sexta-feira, fevereiro 29, 2008

Finalmente o sexo (acabaram as apostas)

Este suspense foi apenas para provar a quem disse o contrário, que eu aguentava sem contar desde ontem até hoje.
Mas agora que passei a noite toda em pulgas para vir contar, aqui vai:
O nosso bebé é:


Uma Matilde

(Ficámos tão felizes. Tanto como se fosse um menino, pois claro. Mas aquele momento em que um bebé "vira" menino ou menina é mágico. Foi muito giro. O médico a dizer que não conseguia ver a pilinha, e eu a ver que era uma menina e a dizer-lhe: "Pode procurar Dr, que não vai encontrar. Não tem." Eheheh. O ecógrafo não é perfeito mas dia 17 já tiramos o 1% de dúvida que possa haver, na morfológica.

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quinta-feira, fevereiro 28, 2008

Da consulta

Sem esperarmos muito, lá entrámos e estivemos mais de meia hora na conversa com o médico, sobre tudo menos da consulta.
Lá disse ao Pedro que eu me portava mal, e perguntou-lhe se era ele que me obrigava a trabalhar. Deu-me "liberdade" para trabalhar até 5 horas por dia (depois de me ter perguntado quantas tinha trabalhado hoje) mas avisou-me que se abusar me põe de repouso absoluto.
Depois lá passei para a eco e estava toda contente por ser na barriguita, quando o vejo a preparar a sonda vaginal. Ok, tinha que ver o colo do útero (e ainda não foi desta que me livrei dessa eco). Disse-me logo que ele (o bebé) era muito mexido.
Depois fez-me um toquezito para ver o estado do colo também. Disse-me que não tenho colo do útero para grandes avarias. Curto mas posterior.
(Mas aqui já eu estava mais aliviada porque já tinha visto que o bebé estava a mexer).
Entretanto começou a eco da barriguita e mediu-lhe o fémur (28 mm), cabecita e o úmero. Disse-me que as medidas estavam perfeitas para o tempo. Mesmo com os valores tabelados. Fiquei tão feliz por estar tudo aparentemente bem que até senti uma descarga nervosa. Uma descompressão. Um alívio. Não consegui mais parar de sorrir.
Depois pesei-me e marcámos o dia para a eco morfológica e para a próxima consulta.

(Falta qualquer coisa, não é? Amanhã, faço um post só sobre esse assunto).

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Menino vs menina

No outro dia eu e o Pedro falávamos sobre um casal que diz que vai ter filhos até conseguir ter um menino. Sabendo de antemão a preferência do Pedro, questionei-o mais uma vez acerca do intuito dele sobre o sexo deste bebé. A certa altura o Pedro diz:
- "Sabes, um filho não tem sexo. É nosso."
Simplesmente brilhante. Não podia concordar mais. Um filho não tem sexo. Menino ou menina, é nosso. E só isso, faz-nos ver muito além do que os outros possam ver.

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Dia de consulta

Estou que nem posso, com um nervoso miudinho que me põe a pensar nas horas que ainda faltam até finalmente entrar naquele consultório. O facto desta eco já ser na barriguita também me anima. Expõe-me menos.
Possivelmente logo, já te poderei chamar pelo nome. E nem sabes o quanto isso é importante para mim. Saber que existes, que estás bem e que tens um nome. Espero que tudo isto se confirme.
Anseei tanto por o dia de hoje. Para mim, o tempo não tem passado a correr. E talvez ainda venha a agradecer isso, se esta for a minha última gravidez. Não que eu assim queira. Imagino-me sempre com 3 filhos. Talvez um 4º adoptado. Mas pode ser a última. Não sei. E passou-me isto pela cabeça um dia destes. Se for a última tenho que aproveitar as sensações. O mexer dele. As transformações. Tudo. Porque acho que vou ter saudades. Embora neste momento só me ocorra que não tenho aproveitado bem. Pela ansiedade que sempre tive na gravidez da Mariana e que nesta está um pouco acima do limite razoável.
E tenho tanto medo que por isso o bebé não seja tão feliz e sorridente como é a Mariana. Penso muito nisso. A gravidez da Mariana embora com ansiedade, andava mais descontraída. Feliz. E sempre associei isso ao facto de ela ser uma criança tão bem disposta.
Nesta gravidez ainda não consegui libertar-me dos medos. Passo os dias apreensiva porque quero que esteja tudo bem. Preocupo-me em demasia com o que como, com o que sinto e com o que pode estar ou vir a correr mal. Precisava de me libertar. Mas tenho tido demasiadas coisas externas à gravidez a preocupar-me e isso também influencia.
Espero ficar mais relaxada à noite. Até lá, sofro por antecipação. Ainda falta tanto...

