que fala com as teias de aranha. Diz-lhes que já as avisou que elas não tinham nada que ir para nossa casa. Mas quando é para trabalhar, é para trabalhar...)

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Dia da mãe em casa

Almoçámos em casa dos meus sogros porque havia lá festa na terra e jantámos com a minha mãe.
Fomos ao pinhal dormir uma sesta e (ele foi) fazer geocaching, enquanto comíamos bolinho feito pela sogrinha.
Recebi um livro, umas sandálias e uma smart box (para aproveitar mais tarde). Tinha que ser uma prenda de cada uma, como insistiu o pai Pedro. O livro vem sempre por acréscimo.
A minha princesa esteve rabugenta à hora de almoço mas depois portou-se muito bem. A princesinha esteve muito activa, como sempre. Adoro ser mãe das minhas princesas.

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Acorda às 9 h 53 m e...

-"Mamã, vamos dormir mais um bocadinho."
Dá-me a mão, puxa-me, deita-se, enrola-se na mantinha e fecha os olhos.
Pode? A minha filha não existe.

(Matilde, estás a ver a mana? As noites e pelos vistos as manhãs, são para dormir, filha.)

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Festa do dia da mãe no infantário, sexta feira

Assim que entrávamos, estava tudo com decoração alusiva à festa e havia um cartaz de boas vindas a explicar que devíamos dirigir-nos à sala dos nossos filhos para os irmos buscar.
Como cheguei 10 minutos atrasada (E as 15.30 lá são horas para fazer uma festa? Parece que as mães não trabalham...) ela já estava ao colo da educadora. Claro que quando me viu começou a dizer que não me queria porque pensava que íamos para casa. Logo naquela altura que ia começar a festa...
Fomos passando em fila indiana por uns saquinhos personalizados e umas mantas todas iguais, tudo feito lá no infantário. Ao som de música. Íamos fazer um piquenique para o jardim. Os chapéus de sol já estavam espalhados, bem como mesinhas com várias actividades. Havia a mesa das pinturas e o quadro para as expôr, a mesa dos postais onde preenchíamos "ser mãe é...", a mesa das lembranças e as zonas dos legos, das leituras e das fotos.
O saquinho trazia dois iogurtes (com uma colher grande e uma pequena), um pão maior e um mais pequeno e um cartucho de bolachinhas feitas por eles, com diversas formas (animais, nuvens, estrelas...).
Depois do lanche (que no início foi complicado porque a Mariana não come pela minha mão e quer comer sempre numa mesa para ter tudo arrumadinho e à maneira dela, pela mão dela) fomos fazer umas pinturas e conversar com outras mamãs, que só vemos nestas ocasiões.
Recebemos as lembranças ( Um diploma. Uma bolsa de feltro decorada com uma flor e os deditos deles, com uma pulseira lá dentro. A educadora disse-me que a Mariana tinha escolhido aquela cores sozinha. Que era muito fashion: preto e azul não sei quê, aquele que se usa muito este ano. Preto filha??? Ela adora verde, mas enfim, ficou mesmo muito gira a combinação de cores e não me vou debruçar sobre o significado deste escolha...)
Ao fim de algum tempo ela já queria vir embora mas a verdade é que fomos quase as últimas. Foi bom aquele bocadinho com a minha filhota linda.

(Um pequeno reparo apenas às horas impróprias e ao dia mal escolhido. Na minha opinião as festas quando não são no dia, são depois do dia e não antes, mas enfim. Este ano até podia ir, já que o ano passado foi assim...)

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quarta-feira, maio 07, 2008

Só mesmo vindo de um homem ou a sensibilidade masculina ao rubro

Eu a andar ligeiramente à frente, o Pedro com a Mariana pela mão, mais atrás:
-"A mamã está grávida mas tem um rabinho todo bom..."
Viro-me para trás:
-" Pois, a mamã não está grávida no rabinho..."
-"Pois não, mas há grávidas que ficam com o rabo assim":
Põe-se em posição de pato, com o rabo esticado para fora e andar de pata choca.

