segunda-feira, abril 30, 2007

Chegámos

Chegámos.
Com energias renovadas (até quando?), mais morenos, descontraídos e desejosos das próximas férias...
Novidades? A Mariana ainda usa fraldas e continua a mamar (ups). Ou seja, não mudou quase nada. A não ser que as palavras soltas e as frases inperceptíveis passaram a frases com nexo (ainda em espanhol, mas tão engraçadas).
Em resumo, adorámos a semana. Voltamos depois com mais novidades.

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domingo, abril 22, 2007

Até domingo

Vamos finalmente de férias.
Estaremos quase incontactáveis mas voltamos domingo.
Boa semana para vocês.

sábado, abril 21, 2007

Para bom entendedor

Estou farta. Já ouvi e li demais. Aqui neste meu cantinho ninguém me pode calar.
Ultimamente tenho assistido no seio da minha própria família, impotente, a um caso de maus tratos psicológicos (que também já foram físicos).
Tenho estado calada. Talvez demais. Porque são adultos na sua plena capacidade psicológica. Mas agora isto passou todos os limites. E deixo um ultimato: se isto se voltar a repetir eu vou à polícia. E conto tudo.
Sou calma, até ao dia em que acho que passou todos os limites. E não me queiram ver a defender os meus...

sexta-feira, abril 20, 2007

Pergunta

À saída de casa, eu para ela:
- "Para onde vamos agora Mariana?" (pensando que ela responderia que ia para a escola)
- "Pópó a mamã"

Ok, ok. Está provado que as crianças não pensam como as mães...

Da escola

E agora fica sempre a chorar na escolinha (acho que lhe fez mal aquela semana que ficou com o pai em casa com varicela). A chamar por mim e a chorar...(e quando regressarmos das férias nem quero ver como vai ser).

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Bonecos

A minha filha deve ser a fã número um de desenhos animados. É o Noddy, o Ruca, o Pocoyo, os pinguins, a Lilly, os patinhos e agora também "conhece" a Dora. (E eu a tentar que ela não veja televisão nem computador. Não sei quem é que lhe ensina... O que vale é que a maior parte das vezes só quer ver a música inicial)

Manhã difícil

Acorda a choramingar pelo papá. Grita, esperneia que quer o papá. Vai até à porta da rua e quase a abre. Ligo-lhe para ela falar com ele. Não quer falar com ele. Pergunto-lhe se quer cereais ou água. Não quer. Grita para tomar banho. Esperneia para se vestir. Acalma 2 minutos a ver o Ruca. Implora para eu pôr o Noddy. "Nã qué Pupa" (não quer o Ruca). Pede-me cereais ("à chariais") e pede para ver o Ruca. Digo-lhe que está a dar no quarto. Então já não quer. Quer o Noddy. Digo-lhe que ele está a dormir. Quer o boneco do Noddy. Dou-lho. Pega nele e na taça de cereais e vai para o nosso quarto ver o Ruca. Caladinha (finalmente). E eu atrasadíssima.

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Em contagem decrescente

Faltam 2 dias (de trabalho)...

quinta-feira, abril 19, 2007

Dos gostos dela

A noite passada éramos pelo menos 5 na cama: eu, o Noddy, a Mariana, o bebé da Mariana e o papá Pedro. O que vale é que a cama é XL.

Assim que lhe falo no banho começa logo a chamar pelo bebé dela (o do banho) e pelo sapo (que também é do banho).

Empurra o "Chiquinho", as cadeiras, os bancos e o carrinho dos bebés pela casa toda.

Para além do Noddy ("Papá, põe Nhé") do Ruca ("Papá, põe Pupa") e da Lilly, agora adora os pinguins. Hoje acordou e antes mesmo de me dizer olá, sentou-se na cama ainda de olhos fechados e disse: "Mamã, pingui".

No outro dia a contar uma história: "A mamã, o papá, a Nana, nhlkdjgkhekghukhgikehghdfkh". Ok filha, está bem, o teu espanholês agora é que está apuradinho (quando dizia só palavras ainda a percebia, mas agora com as frases...)

A cantar: "O baiã o Joan ..."
"Tá tá tá tá tá tá" (a entoação dos parabéns acompanhado de piano por ela, o máximo)
" Atiê tu tu, ....tu tu, maaau. Tentada é é, ...., pé pé, diiita" (Atirei o pau ao gato e pulga maldita)"

Apontar para os livros e dizer nomes das coisas que o pai lhe ensina. (No outro dia dei por ele a ensinar-lhe guaxinim. Quase nem eu própria sei o que isso é. Agora percebo porque é que ela sabe tão bem apontar e dizer abóbora e cebola...)