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quarta-feira, fevereiro 27, 2008

Assim, antes de darem o dito por o não dito

Pai- Menina
Mãe- Menina
Mariana- Menina
Madrinha V.- Menino
Prima H.- Menino
Tia R.- Menina
Al- Menino
Avó L.- Menina
Tia R.- Menina
Avó D.- Menina
Tia D.- Menino
Prima N.- Menino
P.- Menino
Prima S.- Inicialmente menina, depois de me ver, está indecisa, a balançar mais para o menino
Avô- Menina
Tia-avó E.- Menina
Tio-avô V.- Menina
M.- Menino
Tia I.- Menino
"Tia" X.- Menino

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Amanhã, dia de consulta

Amanhã depois do trabalho, vou à consulta. Estou ansiosa para que chegue a hora. Quero ver a minha piolha, ver se está tudo bem e se possível saber se tenho que lhe começar a chamar piolho ou não.
Tenho andado um bocado stressada porque desde Segunda-feira que ela decidiu boicotar os movimentos e eu estava outra vez com dúvidas se a sentia ou não ( depois de um Domingo cheio de "pontapés"). Já estava preocupada. Mas hoje depois de uma bela sopinha era senti-la toda satisfeita (ou não) aos pinotes. Até o papá Pedro sentiu imensas vezes.
Talvez o não sentir se tenha devido à notícia da morte de um tio-avô (Segunda-feira) e o seu funeral (Terça-feira). Porque a contracção do útero voltou com o stress. Já na gravidez da Mariana quando estava nervosa deixava de a sentir.
De qualquer maneira parece que esta miúda é perita em me pregar sustos (ou sou eu que ando demasiado assustada com tudo o que pode acontecer e ainda não consegui aproveitar esta gravidez em pleno. Talvez amanhã consiga descansar um pouco.)

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Desculpas à homem

Em conversa com o Pedro e depois do último exame dele, descobri que a subjectividade dos exames é directamente proporcional à ignorancia (É que os exames do "menino" são sempre tão subjectivos que até mete dó. Ah, e quanto à última nota dele, é verdade que foi igual à maioria das notas que eu tiro, só com menos um 1 atrás. Que diferença é que isso faz?)

Adenda- O menino diz com um ar de quem diz a coisa mais acertada do mundo:
"- Tenho cá as minhas dúvidas que não se tenham enganado na secretaria. De certeza que se esqueceram do 1 atrás. Ou o prof. escreveu mal ou assim..."
É isso tudo amor, é que só pode ter sido isso.

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Às 18 semanas e 4 dias

Se esta gravidez demorasse o tempo que demorou a da Mariana, estaríamos precisamente a meio.

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terça-feira, fevereiro 26, 2008

O meu baptizado- 26/02/77

Há 31 anos (tinha 7 meses)

What????

Na última vez que fui ao médico:
- "Devia fazer um desporto para se distrair. Não jogava futebol?"- perguntava-me ele.
- "Então, eu agora gostava de ir para a hidroginástica ou assim"- respondo eu
- " Ah pois, mas agora não pode fazer nada. Só repouso."

(Então, como é? Preciso de me distrair quando????)

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segunda-feira, fevereiro 25, 2008

Hoje de manhã

Recebo uma mensagem da clínica a dizer que os valores do rastreio bioquímico estavam normais. Fiquei 10 minutos em que não conseguia parar de chorar de alívio/alegria. Não me lembro de ter esta reacção na gravidez da Mariana.
Um dia de cada vez...

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Hoje, 53


Parabéns mamã.
Porque nem sempre compreendemos a tua diferença, os teus gestos, as tuas palavras.
Porque nem sempre estamos disponíveis para ti.
Porque nem sempre te damos o valor que uma mãe merece.
Porque muitas vezes estamos mais longe que seria razoável.
Mas também porque te amamos muito, queremos que tenhas um dia muito feliz e que este aniversário te traga tudo o que mereces e desejas.
Um beijinho com muito amor.

Da(o) minha/meu outra(o) filha(o)

Mexe a determinadas horas durante imenso tempo (normalmente um tempo depois de comer, mais à tarde e bastante à noite).
Já quase toda a gente cá em casa sentiu porque para o tempo, o bebé é mesmo activo. Lembro-me que nesta fase, na gravidez da Mariana eram dois ou três movimentos por dia. Mas já nas ecos tinha reparado que a Mariana era mais calma. Este (bebé) nunca pára.
Às vezes ainda me assusto porque não estou à espera de sentir mexer assim de repente. Mas ao mesmo tempo, (é tão boa a sensação que) passo o dia ansiosa por estes momentos. Até porque a nossa segurança nesta fase, quando eles já mexem, é outra.

A lata dela

Sábado fomos jantar a casa dos meus cunhados (e sobrinha). O Jantar estava divinal como sempre. A Mariana não tinha dormido a sesta e adormeceu quase assim que entrou no carro, antes de lá chegarmos. Já depois de termos jantado, ela acordou e fez uma birra como nunca tinha feito. Lá se acalmou e esteve a brincar com a prima E.. Enquanto isso fomos continuando a pôr a conversa em dia. Até que ela escorregou com a cadeira onde estava sentada e foi birra outra vez (a criança não pode cair que faz logo birra). Despedimo-nos e assim que entrámos no carro e mesmo depois em casa, parecia outra. Nunca vi como ela para gostar do ambiente dela. Parece outra. Sempre bem disposta.
Hoje acordou e disse logo: "Mamã, eu quéio i pa casa da pima E."
Pois, pois filha, ainda não me esqueci da birra...
(Obrigada R. e H. por estes jantares que são sempre tão bons.)

