De arrumações

Se a ASAE fosse a casa da minha mãe, a d. I. já tinha ido presa...

(Oh sr. que tinha carne fora de prazo desde 2005, nós temos o record. Caril de 2000. E ela a dizer que "Ai eu limpo aí mas não mexo nisso". Bela desculpa... A sorte é que acho que nunca comemos caril em casa...)

Outro fds como este "faxavore"

Post um bocado estranho

Ainda dizem que na gravidez não há gostos estranhos. Pois bem, esta história não é assim muito digna de se contar, mas aqui vai.
Desde pequenina que sempre adorei bananas. Quando tinha 10 anos, houve uma diminuição substancial da venda de bananas por cá. Nesse ano no Verão fomos passar uns dias ao Gerês (uma semana das nossas férias era sempre passada lá) e fomos até Espanha. Por lá abundava a venda de bananas e a preço muito acessível. Os meus pais compraram 5 kgs de bananas e nós as três viemos até Portugal a comer banana com tudo o que a imaginação deixava. Até com pão (que nojo). Claro que as estradas não eram como são hoje e eu que já tenho muita tendência para enjoar, vim todo o caminho a deitar banana por quase todos os "buracos naturais da cabeça".
Durante anos cada vez que inadvertidamente comia um bocadinho de banana, vomitava. O organismo rejeitava mesmo. (E até hoje ainda há pessoas que se admiram por eu não gostar de bananas. Às vezes ainda vou para contar a história mas as minhas irmãs param-me a tempo. Lol).
Passados uns anos o organismo passou a tolerar mas eu não. Nem o cheiro. Caso para dizer que enjoei em pequena. Com o passar de mais alguns anos, ainda continuo a escolher a banana da salada de fruta. Se for por engano como, mas de mau agrado.
Ontem no intervalo do trabalho fui buscar a Mariana e a tia R. foi comigo. Deu uma banana à Mariana e eu fiquei a olhar. Apeteceu-me. Tirei um bocadinho e dei-lhe duas valentes trincas com satisfação. Vinte e um anos depois. E soube-me pela vida...

Ontem

Ela vê-me de bata:
-"Mamã, tira o bibe"

Carnaval 08

Não gosto do Carnaval. Acho que esta minha aversão vem do tempo daquelas parvoíces da escola secundária, em que nestes dias não podíamos sair da sala de aulas, para não "choverem" ovos ou brincadeiras com água.
Quando era pequena mascarava-me como todas as crianças e penso que até gostava. Depois cresci. Nunca fui naqueles grupos enormes, que se formam nesta altura e que correm bailes, bailaricos e discotecas. Lembro-me de dois ou três carnavais já adulta em que me diverti a sério. Porque não sou fundamentalista e já que não "os posso vencer, (às vezes) junto-me a eles". Dois anos no Algarve que me diverti imenso. Um ano na Nazaré que também foi muito divertido e mais duas ou três lembranças de noites ou dias bem passados, nesta época festiva. E fica por aqui. De resto costumamos ir ver corsos para não ficarmos em casa. (E claro que nunca se diz mal dum dia em que não trabalhamos, certo?)
O ano passado eu tinha um fato para a Mariana do ano anterior que ainda lhe servia e ela não o quis vestir. Ficou-se pelo fato da escola que vestiu também no domingo. Na terça nem deixou mascará-la.
Este ano e partindo do princípio que ela tem medo de tudo, nem me preocupei com um fato para ela. Na escola vão vestir-se de jardineiros. Com umas jardineiras, camisa ao xadrez, lenço, botins, regador e um chapéu de palha.
Como é uma roupa normal, talvez a queira vestir noutros dias. Como é teimosa, não tenho a certeza. E assim, sem me chatear muito "está feito" o carnaval. Vamos ver como vai ser este ano.

Querida tia X.:

está aponte a teu palpite. (Para equilibrar mais o palpite de menino. Eheheh). Obrigada ;)

Hoje

Hora de almoço com direito a almoçar fora (entenda-se na rua) ao solinho e dormir 10 minutos estendida na relva. Não é todos os dias (já disse que assim gosto deste Inverno?)

14 semanas

A acrescentar palpites

Pai- Menina
Mãe- Menina
Mariana- Menina (hoje disse pela primeira vez que era uma mana e não um mano)
Madrinha V.- Menino
Prima H.- Menino
Tia R.- Menina
Al- Menino
Avó L.- Menina
Tia R.- Menina
Avó D.- Menina
P.- Menino
Prima S.- Menina
Avô- Menina

(Isto está muito pouco renhido...)

Imagens deste inverno

Ainda da consulta

Perguntamos-lhe se tinha gostado de ver a mana.
Começou a contar a consulta e a certa altura diz:
"A mamã despiu a oupa".
(Ok, ok. Já percebi que não me posso despir que a minha filha vai logo contar...)