Enfiar coisas uma dentro das outras ainda é um jogo superdivertido para ela. Tal como tirar e pôr objectos dos armários e gavetas.

Ouvir música "clássica" para crianças. E vai entoando ao som da música "Pam pam pam pam"

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quarta-feira, abril 18, 2007

Para assinalar

E assim de mansinho, estamos com um novo projecto na nossa vida.Os primeiros passos para concretizar este nosso sonho estão dados. Esperemos que corra tudo bem.

Do crescer

Quase todos os dias olho para ela e acho-a alta. Tanto que antes só conseguia desligar a luz e há uns dias para cá, já a liga.
(E as camisolas que deixam os bracitos já de fora... A quem sairá braçuda?)

terça-feira, abril 17, 2007

Ok meninas

Primeiro que tudo, faltam 5 dias...
Se tudo correr bem daqui a 5 dias estaremos aqui

segunda-feira, abril 16, 2007

Chiiiiiu

Ainda não vos disse, mas domingo vamos de férias. Vamos para longe, mas não tanto como costume. Vamos conhecer outras paragens. Vamos descansar. Essencialmente descansar deste início de ano que não tem sido nada fácil.
Começou a contagem decrescente: faltam 6 dias.

Da varicela

restam apenas as crostas. Umas grandes, outras pequenas. A cara foi poupada. Tinha apenas 2 ou 3 amostras de borbulhas. O corpo está crivado delas. A cabeça também. Enormes crostas que vão com certeza deixar marca.
Não teve febre. Tirando raras excepções esteve sempre bem disposta. Contam-se peos dedos das mãos as vezes que a vi coçar.
Hoje já foi ao infantário. Esta já está. Já passou.

(E o canino inferior direito erupcionou também pelo meio disto tudo. E as vacinas que levou também não a afectaram e agora só aos 5/6 anos é que vêm os reforços).

Exame

Adoro a sensação depois de sair de um exame (e depois de ter hibernado num domingo com um sol daqueles...). O próximo não tarda, mas hoje é noite de descanso de estudo.

domingo, abril 15, 2007

15 de Abril de 2001

Arranjei-me o melhor que pude para ti. Sabia que jamais quererias ver-me de preto e lembro-me de tentar não ceder a essa tentação. De me vestir com uma roupa que me ficasse bem, que escondesse a minha dor e te fizesse orgulhar de seres meu pai.
Lembro-me dos abraços encharcados em lágrimas dos teus amigos. Lembro-me da chegada das minhas amigas. Lembro-me de quem chorou agarrado a mim, no meu ombro. Lembro-me de o tempo ter parado enquanto me despedia de ti.
Ainda hoje penso naquele domingo de Páscoa, em que vieram pessoas de todo o país para te darem o último adeus. De pensar como eras amado e estimado por todos. De nem acreditar que toda aquela gente eram teus amigos. De olhar mais calmamente e conhecer cada rosto, um a um.Tantos.
Lembro-me do teu rosto. Sorridente. Calmo. Da última vez que te vi. Do choro sentido de uns e do contido de outros. Do abraço de alguém a quem não pedi. De sentir ali que te perdia para sempre. De regressar a casa de ombros caídos e sem motivação para continuar.
O meu luto começava ali. E ainda só imaginava o quão difícil seria.

sábado, abril 14, 2007

Seis anos ...

da tua partida. Uma saudade proporcional ao passar do tempo.
Amo-te como sempre, para sempre, papá.

quinta-feira, abril 12, 2007

...