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Por causa da falta de tempo de ir a todos os blogs comentar

A partir de hoje, respostas aos comentários, lá nos próprios comentários (haverá excepções, com certeza...)

sexta-feira, fevereiro 22, 2008

Dia não

Ontem fui ao médico por causa das contracções e do útero continuar sempre demasiado contraído. O médico perguntou-me se não podia parar mesmo. Não respondi (porque poder toda a gente pode mas na realidade não posso) e ele disse-me que estes dias não posso fazer mesmo nada (para ver se passa) e que depois posso trabalhar duas horas de manhã e duas à tarde (What? 4 horas... Que farturinha. Ainda sou capaz de me cansar...). Que se não for a bem, posso ter que ficar "até às 35 semanas de repouso absoluto".
Hoje era para ficar a descansar mas tive que ir resolver um problema criado por uma parvinha e que tinha que ser resolvido ainda hoje. E assim vai ser, até logo à tarde. Para completar, fui buscar as análises e para além de anemia (que nunca tive na gravidez da Mariana), tenho as plaquetas a razar os limites inferiores e a glicémia (como sempre) muito baixa. Daí o cansaço. Portanto hoje o dia ainda promete e eu estou farta disto tudo. Só me apetece chorar ou para bem longe onde possa gritar até não ter forças. Ainda que nenhuma das soluções resolva absolutamente nada.

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quinta-feira, fevereiro 21, 2008

"Sábado" antecipado

Tendo em conta que depois de ir ao médico, tive uns dias muito atribulados e não deu para descansar e antevendo um final de semana (e principalmente o sábado) difícil, consegui tirar hoje o dia para descansar.
De manhã estive toda a manhã de volta do carro porque sinceramente não sei como acumulo tanto papel, livro e afins. Depois de uns 10 sacos (não, não estou a exagerar), vistos papel a papel, ainda tirei 2 sacos de lixo.
Claro que tenho a barriga tipo pedra na mesma mas pelo menos um trabalho que andava a adiar há muito tempo, já está feito (e nunca tenho tempo para estas coisas).
Domingo, e visto que parece que vai chover, descanso à séria. Porque a próxima semana também promete...

Próxima consulta

A consulta ainda é só de hoje a oito dias. Mas já estou ansiosa.

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quarta-feira, fevereiro 20, 2008

A seu tempo

Porque é que toda a gente já sabe se vai ter um menino ou uma menina e eu não?

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E com este tempo (17sem e 4 dias) senti pela primeira vez a Mariana mexer

E hoje para comemorar o facto, o raio da(o) miúda(o), não parou de se mexer. E eu, como se fosse a primeira vez, incrédula com a(s) sensaçõe(s), fui acariciando a barriga e cantando para este bebé. E é tão boa, mas tão boa a sensação, que acho que todas as mulheres mereciam pelo menos uma vez na vida passar por isto.

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Diferenças

Na gravidez da Mariana eu tinha uma barriga linda (embora na altura não achasse assim tanto, mas agora vendo pelas fotos...). Nesta gravidez, esta amostra de barriga, tipo meio círculo colado na zona do umbigo, não é muito bonita. Para além do mais foi-se a pele linda de tão lisinha, como tive na outra gravidez. Parece que isto são indícios de um(a) rebelde que lá vem...

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Agora também do tamanho dos braços

Há gente com uma lata:

"At 20/2/08 00:01, Blogger Vera Angélico said...
Eu cá tenho patinhas de princesa, por isso não comento...
Não seria altura de contares o tamanho dos teus braços, ó blogobraçuda???
Ok, ok, quando quiseres falar de blogordas, eu finjo que não reparei..."


Parece que também tenho os braços um bocado para o grandes. E o que é que tem? Afinal não se pode ser perfeita. Eheheh.
(Agora era o momento de eu dizer que mesmo grávida nunca tive o perímetro abdominal desta tal Vera Angélico. E não é, que teve a lata de assinar. Normalmente neste mundo dos blogs os comentários menos agradáveis são anónimos. Faça favor de apagar o seu nome "amiga " Vera. Lol)

Sonho com o meu Martim

Uma noite destas sonhei que a besnica era um menino. Eu estava na maternidade e ele tinha nascido, mas surpresa das surpresas, também tinha sido mãe dum cão. Castanho com umas orelhas enormes e com os dentes arreganhados. (E eu que tenho medo de cães estava apreensiva porque tinha que levar o cão também para casa...)
Ainda dizem que os sonhos das grávidas são normais...

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terça-feira, fevereiro 19, 2008

Acerca do meu pé (por causa do post anterior)

Quando era miúda, para aí com os meus 11 anos, calçava o 39 e tinha muito trauma por isso. Nenhuma menina da minha idade e da minha convivência calçava esse número. Então, eu encolhia o pé e pedia sempre o 38. Sofria muito, porque chegava ao fim do dia cheia de dores nos pés.

As sapatilhas, então, eram o meu trauma. Andei no atletismo 10 anos e sempre que íamos escolher as sapatilhas tinham que ser o número 40. Eu era muito magrinha e parecia um pau só com pés. Escusado será dizer que depois de deixar o atletismo poucas sapatilhas comprei e quando num acto de desespero o fiz, nunca as usei. Ainda hoje só uso para viajar e peço emprestadas ao Pedro, porque eu não tenho minhas (e calçamos o mesmo número, claro).