Carnaval antecipado

Eu não ligo nada ao Carnaval. Mas parece que a minha filha não tem a mesma opinião que eu. Hoje de manhã, enquanto fazia um desenho (Oh my God, mãe sofre...)

Da (3ª) consulta

Nunca me passou pela cabeça levar a Mariana a nenhuma consulta, porque sempre achei que ela ia estar demasiado irrequieta e que não ia deixar a consulta decorrer com normalidade. Como estávamos sem tempo de a ir levar a quem quer que fosse, lá foi connosco.
Entrámos e o Dr. mediu-me a tensão, que está sempre igual. Perguntou-me com quem achávamos parecida a Mariana, porque ele achava que ela era muito parecida comigo mas com os olhos do pai. Disse-nos que ela perecia ser uma criança muito simpática. E ela sorria para ele a fazer charme com aquela cara de quem quer conquistar. Muito sossegada.
Pediu-me para ir para a sala onde nos pesamos e onde está a cadeira com o ecógrafo. Entretanto fez-me uma pergunta do meu trabalho, para esclarecer uma dúvida sobre ele. Estivemos a falar sobre isso. Ele começou a eco e lá estava o meu besnico. Sempre a mexer muito as pernitas e os bracitos. As mãos perfeitinhas com os 5 dedos. A cabeça que foi rigorosamente medida. E eu mais uma vez vidrada naquele milagre da vida. Pasmada a olhar para o ecrãn enquanto o Pedro explicava à Mariana que era o mano. Ela a certa altura começou a querer ir embora mas sem perturbar a consulta.
O médico perguntou se a Mariana queria um mano ou uma mana. E depois andou lá à procura mas disse que não conseguia ver ainda. Eu também não consegui ver nada.
Que estava tudo bem. E isso é que interessa.
Passámos para o consultório e eu aí já estava descansada a pensar que ele não me ia perguntar pelo que eu não tinha feito. Perguntou. Eu lá fui tentado dar a volta à questão. Até que ele disse para não me esforçar, que fazia depois. Respirei de alívio e disse-lhe que nem tinha dormido de noite só a pensar nisso. Ele disse que não era preciso tanto.
Passou-me o rastreio, análises e disse-me que não tinha aumentado muito de peso nestas 6 semanas, principalmente nesta época de Natal, etc. Mas a seguir, olhou para o Pedro e disse que ele estava mais gordo. Que fixe. Vou levar sempre o Pedro, porque o médico nunca me fez nenhum reparo negativo acerca do peso nas duas gravidezes e já fez ao Pedro (lol).
A Mariana começou a pedir para abrirmos a porta e a explicar-me qual era (não fosse eu não saber sair dali) e ele disse que ela até era sossegada. Primeira experiência com ela decorreu com sucesso.
Despedimo-nos e voltamos dia 29 (ainda falta tanto tempo).
Claro que durante o jantar em casa da minha mãe, só dizia ao Pedro para ele não comer isto ou aquilo que estava gordo. Quanto a mim, tive direito a um chocolatinho por me ter portado bem (nos outros dias, invento outros motivos para o chocolatinho. Este besnico há-de nascer com cara de chocolate. Eheheh)

Cenas do dia

Está toda contente a tomar banho. Canta, fala, brinca, sorri. Está feliz. E eu a contemplá-la, sinto aquele amor indescritível e sinto uma lágrima a querer saltar (malditas hormonas). Cresceu tanto. Está feliz. É a minha princesa.

(Isto no banho da noite com o pai, porque comigo de manhã é sempre o mesmo festival que acaba invariavelmente com ela aos gritos e eu a passar-me com ela.)

Ladaínha dela

"Taím Taão
Cabexa de cão
Oelha de bato
Xaaão"

3ª consulta

Quinta feira é dia de consulta. Lá vou eu ver a besnica. Estou ansiosa.
(E o ralhete que vou levar por ainda não ter feito uma coisa que já devia ter feito à séculos...)

Festa de Natal

Hoje recebemos o CD da festa de Natal da Mariana. Aquela em que eu não a vi actuar porque cheguei 10 minutos atrasada e ela foi a primeira.
Está gira. Dançou um bocadito. Esteve sempre à frente com ar de estrela e à nossa procura. No fim bateu palmas orgulhosa e depois, envergonhada fez um movimento tipo pato Donald. Um must. Delicioso.
E ela gostou tanto que ainda não parou de ver...

13 semanas

Das contas da gravidez

Da gravidez da Mariana sempre disse que não chegaria às 40 semanas, o que veio a comprovar-se. A minha posição de trabalho, tal como o número de horas do mesmo e todos os avisos e medicações que tive e fiz durante a gravidez não deixavam margens para dúvida.
Desta gravidez, parto do mesmo princípio. Conto as semanas até às 37. Faço cálculos da data prevista até três semanas antes e conto o meio da gravidez às 18 semanas e meia.
Assim sendo, para mim, já passei o primeiro terço da gravidez. E faltam neste momento, 5 meses e meio até à data que para mim será o final de tempo. Se assim for também nesta gravidez, não terei o prazer de estar nos primeiros lugares aqui (110º) ou aqui (108º).