Tenho pena que a vida não me dê a oportunidade de a conduzir doutra forma.
Ontem foi um dia que tão cedo não vou esquecer.
Depois de grandes lições, deviam seguir-se grandes mudanças.
Ontem recebi uma grande lição.
Hoje já não tive a oportunidade de fazer a grande mudança.
Continua tudo igual, portanto.

quarta-feira, abril 11, 2007

Das férias

Há pessoal que agoira porque tem inveja e fica cá... (eheheh, mas se quiseres trazemos-te uma t-shirt, ou uma bela espécime de lá...if you known what i mean...)

terça-feira, abril 10, 2007

Destes dias e da doença

Olho para ela e "não a reconheço". Está alta (Mas sempre dentro do percentil dela, claro. Não está alta ao pé de outras crianças da mesma idade).
Percebe tudo o que dizemos, faz-nos companhia. Sorri muito. Ri à gargalhada.
Aprendeu nestes dias em casa com o Pedro, a beber pela palhinha. Já bebe algum leite sem ser o meu.
"Lê muito". Sonha com o Noddy e com o Ruca.
Faz queixinhas. Chora pouco. Quando chora, berra muito. Chama muito por nós. Pede para fazer xixi e senta-se no bacio a brincar. Algumas vezes faz xixi.
Deixou de chorar para tomar banho desde sexta feira. Chora para sair do banho. Quer lavar o bebé dela do banho. Quer brincar com o sapo e a baleia.
Empurra os carrinhos dos bebés, cadeiras e bancos. Implora para pararmos quando lhe colocamos o "Cytelium" nas borbulhas. Assusta-se com o pó que lhe pomos no banho.
Às escondidas pega em amêndoas e começa a lamber para ver se é bom. Quer pão. Pede água. Diz para nos sentarmos. Diz que se vai sentar. Não quer que lhe descalcem os sapatos. Quer usar chapéu mesmo em casa.
Quer ver a rua quando acorda. Quer dizer adeus ao papá da janela quando ele vai lá abaixo. Decide quando quer sair do parapeito depois de se despedir do papá.
Fica orgulhosa quando conhece as formas, cores ou objectos que lhe perguntamos. Responde que não há quando não sabe o que estamos a perguntar.
Diz logo "é mou" (é meu) quando lhe interessa. Quando não, diz "é tou" (é teu).
Corre para todo o lado e lança "espanholadas" em todas as direcções.
Às vezes quebra. Aborrece-se. Vê-se que está prostrada. Que sente comichão. Logo a seguir carrega baterias.
Como me têm dito, vê-se que é feliz. Mesmo doentinha. Mesmo carregadinha daquelas borbulhas enormes. Sorri muito. Ri tanto.

Perda

Alguém me explica como é que se estuda para um exame , quando se perdeu os apontamentos?

Parabéns avó. Se ainda estivesses connosco farias 92 anos. Tenho tantas saudades.

segunda-feira, abril 09, 2007

Doente

Sexta feira de manhã reparei numa borbulha no pescoço dela. Achei estranho, nunca na vida lhe tinha visto uma borbulha.
Sábado o Pedro deu-lhe banho e vestiu-a. Viu duas borbulhas nas costas mas esqueceu-se de me dizer (homens!!).
À noite, antes de lhe mudar a fralda, reparei em 3 borbulhas na barriga e procurando achei mais uma ou duas na cabeça. E eis que chegámos ao maravilhoso mundo das infecções virais contagiosas da infância: a varicela.
Costumamos ir para o Algarve no fim de semana de Páscoa. Este ano não me apeteceu e ainda bem.
Ontem à tarde esteve com a avó e com a madrinha Raquel mas já estava muito chatinha. À noite estivemos com a madrinha Rita, a tia Vera, a prima e a avó mas embora não tivesse febre via-se que estava murchinha. Hoje não tem febre e está bem disposta. Não coça as borbulhas mas vê-se que às vezes se sente incomodada. A maior parte do tempo, se não fossem as borbulhas enormes a denunciar, nem sabíamos que está doente.
O papá Pedro ganhou uma semanita em casa com a princesa mas custa tanto vê-la assim com tantas borbulhas.