A minha irmã R. andava comigo no atletismo e tinha sapatilhas iguais às minhas mas muito mais giras, que é como quem diz, mais pequenas. Um dia decidi correr com as dela. Fiquei com os pés tão bem ou tão mal (e bolhas?) que durante uma semana não consegui andar convenientemente.

Uma vez numa sapataria quando a senhora me perguntou que número calçava, pedi-lhe um número abaixo do meu, como fazia sempre porque tinha vergonha de pedir o verdadeiro. Fingi que experimentava e disse:
- "Não servem, devem ser pequenos, estes números."
E a parva da senhora:
-" Por acaso até são bastante grandes. Esse é que não é o seu numero. O seu é..."- alto e bom som, para quem quisesse ouvir.
Escusado será dizer que só me apeteceu virar-lhe as costas e vir-me embora.

Vá lá, "blogopésudas", agora toca a vir-me reconfortar do tipo:
- " Deixa lá eu calço, o 41" ou
- " Olha, eu conheço fulana tal com a tua altura que calça o 42", etc...

Dianamãe, Rafael e Afonso:

Muito obrigada pelos teus miminhos e as palavras certas no momento certo. (Mas pésuda, eu? Nããã, nada disso. Olha que tenho 1.70m. Nem isso me redime? E o meu trauma com o tamanho do pé... Já me recusei a comprar umas botas por serem 41... )

Livro (verde) da grávida

O obstetra só me dá um cartãozinho desdobrável que me deve acompanhar sempre, onde ele vai anotando o mais importante da gravidez. Mas eu queria um livrinho daqueles da gravidez. Alguém que me diga, por favor, onde podemos arranjar um. Obrigada.

segunda-feira, fevereiro 18, 2008

Do gosto dela por música

Há crianças que é para as letras, outras para os números, outras para o desenho. A minha filha tem uma apetência especial para decorar músicas. Sabe de cor umas dezenas e nem precisa de as ouvir muitas vezes. (Mas claro que ainda diz muitas palavras em "Espanhol")

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Actualização das medidas

0 sem.
48 k
81 (B) 63 (C) 67 (A) 85,5 (A)
46 (Pc)
40 (Pé)

10 sem.
49,5 k
81,5 (B) 63,5 (C) 68 (A) 85,5 (A)
46 (Pc)
40 (Pé)

13 sem.
50,9 k
81,5 (B) 65(C) 71 (A) 86 (A)
46 (Pc)
40 (Pé)

17 sem.
52 k
81,5 (Busto) 66 (Cint.) 73 (Abd.) 86 (Anca)
46 (Perím.Coxa)
40 (Pé)

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Do fim de semana da Mariana

Já estava combinado que a Marianinha iria dormir a casa da prima Helena na noite de sábado. Proporcionou-se dormir lá também uma amiga da Helena. A mana Vera deu-lhes jantar e tratou delas. Na hora de deitar estavam as duas mais crescidas exaustas e uma Mariana cheia de energia, porque tinha vindo de casa da avó onde dormiu uma sesta que terminou às 19.30. Parece que tirando isso, foi um anjinho. Dormiu com a mana Vera. E pelo vistos divertiu-se tanto que ontem não queria vir embora e ainda esteve um tempo a chorar pela "tita Bera". Não fico admirada. Ela porta-se bem e gosta de estar com outras pessoas. Noutras casas e se nós não estivermos nem faz birras (Tirando a parte de ter andado a "assinar" objectos. As canetas têm que estar longe...).


A visão da mana Vera:

"Às vezes dá-me para isto, mas passa depressa. Proporciona-se no fim-de-semana ter 3 princsas em casa. A Helena, a prima e a amiga do coração. O sentimentos de ter 3. Imaginar como seria. 3 a jantar. 3 para adormecer. 3 a gritar, e aos pulos. 3 banhos, 3 para vestir. 3 para pentear. 3 personalidades difentes.
Apercebi-me que deve haver vezes em que é mais fácil ter 3. Apenas um absorve-nos o tempo. Não nos dá tanto espaço. É meramente uma questão (de) prática!
Não que me sinta exactamente entuasiasmada! Vale a experiência. Vale pelo soninho doce da Mariana. E aquela respiração leve. O sorriso perfeito. Vale pelas gargalhadas da minha filha, por ter companhia para dormir. Vale por um fim de Domingo cansado. E pla vontade de repetir... não tão depressa!"

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posted by Vera Angélico at Domingo, Fevereiro 17, 2008 |

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domingo, fevereiro 17, 2008

Independência

Entre o sofá e a parede temos um pequeno espaço, onde caiu um quadro dela (daqueles onde ela escreve com uma caneta e depois apaga com um botão...).
Ouvi barulho e ela chamou-me aflita:
- " Mamã, mamã."
Fui lá ver o que tinha caído e ajudá-la. Começo a tirar o quadro:
- " Xai, mamã. Tu não sabus" e começa ela a puxar sozinha e habilidosamente o quadro por entre o pequeno buraco

("Não sabes?" Será que se acabou a fase de encantamento. Já?)