Deste fim de semana

Este fim de semana, comecei o curso na sexta à noite e estou a adorar (e como é ao lado de casa dá para vir jantar a casa no intervalo). No sábado fui trabalhar bem cedo, porque ao final da manhã tivémos casamento. Consegui vestir um vestido justo que tinha comprado em Setembro para este casamento e que estava com medo que não me servisse. Claro que o tempo ajudou e esteve um dia espectacular. A Mariana à última da hora não quis ir (sim, aos 2 anos e meio já se recusa a ir a festas aborrecidas para ela) e estivemos bem descansados. No intervalo do casamento fomos ao aniversário da primita L. (aquele caldo verde estava divinal, B.). À noite voltámos para o casamento.
A Mariana dormiu em casa dos meus sogros (7º noite sem nós). Ontem fomos almoçar ao aniversário do primo R. e ao final da noite, tivémos o chá das primas em casa da minha mãe. Ao final do dia estava de rastos e a precisar doutro fim de semana para descansar. E para além disso, hoje nem me pesei para não me assustar. Quando for à consulta, o médico vai ter que compreender que já se passaram 4 festas de aniversário, o Natal, a passagem de ano e 3 jantares de Natal depois de eu ter ido à última consulta (será que é desta que vou ouvir o primeiro ralhete?)

Ok, eu confesso...

B- Busto
C- Cintura
A- Abdómen
A- Anca
Pc- Perímetro da coxa

(Xana, o que está em franca expansão é o abdómen, a barriguita, mesmo. E atrás dela, lá vai a cintura. Ou melhor, a falta dela... E tenho pena de não ter feito isto da gravidez da Mariana para comparar. Embora tenha algumas medidas da outra gravidez, não está tão completa... Acabei a gravidez da Mariana com 90 e tal de abdómen, por isso vê lá o que isto esticou...)

Actualização

0 sem.
48 k
81 (B) 63 (C) 67 (A) 85,5 (A)
46 (Pc)
40 (Pé)

10 sem.
49,5 k
81,5 (B) 63,5 (C) 68 (A) 85,5 (A)
46 (Pc)
40 (Pé)

13 sem.
50,9 k
81,5 (B) 65(C) 71 (A) 86 (A)
46 (Pc)
40 (Pé)

Fase difícil

Quando tenho alguma preocupação, mesmo que por uns momentos me esqueça especificamente do que se trata, ando sempre com a sensação que algo não está bem. Sinto assim um aperto, um mal estar contínuo, até a situação se resolver. Passar assim os dias, não é bom. Mas tem sido o "prato do dia". Tenho neste momento tanta coisa a preocupar-me que só me apetece sair daqui para bem longe, recarregar baterias e de preferência trazer comigo outra maneira de ser. Mais despreocupada. Mais calma. Estou farta de ser assim. Desta vida. Ou desta maneira de viver. E soluções, nem vê-las.

Destes dias

A besnica tem ainda assim, gozado de uma gravidez mais tranquila em sintomas, do que a irmã mais velha, mas bate-lhe aos pontos em stress. Ontem foi um dia para esquecer. Hoje é a ressaca. Se nascer stressada, depois queixo-me.

Do tamanho

Ontem, uma colega que me viu de bata e me pôs a mão na barriga, ficou admirada, porque diz que estou de pouco tempo para "a barriga tão grande" que tenho. E frisou isso tanta vez que se eu por acaso não visse outras barrigas ia achar que realmente a minha estava um exagero. Enfim, quando não temos nada que dizer... (e é certo que está muito maior que da Mariana, mas não está assim tão grande para ela ficar escandalizda com o tamanho. E para mais, nem a chegou a ver...)

Do tempo de gravidez

O médico que fez a eco colocou a besnica no P95 do comprimento (cranêo caudal). No tempo da Mariana, nesta primeira eco, não se colocava em percentis, mas sim, ajustava-se a DPP (Data provável do parto) corrigindo as semanas de gravidez segundo o comprimento do bebé.
(Até porque a idade que ele diz que a besnica tem, não tem de certeza, porque eu sei bem os dias em que estive em brincadeiras com o meu Pedro. Devia ter-lhe dito isso, não? "Ó Sr. Dr., fáxavor de escolher uma data para a criança segundo este meu calendário, que nos outros dias não houve "festa", e eu sou muito regular, era impossível a besnica ter essa idade." Acho que ele ia gostar. Principalmente de conhecer os nossos "rituais de concepção". Lol).

Da minha filha mais velha

Espontaneamente, abraça-nos com muita força, enquanto diz:
"Huuuumm, tão bum" (Huuuumm, tão bom).
Sem palavras. Dos melhores abraços da minha vida.