(No coments. A visão masculina da gravidez deve ser o máximo. Prefiro não aprofundar mais a questão...)

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Os três

Vou sair da clausura. Vamos lanchar fora...

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Trabalhos intelectuais

Ontem foi dia de descanso (quase) total.
Hoje estou a fazer o trabalho para o curso de pós graduação. Mas acho que entretanto canso-me e vou mas é dormir a sesta, tal como ontem.
Até 15 de Julho tenho que fazer e apresentar o trabalho e até 31 de Julho, fazer uma monografia.
Só me ocorre dizer, ai, ai.
(O repouso não era da cabeça, pois não?)

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Máquina de fazer pão

Oh Lúcia, nós temos uma máquina de fazer pão que o Pedro comprou. Ele sempre que tentava fazer, aquilo não resultava lá grande coisa (mas a intenção também conta, amor!). Ele ia seguindo as receitas do livro da própria máquina, mudando a farinha, alterando as quantidades de água, mas o resultada embora fosse melhorando, não era satisfatório.
Há 2 fins de semana atrás, um amigo disse-nos que tinha comprado uma máquina dessas e que tinha feito um pão espectacular. Não acreditei muito mas quando vi, era verdade. Parecia do padeiro. Ainda lhe dei a sugestão de nos dizer a verdade ou seja, contar-nos onde tinha comprado o pão (lol).
Ele disse-nos que o problema era o fermento que usávamos (o de fazer bolos da "Royal"). Disse-nos para comprarmos um próprio, da "Ramazotti" . O Pedro não descansou enquanto não foi comprar. No dia seguinte já terde, antes do hipermercado fechar, lá estava ele. Com a Mariana, lá fizeram o pão. Ele acha que ficou muito bom. Para mim ficou comestível. Um 13 na escala de 0 a 20. Um record para os de 3 a 6 que teria conseguido antes (mas também já fez um bolo de limão que até ficou bom).
Eu continuo sem ser grande fã da máquina. Um desperdício de dinheiro e farinha. Mas por acaso ontem num blog vi um pão também espectacular feito nessas máquinas (até guardei o blog para mostrar ao Pedro) e era para ter feito um post a gozar com o pão do Pedro (só não tenho fotos, eheheh).
A minha máquina é da "Ciatronic" (igualzinha à do blog que referi, o que significa que o problema não é só da máquina, lol). A do meu amigo é da "Téfal" e ainda foi mais barata que a nossa.
Boa sorte. E quantoa nós, quando o Pedro vir o pão do tal blog, feito por uma máquina igual à nossa, não vai desistir. Os produtores e vendedores de farinha é que estão cheios de sorte. Enfim, ainda sou muito céptica em relação a este bicho.

"X"- Publicidade

Artémis

http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=
25&article=343736&tema=27


Já vi e revi. Queria absorver toda a mensagem, sentir que não perdi uma única palavra. Que percebi o significado de tudo o que foi dito. Porque leio (ou pelo menos, em tempos já li) os blogs de grande parte das intervenientes. E porque infelizmente nenhuma de nós está livre de um dia carregar esta dor para sempre.

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terça-feira, maio 06, 2008

Declaração escandalosa

Eu vi os "morangos com açúcar". E gostei.
(As outras opções eram o preço certo ou uma telenovela brasileira qualquer. Acho que serve de desculpa.)

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Do comer desenfreadamente

Hoje ao telefone:
- " Ai, M., eu aqui deitada e com estes medicamentos, tenho uma fome que como a toda a hora."
- "Não faz mal, que precisas de engordar porque a semana passada estavas com as pernas muito magrinhas."

(Tão querida... Será que o médico vai dizer o mesmo quando eu subir para aquela balança?)

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Afinal até podia ser espanhola

Que bela sesta que eu dormi.