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Domingo caseiro

Hoje só saimos para ir almoçar a casa da minha mãe, beber café com os amigos que estavam de passagem por cá, dar uma voltinha e voltar para casa. Conclusão: deu para estar deitada a ver dois filmes e dormir um pouco. Amanhã é segunda feira. Espero ter uma semana calminha.
(E eu decididamente não gosto de me sentir "presa" em casa. Eu até nem me importo de estar em casa mas a palavra repouso mexe comigo. E com tanta coisa para fazer. Mas é por uma boa causa... E já te amo muito, meu bebé pequenino.)

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sexta-feira, fevereiro 15, 2008

Lentinha

Acordei às 10 da manhã. Soube-me tão bem. Agora estou atrasada mas tinha que vir aqui. Não podia sair sem vir cá.
(Pronto, já vim, agora toca a ir embora que se faz tarde. Isto do "repouso" parece que me amoleceu as ideias e os movimentos. Ou será a medicação? )

Giras dela

A minha filha põe a roupa no caixote da roupa suja enquanto diz:
-"Esta vai para a máquena de lavar"
(Ela acha mesmo que aquilo é a máquina de lavar...)

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Obrigada

Obrigada a todas pelo vosso apoio. Li e reli cada conselho dado quer seja por sms ou aqui no blog. Ouvi atentamente os telefonemas. Claro que têm razão e agradeço mesmo os miminhos. Convosco eu sei que conto sempre. Mas não podia deixar de vos agradecer.

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Deste início de repouso

Eu consigo, principalmente quando me deito, palpar o contorno do meu útero (tal é a rigidez). Ontem andei todo o dia com a sensação que tinho um tijolo na barriga. Custa a andar, não pelo tamanho da mesma que ainda está (mais ou menos) discreta, mas pela sensação de peso que nos trava os movimentos (e a dor, pois claro).
Hoje acordei com a barriga molinha (para o que é costume, que ainda não está como era da Mariana).
Como ainda não tive tempo de me organizar (só no fim de semana), agora vou ter de fazer 200 kms para ir trabalhar e depois do curso vou fazer mais 200 para amanhã já acordar no "local de trabalho" e só fazer a viagem para cá.
Estou ansiosa para ser amanhã. Para descansar. Esta semana está a ser dura. Para a semana já tem de melhorar e depois vou ter de fazer uma vida mais regrada de acordo com o estado.

(E o presente do Pedro vai ter que ser adiado, que implicava viagem e andar...)

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quinta-feira, fevereiro 14, 2008

14 de fevereiro

Neste nosso dia meu amor, porque somos eternos namorados, não podia deixar de te dedicar as minhas palavras de amor. Obrigada por estares sempre aqui, tão presente. Amo-te muito.

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Enamorada no dia dos namorados

Há três anos soube que eras uma menina, a minha Mariana.
Hoje a confirmação que estes pequenos movimentos são mesmo teus, meu bebé pequenino.

Da consulta de urgência

Hoje (que é como quem diz ontem, que já passa da meia noite) e depois duma tarde/noite de contracções, lá fui eu estrear as idas ao hospital nesta gravidez (na da Mariana por esta altura já tinha ido 3 ou 4 vezes). Não podia esperar até amanhã para ir ao meu obstetra porque estava realmente preocupada com estas contracções todas, durante estes dias todos.
Depois de muito tempo à espera porque estavam a fazer cesarianas de empreitada (só no tempo que a funcinária de atendimento lá estava, já tinham nascido 7 meninas), entrei para triagem. Perguntas e xixi no copo (da praxe) e lá estava a sra enfermeira a tentar reconfortar-me. Tão simpática e compreensiva que estranhei. Mais um tempo de espera e lá me chamaram porque se tinham esquecido de me medir a tensão. Depois de dar duas vezes 170/99, lá nos lembrámos que as mangas talvez estivessem a apertar-me o braço e fosse essa a causa. Era. 11/7 (um pouco mais alta que o costume mas mais normal que os 170/99).
Depois de mais um tempo de espera lá me chamaram. Duas médicas, uma delas estagiária. Depois das perguntas da praxe passaram à observação. Colo do útero muito posterior mas fechado e não amolecido (Para já, como fez questão de frisar a médica. Porque para o caso mudar de figura não é preciso muito tempo). Falou-me nos riscos de aborto que corro ainda nesta fase se não diminuir a actividade e disse-me que tinha o útero demasiado contraído. Com um tónus muito, muito aumentado. Depois lá andou à procura de ouvir o coração do bebé mas não estava fácil (tenho placenta anterior). Eu já estava em pânico. Até que de repente lá se começa a ouvir o batimento rítmico do meu bebé (Mesmo que não percebesse nada do assunto, os olhos da médica estagiária diziam tudo. Também ela parecia respirar de alívio).
Depois lá me disse que tinha que fazer 2 comprimidos de magnesona, três vezes ao dia, dois de progesterona, três vezes ao dia e o folicil também. Que com esta contracção uterina tinha que diminuir a actividade e não andar de carro, estar em pé ou sentada muito tempo. Não fazer força, nem passar a ferro, varrer,... (entretanto desliguei porque me parecia que basicamente me aconselhava para não fazer nada).
Já mais tarde disse-me que não devia ter relações sexuais (como se isso me passasse pela cabeça com estas dores). Que o marido tinha que compreender (Bem se vê que não nos conhece... mas acredito que haja maridos que não sejam como o Pedro).
Perguntou-me se na outra gravidez já tinha esta profissão. À resposta afirmativa torceu o nariz. Aconselhou-me novamente e disse para me portar bem. Desejou-me sorte.
Saí de lá felicíssima por o meu bebé ter o coraçãozinho a bater e por ter sido tão meigamente observada e tratada. Mas apreensiva por estar ciente que esta saga ainda agora começou (ainda mais cedo que da Mariana) e que esta vida neste momento depende de mim. Apreensiva também porque se mal aguentava os vómitos e o cansaço quando tomava um comprimido de progesterona, como vou aguentar dois? E o pior, o que vou fazer à minha vida? Como é que vou conseguir conciliar descanso com trabalho?
Esta noite vai ser de reflexão. Prometi a mim mesma se me mandassem descansar nesta gravidez, não ia arriscar como na da Mariana. E tenho que cumprir.
Assim, a chegar às 17 semanas estou (não?) oficialmente de repouso. E ainda falta tanto. Este meu útero é mesmo parvo...