Eco 1º trimestre

Às 20 horas e 44 minutos, aparecia no ecrãn, um bebé aparentemente indiferente ao stress da mãe. Com 63 mm, e muito mexido. Fartou-se de dar às pernas e aos braços. Aparentemente tudo normal, com TN de 1,2 mm e CF de 8 mm. Eu só sorria e acentia quando o médico nos mostrava os 5 deditos de cada mão. Tudo a correr bem, até a besnica se lembrar de nos virar as costas. Até o médico reclamou porque assim não dava para fazermos as nossas medições. Mas bem mandada como é, logo se virou para nós. Com um perfil quase fotocópia da irmã mais velha, foi uma emoção ver um ser tão pequenino já com tanta genica.
E hoje senti-me finalmente grávida. Senti uma felicidade indescritível quando vi aquele bebé tão pequenino mas já tão nosso.

(E não, ainda não deu para ver o sexo. Ou melhor, o médico nem se pronunciou porque é política dele não se pronunciar ainda na primeira eco. Quanto a mim, não vi lá nada pendurado. Mas ainda é muito cedo. Até prova em contrário, é tratada como uma besnica. A irmã foi sempre tratada como pimpolho e depois passou a ser pimpolha, por isso não tem mal se esta for ao contrário.)

E às 12 semanas

Bem comportada

Agora sempre que lhe digo ou peço alguma coisa responde:
"Está bem, mamã". Mesmo que tenha dito que não antes, pensa um bocadinho e acaba por me responder que está bem. Será que chegámos à fase da obediência, minha rica filha? (Não passes, fase do "está bem").

Ecografia do primeiro trimestre

Amanhã, depois do trabalho, é dia da ecografia do 1º Trimestre. Estou ansiosa. Claro que ao mesmo tempo que espero que corra tudo bem, tenho certos pensamentos que me trazem esta ansiedade. Só espero sair de lá com a sensação que saí sempre das ecos da gravidez da Mariana.
Lá para a noitinha, devo ter novidades.

Feliz aniversário

Parabéns Al. Espero que passes um dia feliz e que aproveites bem os presentes para ver se largas os nossos (Do you Known what I mean?). (Eheheh, já me apanhaste...)

Outro curso

Folheio o jornal. Vejo uma pós-graduação dentro da área da que fiz em Coimbra que eu adorava fazer. Que até já tinha dito ao Pedro que ia fazer porque é perto de casa e é só à sexta à noite e ao sábado de manhã. Fico mesmo tentada. Peso os prós sem dar muita importância aos contras. Imagino o Pedro, zangado comigo porque lhe prometi a ele e a mim que ia parar este ano lectivo. Fico irritada com a promessa. Porque já ando a estranhar esta falta de estudo e informação. Pego no telefone. Desisto. Aponto o número e levo-o para ligar mais tarde. Vou matricular-me. Começa já hoje. Tenho que ganhar coragem para contar ao Pedro. Engendro uma maneira tipo:"Não ias ficar zangado comigo se eu quisesse muito uma coisa e a fizesse mesmo que te tivesse prometido que este ano não a fazia, pois não? Não te esqueças que estou grávida e isto das hormonas não pode ser contrariado. Amas-me na mesma não amas? é que já estou inscrita e já paguei, não posso desistir" ou melhor, "já me ligaram a aceitar a minha candidatura e agora é chato não ir. Podem nunca mais me deixar ir..."
Bem, se amanhã vier aqui dizer que ele me pediu o divórcio, já sabem porque é. Mas não se abandona uma pessoa grávida de 12 semanas, pois não? Nem por este motivo, pois não?

Que me perdoem...

os fumadores.
Ontem tivémos uma reunião às 22 h. Num local público, onde costumam ser as nossas reuniões. Num local onde tenho sempre que levar com o fumo dos outros. E eu até nem sou fundamentalista mas a verdade é que sou muito sensível a cheiros e fico mal disposta com o tabaco desde criança. Se for num carro e me cheirar a tabaco, enjoo. E até nem sou daquelas que alguma vez faça alguma menção a isso. Simplesmente retirava-me quando não aguentava o cheiro. Mas confesso que ontem inconscientemente dei por mim a dizer ao Pedro que agora até nem me custava tanto lá ir porque já não havia fumo. E foi muito mais agradável. Principalmente porque as pessoas que fumam, retiraram-se e foram para a rua. E não fui eu que não fumo que fiquei incomodada, pela primeira vez. Quem fuma é que teve que se incomodar em ir para a rua. Será que não devia ter sido sempre assim?
(Claro que em sítios próprios não me chateia nada o fumo. Só vou lá se quiser.)