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Socorro,

que estes medicamentos dão-me uma fome que ainda não consegui parar de comer (ou os medicamentos, ou as hormonas ou sei lá o quê...).
Obrigada pelas sugestões dos livros, de como beber água, arranjar as unhas e afins.
Hoje o Pedro diz que já vai comprar-me mais livros e para já têm-me valido o livro que ainda não acabei e a televisão (e eu aqui com tanto para fazer, a olhar...)
Hoje acordei com dores, mas agora estou melhor (os medicamentos não fazem só fome, não é?). Acho que vou almoçar.

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Por causa das contracções dolorosas

Decidi ligar ao obstetra. Como ele estava sempre em consulta, a recepcionista disse-me que ele me ligava quando acabasse as consultas. À 22.30 h já eu estava fula porque ele tinha saído sem me ter ligado. Afinal ligou às 22.55 h para eu ir lá ao consultório, para ele me observar.
Saímos a correr e lá fomos. Ainda esperei porque ele ainda estava em consulta. Entrei e mais um toque (Já nem têm conta. Já nem vale a pena me encolher...).
Disse-me que o colo continuava fechado mas que estava com o útero demasiado moldado. Foi buscar um livro e ficou a lê-lo calado. Esteve 5 minutos a olhar para mim sem dizer nada. Perguntou-me se preferia ser internada em Leiria ou em Coimbra. Eu ainda sem acreditar no que estava a ouvir, perguntei-lhe se era na altura do parto. Ao que ele me respondeu que não. Que era para agora. Fiquei de todas as cores. Respondi-lhe Leiria porque era mais perto. Mas que no parto, preferia Coimbra.
Ficou a pensar e disse-me que me ia dar mais uma oportunidade (a mim, ou ao meu útero?). Que ia tomar mais um medicamento e reforçar a dose dos outros (ainda mais?) mas que se tivesse dores durante a noite lhe ligasse e fosse para o hospital. Que dissesse lá no hospital o que se estava a passar. Que não me mandava internar já porque "aqueles tipos do hospital são doidos"...
Que "este bebé não pode nascer antes das 32 semanas". E que não me quer a andar de carro nem a trabalhar (ok chefe, estamos a tomar providências para isso tudo...).
Amanhã estarei de molho a 100% novamente (Acho que vou ganhar escaras. Ao fim de algum tempo já nem tenho posição).
Cheguei ainda há pouco sem sono. Descansa-me o facto de 2 ª feira já ter consulta (e mais um toquezito...). Oh tempo, passa rápido até às 32 semanas...

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segunda-feira, maio 05, 2008

Contracções

A boa disposição com que estava enquanto pensava na melhor forma de beber água, foi-se. Estou deitada mas cheia de contracções e azia. E estas contracções são das que doem bem.
Oh filha, estás tão bem aí dentro.
(E eu estou a entrar em pânico...)

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Coisas de grávida que tem tempo para pensar

Pois bem, não posso baixar-me nem pegar em pesos. Claro que até gostava de arranjar as unhas dos pés mas já não é muito fácil porque não me posso colocar nessa posição. Pôr louça na máquina também não porque tenho que me baixar. Tudo certo. Mas e beber água? O garrafão acabou-se. Agora só tenho um cheio e para o ir buscar ou baixo-me ou tenho que levantar pesos. Ou então não bebo a água e "morro" à sede. Ou bebo da torneira. Está aqui um verdadeiro problema. Lol.
Optei por fazer força. Água da torneira: blhec. Baixar-me, custa-me por causa do peso que sinto em baixo. Agarrar pesos não me custa tanto.
(Era tão bom que todos os dias tivesse "problemas" destes. Era sinal que conseguia descansar a 100%)

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Precisam-se dicas de livros mesmo bons

"Devorei" o livro da semana passada e ontem comecei a ler um que recebi de presente das minhas princesas. Se a tarde me correr de feição, amanhã estará terminado. Sugestões de leitura, precisam-se (Algo mesmo bom, porque hormonas da gravidez não são compatíveis com livros mais ou menos. Ou melhor, a minha capacidade de concentração neste momento só me deixa interessar-me por livros mesmo bons...).