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terça-feira, fevereiro 12, 2008

Queixas

Desde sábado à noite (dia em que me enervei muito) uma dor ao fundo da barriga, lado direito, que me incomoda muito. Domingo estive bem. Segunda novamente mal e hoje acordei bem mas a partir do final da manhã estava igual. Por um lado não quero que pensem que sou mariquinhas e que não aguento a dor, por outro, mal me consigo mexer e sinto-me mais limitada que no final da gravidez da Mariana.
Esta gravidez está a ser bem diferente. Não tive tantos enjoos (foi mais quando tomei a progesterona) nem tantos sustos até agora, mas tenho às vezes dores de cabeça, contracções (que também tinha da Mariana) e estas dores abdominais.
Por outro lado preocupa-me o facto de ainda não a sentir mexer e da barriga ter um formato esquisito, como se o bebé estivesse muito acima.
O pior sintoma, é que na segunda gravidez, literalmente ninguém nos liga. Raramente perguntam pelo bebé (até já me aconteceu falar na besnica e me perguntarem do que estava a falar, uma pessoa que sabe que estou grávida). E isso deixa-me triste e apreensiva. Ninguém nos liga a perguntar se está tudo bem, se já sabemos se é menina ou menino, como na primeira gravidez. Aliás, ninguém nos telefona para nada a não ser para o normal, de quando não estamos grávidas. Este bebé parece que é menos que o primeiro só porque não é isso mesmo, o primeiro.
Posso não o demonstrar mas fico triste com isso. O meu segundo filho é já muito amado. Magoa-me a indiferença, principalmente de certas pessoas. E é por isso que certas pessoas só vão saber o sexo do bebé quando e se eu quiser. Como se só isso lhes interessasse.
Mas os verdadeiros amigos e família, aqueles que estão sempre connosco, fazem-nos esquecer a indiferença doutros amigos (?) e família. Para sentirmos que este bebé já faz parte das nossas vidas. E é já tão amado.

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Do mexer

Faz hoje 3 anos que tive a certeza que te senti, minha princesa. Foi uma das melhores sensações da minha vida. Sentir a vida que trazia dentro de mim. Às 17 semanas mais 4 dias.
Talvez por ter começado a sentir os movimentos da Mariana bastante cedo, sempre pensei que nesta gravidez não teria dúvidas. Que saberia perfeitamente quando o bebé estaria a mexer. A verdade é que com menos uma semana de gravidez que da Mariana, tenho muitas dúvidas.
Há já um tempo que um pouco depois de comer, principalmente à noite, sinto um reboliço na zona do útero. Mas não é aquela sensação de uma parte do corpito a mexer. É um movimento em bloco do próprio útero, empurrado ou assim qualquer coisa do género.
Desde quinta feira tenho estado mais atenta porque principalmente à noite, sinto duas ou três vezes aquela sensação de passagem ligeira de qualquer coisa. Mas sinceramente não sei dizer se é o bebé a mexer. A sensação é boa porque começo logo a imaginar que possa ser. Mas é tão fugaz e tão leve que não sei. E espero ansiosamente por aquela sensação. Mexe bebé, mexe.

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Repleta de razão pela manhã

Hoje, enquanto o carro dá sinal de não querer trabalhar:
- "Mamã, o popó tá estagado. Queio ir pá tola (escola), ber os meninos".

Um pouco mais à frente:
- "Mamã, a Meiana gosta da Sara"
- "Gosta filha? E da mamã, filha, também?
Silêncio
- "A mamã gosta muito da Mariana. Também gostas da mamã filha?"- em jeito de segunda oportunidade...
Silêncio
(Ok, ok, percebido...)

Ainda mais à frente:
- "Mamã, o papá tá a anhar tostãos pá tola da Meiana.
- "Tens razão filha, só para a tua escola, é preciso trabalhar para ganhar bastante dinheiro..."
(Parece que se apercebeu que o dinheiro não é só para comida...)

E o que eu gosto destes diálogos logo pela manhã...