Com uma entoação que só ouvido

"Fecha a porta. Fodo, papá" (Fecha a porta. Fogo, papá)
(Aqui está um aspecto negativo da convivência com muita gente. Apanham-se estas expressões sabe-se lá aonde)

Oh Xana,

eu até fico ofendida por dizeres que me estás a chatear. Só lamento não poder estar mais perto para "ajudar" mais, estar mais presente. Sabes que gosto muito de vocês, não sabes? Um beijinho muito grande (cheio de saudades e à espero do próximo encontro. ;) )

Saber o sexo

Sim, vou querer saber o sexo desta(e) besnica(o). Nunca me passou pela cabeça não querer saber porque embora ache a ideia muito gira, a verdade é que não aguentaria sem saber. Porque gosto de chamar pelo nome assim que saiba o sexo e porque sendo menina (que nascerá em princípio no Verão), vou usar e abusar de vestidos, como da Mariana.
Mas confesso que se antes nunca me tinha passado pela cabeça não saber o sexo, nesta gravidez já pensei nisso. Sei que seria difícil mas seria muito giro. Até porque na nossa família fazem-se apostas e tudo. Mas haveria sempre uma dificuldade. Só poderia não saber se não olhasse para o monitor. ;) E claro que eu como quero ver as ecos, essa hipótese está fora de questão. (Mas já me lembrei de dizer ao médico que não querermos saber, eu ver e não dizer a ninguém, nem ao Pedro. Eheheh (e não seria impossível porque quando foi da Mariana ele pensava que tinha visto duas bolinhas e já estava a pensar que seria um rapaz. Deviam ser para aí os olhos. Lol)
Assim sendo, aceitam-se apostas se é menino ou menina. Claro que desta vez, as apostas na minha família são por escrito porque a última vez esquivaram-se todos. (E anda tudo ansioso pela eco de 2ª feira que não vai dar para ver nada a não ser se está tudo bem. Isso sim, o mais importante...)

Das suas manifestações de carinho

Chegar ao pé da minha filha e ela atirar-se a mim num abraço apertado e depois agarrar-me a cara com as suas mãozinhas pequenas enquanto dizia: "Um miminho, mamã" é simplesmente delicioso. Atrevo-me a dizer que é o melhor momento do meu dia. E aquela expressão nos olhinhos, de amor misturado com admiração deixam-me de coração cheio.
Amo-te demais princesa.

12 semanas

12 semanas. Ufa. (Afinal até sinto um certo alívio em chegar a estas semanas.)

12 semanas, amanhã

Amanhã supostamente completamos 12 semanas de gravidez. Como desde cedo que sei que estou grávida, lembro-me de às 4 ou 5 semanas pensar que não ia aguentar a tortura da espera até às 12 semanas. E que quando chegasse a esta altura estaria aliviada por o pior já ter passado. Claro que não é nada assim. Estou aliviada por estarmos nas 12 semanas mas não saber se está tudo bem deixa-me um pouco ansiosa. E claro que "o pior" pode acontecer em qualquer altura.
Por vezes confesso que até me esqueço que estou grávida. E quando vejo uma grávida, dou por mim a dizer: "Tem cuidado que ela está grávida, está mais sensível" sem sequer me lembrar que estas minhas variações hormonais também se devem a uma gravidez: a minha.
Mas o motivo porque me esqueço é porque se há momentos em que só me apetece pensar neste meu bebé, outros há em que tenho muito medo de estar a criar falsas expectativas. E acho que por isso ainda não me liguei convenientemente a esta gravidez. Nada de alarmante porque (em menor grau mas) também me aconteceu isto na gravidez da Mariana. Claro que na Mariana tinha tido um corrimento e isso condiciona tudo. Nesta, acho que é o fantasma dos acontecimentos da gravidez da Mariana a falarem mais alto. Mas eu até nem sou nada destas coisas. Normalmente não fico agarrada às coisas menos boas do passado (até porque o resultado final não podia ter sido melhor).
Mas acho que só segunda feira poderei ou não, respirar de alívio. E começar a aproveitar melhor esta gravidez. Acho que nunca desejei tanto uma segunda feira. Para ver a minha besnica (o) e finalmente me mentalizar que estou grávida.
Agora que estou contente, ai isso estou. Estamos a chegar às 12 semanas e não deixa de ser uma meta importante. Para além disso, mesmo evitando pensar muito nesta gravidez, este bebé já é muito meu. Cresce bem bebé. Estou aqui para te "carregar" e amar muito.

Coisas de mãe

E já agora que estou numa de me queixar: alguém sabe se tem algum significado ela desenhar muita vez em pontilhado?