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sábado, abril 07, 2007

Sábado de Páscoa de 2001

Desde miúda que nunca gostei da Páscoa. Sempre achei uma época triste. Ou talvez já fosse uma premonição.
Era a segunda noite que dormia no quarto com ele para o auxiliar cada vez que precisava de se virar e não conseguisse. Eu não consegui dormir. A respiração dele era sonante mas regular. Eu tinha medo que ele acordasse e eu não o ouvisse. A última vez que acordou, acordou sobressaltado, fez-me uma pergunta. Tentei sossegá-lo com a resposta. Disse-me que não queria adormecer novamente. Que nunca mais acordaria. Sossegue-o. Pedi-lhe que dormisse. Que descansasse. Que era claro que acordaria. Precisávamos tanto dele. Ele tinha que acordar. Mais calmo, adormeceu.
Foi a última vez que lhe ouvi a voz.
Acordei. Estava um dia de sol. Deixei-o dormir até à hora de tomar a medicação. De 5 em 5 minutos ia vê-lo. Estava calmo mas sempre com a respiração afogante.
À hora de almoço tentei acordá-lo. Não consegui. Depois seguiram-se uma série de acontecimentos que ainda hoje me passam pela cabeça todos os dias que penso naquele dia.
A ambulância, os socorristas, eu com ele na ambulância, a mana Rita que foi ter ao hospital, o desespero nos olhos de quem lhe procurava um pulso estável. O cuidado de sairmos sem grandes alaridos para protegermos a minha mãe.
Entrou no hospital. Vieram preparar-nos para o pior. Um médico. Não sei se era alto ou baixo, magro ou gordo.
Pouco tempo depois, que me pareceu uma eternidade, chamaram-nos. Ele tinha partido. Sem grande sofrimento segundo eles. Depois de 11 meses de grande sofrimento, segundo o que vivi e presenciei. Sei que nos quiseram poupar mas mentiram. Ele sofreu tanto...
Entrámos para uma sala onde ele estava calmo. Sorria como sempre. Sem aquela respiração que nunca vou esquecer. A médica ficou ali connosco. Depois saiu. A mana chorava, eu não conseguia.
Tinha chorado 11 meses, para mim. Todos os dias uma notícia pior. Sem me pouparem porque era "futura colega". Ele que era o homem que mais amei.
Saí. Estava um sol que "humilhava" o meu sofrimento. Lembro-me onde parei para lhe ligar. À minha madrinha, sua irmã. Lembro-me das suas palavras. Do seu desânimo disfarçado na voz que tentava manter calma. Não sei o que terá chorado mas lembro-me de ter pensado que também ela estava a sofrer muito. Eram 2 irmãos exemplares.
Viemos para casa. Vinha preparada para calmamente falar com a minha mãe. Não nos deram essa oportunidade. Já estava vestida de preto e com umas 50 beatas em volta. Lembro-me de pensar que não a queria toda de preto. Ele nunca quereria isso. Lembro-me de não ter forças para perguntar afinal o que era aquilo.
O resto do dia foi passado a tratar do que foi preciso.
À noite "falei" com o Pedro pela net porque ainda não nos conhecíamos pessoalmente. Sei que me senti um pouco apoiada mas lembro-me de pensar que ninguém podia compreender a minha dor naquele momento.
Depois disso, sentei-me numa cadeira cá fora. Vi uma estrela cadente. Nunca na minha vida tinha visto uma ali perto de casa. Entendi que era ele que se despedia de mim. Pedi um desejo, naquela noite em que muito do que desejava se tinha perdido ali.
Perdi ali a minha melhor parte. Perdi um sorriso alegre e cúmplice. Perdi as piadas ditas daquela maneira. Perdi as viagens que fazíamos. As festas intermináveis com amigos que gostava de fazer. Perdi os abraços, os conselhos, até as brigas. Os telefonemas. O orgulho que tinha em nós. E o riso.
Perdi um amigo, um grande amor, um pai.
E o sábado de Páscoa (14 de Abril) é para mim o pior dia do ano. Tal como foi há 6 anos atrás.

A assinalar

Despois deste tempo em que todos os dias chorava no banho, ontem a Mariana sentou-se (embora ao meu colo), brincou, chapinhou e ainda chorou para sair do banho. Esperemos que assim continue.

quinta-feira, abril 05, 2007

Páscoa

Boa Páscoa. (Pois, porque vocês não tem culpa que eu não goste da Páscoa)

Detesto a Páscoa

Detesto a Páscoa (não fosse estes dias para descansar...)

quarta-feira, abril 04, 2007

Estranho mas verdade

Alguém acredita que a minha filha ainda toma banho em pé porque tem medo da água? E mesmo assim choraminga o tempo todo. Só não chora se tomar banho comigo e se eu a sentar em cima de mim (e claro que aproveita para umas "mamadelas"). E o mais estranho, é que até aos 8 meses adorava tomar banho...
Até quando filhota, esse medo da água?