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segunda-feira, fevereiro 11, 2008

Como se fosse comigo

Como temos uma espécie de parque infantil em casa da minha mãe, não costumamos frequentar muito os públicos. Na nossa cidade temos dois muito bonitos. Ontem a tia R. ligou-nos a dizer que vinha cá ao parque e decidimos encontrar-nos.
De repente só vi uma miúda a cair duma altura de perto de 2m, de costas, em cheio no chão. Uma queda como acho que nunca tinha visto ao vivo. O pai levanta-a imediatamente e claro que a miúda caiu para o lado. Ficou inconsciente, enquanto a mãe em pânico se aproximava. A R. (em pânico também, quem não ficou?) pediu-me que fosse lá ajudar. Enquanto o pai da criança ligava ao INEM, fizemos o pouco que se pode fazer nestas situações.
Foram muito rápidos a chegar e afastei-me sem sequer conseguir dar uma palavra de coragem àquela mãe. A miúda muito agitada só gritava com dores. Tinha o meu nome e 9 anos.
Só me imaginava no papel daquela mãe. E fiquei muito abalada. O resto do dia não me saiu da a imagem da queda. Não sei o que se passou a seguir. Mas dormi muito mal. Hoje ainda estou muito afectada. Porque também sou mãe. Porque lhe vi o desespero enquanto a criança estava inconsciente. Porque "vivi" tudo o que deve ter passado pela cabeça daquela mãe. Porque a criança estava mesmo aflita.
Sinto aqui um aperto como se tivesse sido comigo. Nem sei explicar porque estou tão abalada. Mas estou. E só espero que a criança esteja bem e a mãe possa finalmente respirar de alívio.

sábado, fevereiro 09, 2008

O pouco que lá se "aprende"

Na SS, ao meu lado:
- "Eu tenho net todo o dia para ele ir à vontade falar com os colegas"- diz a primeira senhora referindo-se ao filho.
- " Eu também. Tenho tráfego "iluminado"- dizia a outra com um ar sabedor...

(Amanhã ligo para a tv cabo e se eles não me iluminam a net, estão feitos. Pago o mesmo que ela, ora então...)

sexta-feira, fevereiro 08, 2008

Delírios do cansaço

Depois de cumpridas as primeiras 4 horas de trabalho e a meia centena de quilómetros, preparo-me psicologicamente para as ainda restantes (mais de) 8 horas de trabalho e uma centena de quilómetros a percorrer.
Estou cansada. Apetecia-me deitar-me um bocadinho e dormir. Não que tenha sono. Nesta gravidez não tive muito sono. Mas sinto um cansaço maior. Como se fosse mais difícil suportar os dias. E por outro lado, já não sei onde enfiar mais horas de trabalho. Acho que é nestas alturas que gostava de ter outra profissão. Assim sendo:
"Procura-se trabalho em qualquer área onde se trabalhe 8 horas por dia, com descanso ao fim de semana. Com remuneração razoável compatível com a educação de duas crianças e que não me deixe estourada ao fim do dia. De preferência a menos de 100 kms de distância e com colegas de trato fácil. Obrigada."
Não é pedir muito, pois não? E pode ser em qualquer área, que o que não souber aprendo, que ainda vou muito bem a tempo. E a cabecinha foi feita para pensar.
Ok, como as propostas vão ser aos montes, aqui vou eu, para o meu trabalho que se faz tarde. É assim, não se pode ter tudo. Mas não perco a esperança. Até lá, vou fazendo o que melhor sei fazer...

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quinta-feira, fevereiro 07, 2008

Manas

Todas as noites faz uma "fétinha" à mana e dá um beijinho. Aos poucos isto vai lá...

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Ainda da escolha de nomes de menina

Uma maneira que arranjei para espicaçar o Pedro para escolhermos o nome de menina, foi começar a acariciar a barriga enquanto falava com o bebé e lhe chamava Madalena.
O Pedro resignado já me dizia, que se eu já tinha escolhido o nome não valia a pena contrariar. Lá lhe expliquei que jamais escolheria sozinha (como se precisasse de explicar uma coisa tão óbvia) e muito menos um nome que ele não gostava. Mas assim lá consegui que falássemos mais sobre o assunto, porque para ele há sempre muito tempo...
A justificação dele para não gostar do nome de Madalena:
- "Eu até gosto de Mada... mas o lena agarrado..."
Claro que eu arranjei logo solução:
- "Chamamos-lhe Madacoisa, e asssim já não é lena..."
Acho que não pegou...

(Já estou mentalizada que vou ter uma Matilde mas confesso que o Caetana ainda me está debaixo de olho...)

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Do carro

A propósito deste post... Hoje a D. I., a mesma que me mete babetes sujos na caixa do pão e alicates na gaveta dos talheres, disse que não entrava no meu carro porque tinha nojo. Eu lá lhe fui dizendo que também não a deixaria entrar no meu carro (eheheh). E ela entredentes:
- "Nunca mais vai de férias para eu lhe limpar o carro".
(Ok, ok, não insistam mais que eu amanhã vou marcar férias para a D. I. me limpar o carro e não ter nojo de lá entrar...Eheheh)

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Do casamento

56 meses hoje. Amo-te como sempre.

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Roam-se de inveja, vá

Hora de (10 min de) sesta na relva. (Ainda vale a pena viver no campo...)