No mundo dela

Hoje falava com uma amiga por causa da Mariana ser muito infantil. Se por um lado ela reconhece as cores desde cedo, conta correctamente até 12 e já se vai saindo bem até 20, e até sabe contar em inglês até ao 6 (por causa dos DVD´s da Dora), é muito infantil noutras coisas. Por exemplo, no Natal todas as crianças quando lhes perguntávamos o que queriam, respondiam. A Mariana não, olhava para nós como se não percebesse o que lhe estávamos a perguntar. E parece que só está interessada em desenhos animados, dançar e cantar. Quase todas as histórias que ela conta falam do Noddy ou do Bob ou de personagens de ficção. Como quando as crianças passam por aquelas fases das princesas. Que só falam nas princesas. Assim está ela mas com Bobs, Noddys, Rucas, Doras, etc.
Mesmo nos gostos musicais, só quer ouvir música infantil. Nada de "inglesices" ou música de adulto.
Por exemplo, ela demorou imenso tempo até pedir desculpa ou até mostrar sentimentos (claro que sempre deu abraços e beijinhos, mas estou a referir-me a falar disso). Parecia que não compreendia porque tinha que pedir desculpa, por exemplo.
Às vezes fico a pensar que é mesmo demasiado infantil. Não faz aquelas perguntas típicas da idade dela. Parece que não se preocupa, por exemplo em deixar a fralda. Mesmo quando lhe explico que ela já é crescida e não é suposto os meninos crescidos usarem fralda. Não liga. Diz que quer ir à sanita mas depois não faz nada. Vive muito no mundo dela. No mundo de fantasia ou no mundo que ela cria.
(Bem sei que cada criança tem o seu ritmo e os seus interesses mas às vezes acho-a mesmo demasiado infantil. Não que não goste de a ter assim bebé. Nada disso. E também não quero que cresça à força. Mas sou mãe e como tal preocupo-me que isso possa vir a ser um problema no futuro.)

Aniversários

Hoje dia 8, fazem aninhos:
- A k. (35)
- O primo C. (33)
- A linda X. (33). (Parabéns minha querida)
- A F. (31)

Feliz aniversário para todos e que tenham um dia muito feliz.

7 de Janeiro

Hoje:
- trinta e um ano e meio (meus)
- 55 meses de casamento

(E 2 anos e meio de filha e 11 semanas de besnico, pois claro.)

Desta fase da gravidez

Hoje parte do meu dia de trabalho foi em Coimbra. Como só vou lá de 15 em 15 dias, as assistentes andam sempre a ver se já engordei.
Uma delas sabe que estou grávida. A outra deve saber mas não fui eu que lhe disse. A que sabe, em jeito de segredo, enquanto eu despia o casaco:
- "Não se nota nada".
A que, supostamente, não sabe:
- "Ai que cada vez está mais magra..."

E é por isto que esta fase da gravidez não tem piada. O besnico não mexe, logo não sabemos se está tudo bem. As pessoas não vêem a nossa barriga, logo não sabem que estamos grávidas (ou se sabem, não ligam).

Apetites

Não há dúvida que tenho uma fome de leão. Mas também sempre fui um bocadinho assim. O que varia agora é o que me apetece comer. Gosto de fruta mas há muitos anos que não me lembro de descascar uma laranja para comer (prefiro beber o sumo) ou de estar mortinha por comer ananás. Pois bem, são as frutas que agora me apetece comer. A carne e o peixe, agora, só de pensar, fico com vómitos. Só se for caldeirada (nada de peixes "secos") ou carne com molho (tipo à bolonhesa). Mesmo assim não é todos os dias. Hoje estava a trabalhar e já estava a imaginar o meu jantar: batatas, cenouras e cebola cozidas misturadas com ovo e tudo "esborrachado" com o garfo. Soube-me pela vida.
Temos por hábito comer sopa a todas as refeições (porque em casa dos meus pais habituei-me a isso). Até me chamam "a mulher da sopa" porque eu tenho sempre um lugarzito no estômago para um prato de sopa (até ao pequeno almoço ou à sobremesa). A única sopa que eu dispenso é canja. Agora, todos os dias me apetece canja (!!!)
Na gravidez da Mariana só me apetecia bacalhau com natas e rissóis. Agora não consigo comer fritos (só a parte do recheio dos rissóis).
Ainda dizem que a gravidez não dá apetites esquisitos...

Olfacto apurado

Uma das diferenças desta gravidez para a da Mariana, foi que nesta gravidez, ainda não tinha feito o teste de gravidez e já tinha o olfacto apuradíssimo. E como os cheiros intensos me incomodam imenso, lá vinham os enjoos a seguir aos cheiros. O Pedro até se admirava como é que eu "cheirava tudo à distância". Agora estou melhor. Ainda bem que não enjoei o cheiro dele... Eheheh.

A Mariana e esta gravidez

Quase todos os dias a abordam a perguntar onde está o mano. Ela quase sempre responde:"Mano não". Penso que nem tem noção do que será um mano mas deve achar que coisa boa não é. Aos poucos vamos lhe mostrando a barriga e dizendo que está lá um mano. Que é um bebé, com quem ela vai poder brincar. Ontem ao mostrar-lhe a barriga, olhou desconfiada e disse logo: "É o bigo mamã", que é como quem diz, mas "afinal agora chamam mano ao umbigo da minha mãe?"
Hoje de manhã, comecei a besuntar a barriga com creme (Ok, na gravidez da Mariana comecei muito mais cedo, mas mais vale tarde que nunca). Chamei-a e pedi-lhe que me ajudasse. Ajudou toda contente. Depois expliquei-lhe que ela também já tinha estado na minha barriga e mostrei-lhe fotos. Olhou atenta mas depois pediu-me para ouvir as músicas dos pinguins. Terminou por ali a conversa. Mais virão, noutros dias para que ela perceba que um mano não é uma ameaça.