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Esta semana

começo a fazer a mala para o primeiro dia. E na próxima segunda feira já vou novamente à consulta.
(O Pedro ontem ficou impressionada quando sentiu as cabeçadas e os soluços da Matilde, tão em baixo. Ah pois é, a pressão que eu sinto em baixo não é brincadeira, pai...)

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Da barriga

Ultimamente muita gente me tem feito o reparo: "Olha, então, eu tenho uma barriga maior que a tua..."
Pois é minhas amigas, mas a vossa não tem um bebé lá dentro. A minha tem. Eheheh.

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domingo, maio 04, 2008

A minha mãe


Este dia é sempre teu.
Com amor.

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Dia da mãe



Hoje o dia também é meu, porque vocês existem. Amo-vos princesas. (Fotos: Matilde-24 semanas e Mariana- 32 meses)

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sábado, maio 03, 2008

Análises

Aproveitei o facto de ser sábado e ter "motorista" e companhia para me levantar mais cedo e ir fazer as análises. Fui em jejum (que só por si já é difícil) e chegámos lá por volta das 9.45 (aqui na "terra", o laboratório que tem acordo com o meu sistema de saúde não abre ao sábado).
Depois de tirar sangue, bebi aquele líquido doce que me soube pela vida. Já estava a desfalecer com tanta fome e como sou gulosa não me custou nada beber aquilo. A Sra a dizer-me que se me sentisse mal disposta para lhe dizer. Lol, bem se vê que não conhece a minha gulodice...
Claro que esperar aquela hora para colher novamente sangue, não foi fácil. Ao fim de meia hora fiquei com uma fome que estava a ver que não aguentava. Um copito de água com açúcar não me alimenta uma hora. Nem pensar.
Finalmente uma hora depois, toca a campaínha. Eu já desesperada, lá entrei e alguns minutos depois lá pude comer. Mais um (grande) passo ultrapassado. (E eu juro que se estiver grávida outra vez, ou não faço este teste ou então faço como na gravidez da Mariana, à tarde, sem estar em jejum).

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28 semanas

Há umas semanas atrás só pensava em atingir esta meta. Olhava para as barriguinhas com este tempo e pensava que a minha vez ainda vinha tão longe. Parecia-me tão distante.
Mas cá chegámos. Não que seja altura de baixar os braços e descansar, como se estivesse já tudo certo. Mas é pelo menos altura de respirar um pouquinho de alívio. E começar a pensar nas 30 semanas, que também me parecem ainda muito distantes.

A Matilde continua super mexida. Reage assim que começo a comer e aos gritos da mana. Quando estou deitada, a minha barriga parece um saco de boxe. E eu delicio-me a olhar, a tocar. E aproveito cada segundo. Esta sensação é mesmo indescritível...

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Maldito pc

Perdi as fotos todas do piquenique do dia 1 de Maio. Nem posso pensar nisso que entro em depressão...

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sexta-feira, maio 02, 2008

Porque a vida não é só atum (e chocolate)

Farto-me de comer fruta. Só me apetece pêssegos, nectarinas, meloa, uvas e morangos (e à conta disso, já comi muita fruta a não saber a nada, que a fruta fora de época nem sempre é boa). Bebo muitos sumos naturais, tipo de laranja e aqueles de laranja com maçã ou limão com maçã.
(Sempre gostei destas frutas mas na gravidez toda tenho estado ávida. E as cerejas... Ai as cerejas. Espero que este ano haja muitas, boas e durante muito tempo.)

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Mais pérolas ( estas não são da D. I. que há mais "D. I.`s " por este mundo fora)

Ontem no pinhal iria estar uma "miúda" uns anos mais nova que eu, que tem sempre umas tiradas inteligentíssimas. Eu até nem tenho assim tanta confiança com ela mas ia preparada. Na gravidez da Mariana, no casamento do meu primo chegou ao pé de mim, com um "Ai estás tão gorda" que levou de resposta "Não está gorda, está grávida" da minha irmã.
Ontem ia preparada para responder ao mesmo. Quando lhe disse o tempo de gravidez, ela e a mãe dela (que é igual, só mais velha) disseram que até tinha uma barriga pequena e que nunca engordava nas gravidezes. Eu até estava a estranhar. Um pouco mais tarde quando me apanhou a jeito:
-"Mas olha lá, engravidaste de propósito ou foi assim, quer dizer, porque calhou?"- com aquele ar sádico de quem diz, que "se foi assim porque calhou, ai coitadinha".
Eu ainda lhe expliquei que queria mesmo ter o segundo filho e que provavelmente ainda ia ter o 3º e quem sabe o 4º.
Olhou para mim como se fosse extraterrestre.