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Noites

A Mariana dorme toda a noite. No Inverno dorme connosco. No Verão dorme na cama dela. Esta noite pediu para ir dormir para a cama dela. Como sempre, dormiu toda a noite. Agora que já está mais calor, volta para a cama dela.
De manhã ainda me pediu para eu a deixar dormir mais um bocadinho. Se a deixarmos dorme até às 10.30/11 h. E eu, ao contrário da gravidez da Mariana acordo para ir à casa de banho e durmo o resto da noite. Assim sendo, nada de insónias lá por casa. Embora eu hoje não tenha dormido bem porque estava com medo de adormecer e não fazer as análises. Dormi mesmo mal. Também porque senti a falta dela. Embora a compensação de o ter agarrado a mim (o Pedro) também seja boa. (A minha filha é mais independente que eu. Foi assim com a mama e é assim com a mudança de cama todos os Verões.)
Como tive tempo para pensar durante a noite, comecei a imaginar quando é que a Matilde (ou o Martim) me deixará dormir a noite toda. A minha sanidade mental depende em parte deste descanso. E não sei se conseguirei acordar para lhe dar de mamar. Preocupa-me esta parte do sono. Porque a Mariana sempre dormiu bem e desde que não mama, que dorme seguidinho (dantes não acordava mas pedia mama às 7.30). E se eu não acordar? E se ela/e nos derem más noites?
Era outra como o Mariana "faxavore" (E escusava de ser só no sono. Podia ser em tudo, que eu não me importava)

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quarta-feira, fevereiro 06, 2008

Amanhã

Amanhã antes de ir trabalhar, tenho que ir fazer análises (normais e rastreio do 2º trimestre). E não posso adiar. Desta vez ele não perdoaria...

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terça-feira, fevereiro 05, 2008

Peripécias da D. I. lá por casa

Mais peripécias para além desta. Um alicate na gaveta dos talheres e um babete da Mariana, sujo, na caixa do pão.
(Não me fizesse ela tanta falta que eu lhe dizia).

segunda-feira, fevereiro 04, 2008

Ainda do nome de menina

Não me agrada muito o facto de termos nome para menino e não para menina. Então tenho andado a melgar o Pedro para irmos escolhendo o nome de menina.
Dos que gostávamos ficaram:
Matilde
Benedita
Caetana
Retirámos o Madalena porque o Pedro não gosta muito e eu retirei o Joana (que o Pedro gosta) porque embora goste não me vejo com uma filha com o nome de Joana. Beatriz já tinha sido retirado da lista mas voltou a vir à baila. Pelo mesmo motivo, foi retirado.
Dos três, gosto mais de Matilde e Caetana. O Pedro acha Caetana um nome muito forte embora goste. Assim sendo, em princípio a nossa besnica vai ser Matilde (Matilde e Mariana acho que conjuga muito bem).

(A madrinha Vera anda aliviada por ser um nome "mais normal", mas diz que Matilde não conjuga bem como nome de menino. Eheheh)

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Fútil

Comprei pela primeira vez na minha "vida de grávida" umas calças (de grávida pois claro) que não parecem um saco de batatas. A última vez que tinha ido experimentar umas, a sra educadamente disse-me que não ia ser muito fácil porque os números deles até são pequenos. E o pior é que era mesmo verdade. Ou seja, as grávidas a menos que andem com calças de algodão, têm que parecer um saco de batatas (mas na versão cara, pois claro...).
Eu até já tinha a solução: calças de cintura descida que foi o que usei na gravidez da Mariana. Têm a vantagem de usarmos antes, durante e depois, as mesmas calças. E é isso que vou fazer mais para o verão: saias, calças e calções de cintura descida (como na gravidez da Mariana).
Mas este fim de semana e depois de ter ouvido falar da roupa pré mamã da Zara (publicidade), fui até lá à procura da nova colecção e havia 4 ou 5 modelos diferentes. Experimentei umas e voilá. Quase justas e giras. Nem tive que me preocupar com a altura da perna. Não vou atravessar a cheia, nem nada. Impecáveis e a um preço mais acessível que as restantes marcas. Comprei logo (mas acho que não vou comprar mais que as minhas normais ainda servem e depois logo se verá). Será que vou finalmente vestir-me normalmente durante a gravidez?

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sábado, fevereiro 02, 2008

Dito baixinho

Terceiro Janeiro da princesa e primeiro sem bronquiolite. Ufa, já passou Janeiro.

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sexta-feira, fevereiro 01, 2008

31 meses


Atrevida mas tímida, teimosa, linda, brincalhona, meiga e feliz. Aos 31 meses és o meu sonho. Parabéns princesa. Cresce sempre assim.

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Enroscadelas

Ontem depois do infantário, conta-me que:
- "Mamã, o Leo taba em xima da Meiana"
- "O quê filha? O Leo esteve em cima da Mariana? Ah, esse maroto..." (Eu a pensar que era uma briga. Inocente...)
- "A Meiana taba em xima do Leo"
- "Oh filha, então era o Leo em cima da Mariana ou a Mariana em cima do Leo?"
- "O Leo em xima da Meiana"

Quando contámos ao Pedro, ele disse logo que tinha que ir ter uma conversinha com esse Leo.

À noite, esteve o jantar todo em cima da prima Helena. As duas enroscadas com as pernitas entrelaçadas e tudo (Bem que a Helena se queria livrar dela, mas a Mariana era persistente). Acho que gostou daquilo de estar deitada com o L.. Começamos cedo.

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