Obrigada querida P.

Obrigada querida P.. Gostei muito de te ouvir, sempre com aquela doçura na voz e uns miminhos prontos a confortar-nos. Também gostei de saber das tuas (boas) novidades. Espero que sigam o meu conselho ;). Um beijinho

Fome

Há tanto tempo que não jantava 3 vezes. E com uma satisfação como se não comesse há 15 dias...

Reacções (que tardavam) ao nome da besnica...

Vera Angélico said...
As hormonas... o incrível poder das hormonas! Ainda dizem que o pai não engravida...
Benedita, Evelina, Caetana...
Porque não Pancrácia, Inácia, Virgulina, Estefânia, Samanta ou Cátia Vanessa? Hummm???


Estão a ver, estão a ver? A própria madrinha não gosta da criança e quer que lhe chamemos Inácia Pancrácia... Há cada gosto. Ainda dizem que só as grávidas é que têm alterações hormonais...

Tamanho da barriga

Outra diferença desta gravidez para a da Mariana é o tamanho da barriga. Nesta gravidez, às 11 semanas tenho uma barriga maior que às 18 semanas da Mariana. Senão vejam (e assim, não sei onde isto vai parar)...

18 semanas (Mariana) vs 11 semanas (2º gravidez)

18 semanas













11 semanas

6 semanas e 2 dias

5 semanas

4 semanas

Já que perguntas...

Ora bem, nomes... Quando foi da Mariana nem houve grandes conversas acerca do assunto visto que o nosso nome preferido de menina era Mariana e de menino Martim. Desde que fazíamos planos a dois que a escolha estava feita. Por vezes eu até achava estranho alguns pais não concordarem com os nomes dos filhos. Pois agora estamos com o mesmo problema. Se for menino será Martim mas se for menina... O Pedro gosta muito de Beatriz e eu também gostava, até porque o meu pai adorava esse nome. Mas só na nossa família e círculo de amigos há tantas que deixou de ser uma opção. O Pedro gosta de Joana e Inês mas eu embora goste, acho nomes muito pequenos. Assim começamos a ver outras opções que a família detesta mas que será com certeza mais próximo da nossa opção (as minhas irmãs até pensavam que nós estávamos a gozar): Benedita, Matilde, Evelina ou Caetana. (E eu adoro Madalena mas o Pedro detesta).
Assim sendo, a escolha não está fácil. Por mim era Madalena ou Matilde. O Pedro é mais indeciso. O que interessa é que nós gostemos. Porque os outros habituam-se. Os pais é que têm que gostar. E eu adorava que o Pedro me dissesse como quando foi da Mariana:
"Acho que escolhemos tão bem o nome dela" (E vindo duma pessoa tão pouco expansiva como é o Pedro, foi delicioso ouvir...)

Cá por casa

"Mamã, o papá não tá cá. Tá a anhar tutões para compar pendas e o papa"
(Ok. Parece que vamos ter o papa Bento XVI cá por casa. A miúda e a sua mania de trocar o sexo às coisas...)

O Pedro para mim:
"Eia. Que comilona..."
"Oh mor, que queres, ando esganada"- justifico-me eu depois de ter comido 5 ou 6 pães numa manhã.
"Não, eu quero é que tu comas."
Ainda bem que estamos de acordo...

Desta gravidez III

Com o fim da toma da progesterona, os enjoos melhoraram, embora depois disso ainda tivesse tido vómitos. O cansaço passou a ser mais suportável mas o medo continuou. Ainda era muito cedo.
Tinha decidido contar à família mais próxima mais tarde para não criar falsas expectativas mas a partir da eco, fomos contando consoante as oportunidades. As reacções foram variadíssimas. As manas ficaram com uma cara de espanto mas felizes. Os meus sogros quase não reagiram mas no fim de semana a seguir foram logo comprar mais uma cadeirinha para a mesa da É. e da Mariana. Disseram que era para o besnico. A minha cunhada é sempre a mais expansiva e acho que ficou feliz (estou à espera que nos acompanhem, R. ...).
O Natal foi vivido com muito receio por causa da lembrança do que aconteceu quando estava grávida da Mariana. Mas tentei aproveitar o facto de estar grávida na época do ano que considero mais bonita. Se bem que muitas vezes ainda me esqueço que estou grávida. Talvez por ter tentado não me afeiçoar muito a este besnico para não me desiludir (como se isso fosse possível).
Claro que com o passar do tempo vou ficando mais confiante que é possível que esta vida que trago dentro de mim cresça saudável. Hoje sinto-me mais grávida que ontem. "Amanhã", se tudo correr bem, ainda mais.
Os enjoos já passaram e agora apenas a barriguita que começa a crescer e uma fome desmensurada me alertam para o facto de estar grávida. E um amor que cresce de mansinho por este besnico. Ainda tão projecto mas já tão desejado.