(Lá no piquenique toda a gente me dizia que tinha a barriga pequena e que não tinha engordado. Agora esperem para ver nas últimas semanas (36/37 semanas) (Com o calor e o inchaço... Cuidado que vai passar a elefanta... Mas até era bom sinal, significaria que chegaria ao final...)

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1º de Maio

Ontem para além do feriado 1º de Maio, foi dia da Espiga ou quinta feira da Ascenção e portanto feriado municipal por estes lados. Há sempre a tradição de fazer um piquenique no pinhal. Eu como costumo trabalhar nesse dia (porque não trabalho nesta cidade) costumo passar por lá só para almoçar com os meus tios e a minha mãe. O ano passado já tinha dito que não trabalharia este ano, porque a Mariana já era capaz de gostar de fazer o piquenique e para além disso o infantário estaria fechado.
Este ano foi perfeito, ser feriado nacional também. Assim, fomos (os 4) com a minha mãe, irmã e sobrinha ter com os meus tios e com um grande grupo de amigos dos meus pais, que víamos todas as semanas quando o meu pai era vivo.
Almoçámos e ficámos por lá a descansar, no pinhal com vista para a praia ( e é muito melhor que descansar em casa).
A Mariana andou a brincar na "areia" do pinhal e ficou preta (fotos mais tarde).
Comi caracóis no forno, que são todos os anos uma delícia mas que este ano ainda me souberam melhor (Das iguarias da tia então nem se fala...).
(E é tão giro passar no pinhal e ver a "cidade em peso", a fazer o piquenique...)
À noite fomos (os 9) jantar com o meu avô, primas(o) e tios. Antigamente a minha avó fazia o jantar para todos, todas as quintas feiras, e mais tarde saíamos para jantar todos os meses. Agora andamos mais desencontrados mas ontem foi a noite ideal. (E o orgulho do meu avô na família deixa-me sempre emocionada).
Foi um dia muito bem passado.

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Conversa absurda

Uma senhora (com cerca de 40 anos) pergunta-me:
- "Então, está grávida. E agora o que é?"
- "É outra menina. Fico com um casalinho de meninas (Agora respondo sempre assim, antes que a conversa descambe para o "Outra menina? Deixe lá, interessa é que venha com saúde...")
- "Olhe, eu tenho 2 meninos. Pois... tenho um casalinho de meninos. Mas também, assim o meu marido diz que não andou a fazer carne para ser comida pelos outros..."

(Eu juro que fiquei em estado de choque com a conversa. Bela visão da "condição humana feminina". Eu devo estar muito desactualizada, é o que é...)

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Para segunda feira

Hoje que acordei cedo, e até podia ir fazer as análises, não consegui aguentar sem comer...

(É o principal sacrifício nisto das análises pela manhã. Despachar-me a mim e à Mariana sem pequeno almoço e com uma mísera glicémia que nem a 60 chega em jejum...)

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Saído do nada

A minha mãe tem:
- 3 irmãs
- 3 filhas
- 3 netas (se já contarmos com a embutida Matilde)

(Coitada. Tanta mulher... E não, não tem irmãos, não tem filhos, nem tem netos...)

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quinta-feira, maio 01, 2008

34 meses


O " teu tempo" passa a correr. Hoje fazes 34 meses. Estás linda, alegre, meiga e feliz. E eu amo-te tanto, que só pelo facto de existires, me fazes querer viver sempre. Ao teu lado. Estás o máximo, miúda.

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