Só de fugida

Parece que afinal o meu cansaço extremo não se deve apenas ao excesso de trabalho/estudo. Talvez agora com a medicação para a outra causa, volte a sentir-me normal. (E não era suposto as pessoas ficarem em casa a descansar enquanto estão doentes? Então, vá, quero uns diazinhos de descanso, "faxavore")

segunda-feira, abril 02, 2007

Amamentação

Provavelmente será a última vez que a Mariana vai mamar. Vou começar a fazer uma medicação para um problema de saúde e penso que tenho que suspender a amamentação (ainda não estudei bem "o caso").
Sinto-me feliz por ter tido o privilégio de durante 21 meses a amamentar. Ao mesmo tempo sinto-me aliviada porque confesso que a amamentação já estava a exigir um pouco demais de mim. Mas sinto-me essencialmente nostálgica. Não sei se voltarei a amamentar. Não sei se voltarei a ter o prazer de sentir a procura desenfreada do mamilo, o olhar de admiração e partilha enquanto mama, o aconchego do corpito roliço contra mim. O sofrimento inicial da amamentação, deu lugar a momentos só nossos, partilhados, tantas vezes desejados, outras tantas odiados pela exautão. Momentos que não esquecerei. 21 meses onde mais do que alimentar o corpo, tentei aconchegá-la, protegê-la, consolar-lhe as dores, partilhar carinhos, incrementar a nossa intimidade. Sei que mais importante que as defesas contra alguns males, foram os nossos momentos.
Filha, nunca poderei esquecer o som da tua respiração, o teu cheiro de bebé, enquanto afagavas com a tua mãozita de anjo, a minha pele despida. Para ti estes momentos eram muitas vezes o escape dos momentos que não conseguíamos passar juntas. Tantas vezes adormeceste ao meu peito. Tantas quantas te disse que te amava, enquanto te carregava adormecida nos meus braços. Sei que vais sentir a falta. Que inicialmente podes até nem compreender. Esperemos que seja mais fácil do que imagino.

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Sporting vs Porto

Mesmo em dia de Benfica - Porto, a minha filha gritava: "Gôoo Potin". Estamos mesmo no bom caminho (desculpem lá papá Pedro e mana Vera).

Cá em casa eramos 4 sportinguistas (eu, mana Rita, sobrinha Helena e Mariana), uma benfiquista (mamã) e 4 portistas (sogros, papá Pedro e mana Vera). Parece que nós é que nos rimos mais (e esperemos também nos rir hoje....)

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domingo, abril 01, 2007

Dos recados

Desde apagar a luz, ir pôr coisas ao lixo (esta não é preciso pedir), arrumar e dar-nos os nossos sapatos (também não é preciso pedir), buscar objectos, até ir buscar o pijama ou as pantufas. Às vezes lá se engana nas cores do que lhe pedimos e tráz trocado mas normalmente cumpre à risca. Gosto desta idade em que são tão prestáveis e obedientes.

Dos vinte meses (porque ainda não fiz a actualização)

- Come muito bem quando lhe apetece
- Ainda mama
- Dorme bem mas ainda demora a adormecer
- Continua a adorar o Ruca e o Noddy e sabe o nome de todas as personagens
- Adora cantar e dançar, e as preferidas são os parabéns, atirei o pau ao gato e o macaquinho
- Faz recados simples
- É muito alegre mas quando lhe dá a birra, é terrível
- Anda sempre a correr (e a cair)
- Adora brincar na cozinha dela e com os bebés (adormece-os, conta-lhes histórias, etc)
- Faz muitas frases mas a maior parte das vezes só conseguimos perceber algumas palavras
- Aponta para a maior parte dos objectos, animais selvagens e domésticos, vestuário, alimentos, etc e diz a maior parte dos nomes (em espanhol)
- Sabe e diz as cores mais fáceis como amarelo, vermelho, verde, castanho, azul ou vermelho
- Diz o nome das partes do corpo principais
- Conhece o nome das pessoas da família e chama-as mas não sabe ainda parentesco, como quem é que é filho de quem
- Adora animais
- Pede para fazer xixi. Nunca a ouvi dizer cócó
- Conta connosco
- Gosta muito de ler e tem os livros favoritos dela
- Faz birras muito más quando lhe dá o sono
- Quando cai e se magoa bate no objecto onde se magoou. Quase nunca chora
- É muito alegre
- Tem o feitiozinho do pai

Parabéns princesa


21 meses. Cresceste tanto pequenina. Olho para ti e vejo um bebé grande. Uma menina dócil e meiga a maior parte do tempo. Alegre. Sorridente. Feliz.
Parabéns.

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Novidade

Como não temos tido tempo para actualizar este cantinho, decidimos deixá-lo. Até um dia.