Desta gravidez II

Marquei consulta para dia 6 (coincidentemente quando cheguei a casa reparei que foi o dia da primeira consulta da gravidez da Mariana) mas dia 29 tive que lá ir. Tinha imensas contracções e estava apenas com 6 semanas de gravidez. Na consulta depois de conversarmos um pouco, o obstreta fez a eco onde se via o útero espessado e prescreveu-me Duphaston de 8/8 horas. Eu disse-lhe que não estava muito confiante e ele sempre no seu estilo "vai sempre tudo correr bem" não percebeu os meus medos.
As tomas da progesterona deixaram-me de rastos. Um cansaço horrível, associado a vómitos difíceis de suportar. Foi um período horrivel em que eu só desejava que realmente valesse a pena o esforço. Mais tarde optei por tomar só de 12/12 h porque não aguentava de outra forma.
Dia 14 voltei à consulta. Ainda não tinha feito as análises e já não tinha contracções. O médico disse-me que estava muito magra e não me falou em restrições alimentares. Disse-me que podia beber champanhe na passagem de ano (mas eu dispenso bem bebidas alcoólicas, não gosto). Não me fez mais referências a nada. Fez-me a eco onde se via o besnico com 11 mm. Vimos o coração a bater. No início não conseguiamos ouvir mas depois lá deu o ar da sua graça.
Claro que foi um momento mágico mas vivido com muito medo. Muita discrença.
Retirou-me a progesterona e marcámos eco das 12 semanas (mais uns dias) para dia 14 de Janeiro.

Desta gravidez

Poucos dias depois do meu besnico ser concebido, começaram os sintomas. O meu organismo mais uma vez, tal como na gravidez da Mariana não me deixou margem para dúvidas. As dores que até se poderiam confundir com os quistos nos ovários que tenho frequentemente, fizeram-se acompanhar de um aumento brutal e repentino do número de soutien.
Se por um lado não tinha dúvidas, porque já tinha estado grávida, por outro, havia sintomas que na gravidez da Mariana foram mais explícitos. As idas nocturnas ao Wc e as noites mal dormidas pouparam-me mais no início desta gravidez. Tal como as dores nos mamilos que foram também mais suaves.
Dia 15 de Novembro já não esperava mais nada que um positivo. Comprámos o teste (estávamos de férias) e disse ao Pedro que o faria no dia seguinte. Ele já estava a par do que eu sentia e se por um lado já falava na vinda do besnico, por outro queria ver o teste para "acreditar". Nessa noite, não aguentei e fiz o teste. Positivo. Não foi aquele misto de emoções como da Mariana, porque como já disse, não esperava outra coisa senão ver as duas riscas. De qualquer maneira é sempre uma emoção.
Depois veio o medo. Aquela comparação com os sintomas da primeira gravidez. O medo por ainda ser muito cedo. Por o tempo não passar. Por sentir contracções uterinas como se o incompetente do meu útero não percebesse que aquilo não era a menstruação. E que não era para expulsar.

És pouco sabida, és

E viva o infantário que não abre no dia 2, o que me levou a planear com antecedência esta folga. (E amanhã é que vai ser bonito...)

Manhas dela:
"Bó, eu bô xorari"(Que é como quem diz, que se não fazes o que eu quero, vais ver...)

Frases dela:
"Ai, balha-me Deus"
"Oh céus"
(Muito religiosa esta miúda)

Sempre que vê um doce ou um bolo:
"O que queres, mamã?" (Sim, sim, eu é que quero...)

01/01/01

Por volta desta hora no velhinho Mirc, no canal Portugal, com 1000 pessoas, dia 1 de Janeiro de 2001, abordaste-me. Estava destinado que as nossas vidas se iriam cruzar para caminharmos sempre lado a lado até hoje. Desde há sete anos. E a minha vida ficou mais rica.
Hoje sei que não poderia ter sido doutra maneira. Porque acredito que almas gémeas têm que se cruzar pelo menos uma vez na vida. E agradeço o facto de termos sabido aproveitar essa oportunidade que nos foi dada.
Sete anos depois, sei que o número um do dia, do ano e do mês, só poderia significar que serias tu o meu número um. Que serias tu a conquistar o meu coração.
Obrigada por estes sete anos. Obrigada por todos os dias que me fazes feliz. Amo-te muito.

Dois ano e meio

Dois ano e meio de uma menina fantástica. Obrigada por seres minha filha, princesa. E parabéns.

Festejo

Hoje, primeiro dia do ano:
- Dia 1 de 2008
- Sete anos que te conheço
- Dois anos e meio da princesa

E eu aqui feliz por terem entrado assim na minha vida. Amo-vos muito.