terça-feira, novembro 30, 2010

Há terças-feiras excelentes. Esta é uma delas.

:)

Afinal é possível ser feliz todos os dias.

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segunda-feira, novembro 29, 2010

Pensem bem antes de se meterem com o tamanho da minha barriga

Tinha acabado de ter a minha primeira filha há 14 horas e já estava a ouvir uma pérola do tipo:
-"Vais ficar com uma barriga tão grande como a minha."
Não satisfeita, após (quase) as mesmas horas de ter a 2ª, ouvi a mesma pérola.
É tudo o que precisamos ouvir. Estamos exaustas. Sem dormir há uma série de horas. Acabámos de passar do estado de graça, para o estado de ignoradas. Temos mais um ser a depender de nós. Os medos. A responsabilidade. As dores. A novidade. Tudo a conjugar-se para receber a cereja no topo do bolo. Dizerem a uma pessoa que esta farta de se achar inferior às outras porque está super barriguda e deformada, que ela vai ficar com uma barriga maior do que quando estava grávida, é no mínimo "delicioso". Principalmente vindo de pessoas que nós achamos que merecem visitar-nos no primeiro dia de vida das nossas filhas.
Da primeira vez apeteceu-me trancar-me na casa de banho e chorar. Na segunda vez, tentei ignorar. Mas provavelmente ficarei com esta memória para sempre. Da sensação de me sentir frágil e feia. Quando era suposto ouvir palavras de incentivo.
E porquê isto hoje? Porque estou a ler o livro "Não há famílias perfeitas", testemunhos de mães nas diversas fases de crescimento dos seus filhos. Enquanto lia esses testemunhos, recordava este episódio. E pensava que quando for novamente tia (tenho esperança de ser em breve, ouviram meninas?) vou estar de plantão com a resposta na ponta da língua para quem se atrever a debitar estas tiradas espectaculares. E o tamanho da minha barriga vai ser o meu principal aliado. Eheheh.
(Ok, eu falei do tamanho, não da flacidez. Isso já é outra história. Eheheh.)

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Teimosia

Fico mesmo zangada quando tento que faças alguma coisa diferente para teu bem e tu ainda ficas ofendido. Juro que não percebo.

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Da doença da minha menina doce

Fez Sábado um ano que a Mariana teve a pior crise de asma de sempre. E eu apanhei um dos maiores sustos desde que sou mãe. Fez ontem um ano que fomos à consulta de Pneumologia, onde a doença da Mariana passou a ter um nome. Começou nesse mesmo dia a tomar medicação. Que fez até Maio deste ano, interrompendo até Outubro. Este mês recomeçámos novamente porque começou a ter crises. Nunca imaginei que um dia teria uma filha com uma doença crónica, mas dentro do rol de doenças que há, não me queixo. Espero que com a idade as crises vão desaparecendo.

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domingo, novembro 28, 2010

É assim que o recordo

Sou sempre reticente em relação a aceitar modernices. Com o Facebook não foi de forma diferente. Foi o pedido de um amigo que estava a viver em San Diego, que me fez aceitar aderir à rede social. No início nem percebia se estava no meu perfil ou na página principal. Com o tempo aprendi a movimentar-me. Mas sinceramente, tirando meia dúzia de conversas que tive por lá, usei pouco as potencialidades da dita rede. Há uns dias, a escola onde andei até ao 9º ano, fez 25 anos e houve uma festa, mas eu não pude ir. A minha irmã foi e disse-me que tinham estado em exposição os livros de ponto, com as nossas fotos. Fiquei com tanta pena de não ter ido. Quem me conhece, sabe como gosto destas "relíquias". Mas uns dias depois já tinham colocado os ditos livros de ponto no Facebook. E foi bom rever aquelas caras que conheci na infância. Algumas com quem tenho recordações partilhadas, tão especiais. Um dia destes vi o nome de um grande amigo daquela altura no FB e "fizemos amizade facebookana". Já não o vejo há uns anos, mas a mãe dele que recorre ao meu trabalho, mostrou-me uma foto da filha dele, mais nova que a Matilde 7 meses. Hoje, veio falar comigo:
-" Então miúda?"
E assim começou uma conversa espectacular. Estivemos a recordar algumas situações daquele tempo. E que recordações. Andávamos sempre juntos. Estudávamos juntos. Fomos os únicos de todo o 9ºano que fomos para a escola onde andámos até ao 12º ano. Sempre juntos. No 12º separam-nos de turma e depois a vida encarregou-se de continuar a "separação". Encontrámos-nos uns anos mais tarde em jantares do ano. Falámos como se nunca nos tivéssemos separado. Mas as nossas vidas em locais distantes um do outro voltaram a levar a melhor.
Hoje combinámos encontrar-nos para pormos a conversa em dia. E para as miúdas se conhecerem. Trocámos números de telemóvel. Falei tão à vontade com ele, como se não tivessem existido estes anos a separar-nos. E fiquei tão contente.
Lembro-me das tardes de estudo e brincadeira. Duma partida que ele pregava sempre ao meu cão. Dos 15 postais que me escreveu quando foi 15 dias para Inglaterra. Das corridas de bicicleta. De ele dizer aos rapazes que estavam a jogar futebol que só jogaria se me deixassem jogar também. De me levar ao colo na subida maior do Funchal porque eu tinha uma ferida no pé. De me carregar os sacos e as mochilas. Dos jogos de ténis, em minha casa. Das viagens de carro até à escola. Do cheiro dele. Das piadas. Das brincadeiras. Das zangas e pazes.
E hoje sinto que reencontrei "um irmão". E o que já me ri a relembrá-lo. As gargalhas que já dei hoje à conta daqueles nossos momentos. E o que eu gosto daquele rapaz inteligente, educado e com um sentido de humor apuradíssimo. Obrigada M. por estares de volta.

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quinta-feira, novembro 25, 2010

O amor é calmo, um porto seguro. A paixão é agradavelmente turbulenta, agitada. O amor e a paixão. Conheço-lhes bem as sensações. O borbulhar da paixão. A calmaria do amor.
Amo-te. Claro que te amo. E esse amor é o caminho que percorremos juntos. A brisa que varre esse caminho, é a paixão. Que nos transporta para sonhos, pensamentos e desejos. Todos os dias. A todas as horas. O amor e esta paixão que tomaram conta da minha vida. Desta vida, que tenho finalmente de volta. Depois da dificuldade das escolhas. De deitar pilares abaixo, e arduamente reconstruir quase tudo. Contigo sempre ao meu lado. A esperar por mim. Mesmo quando me escondo atrás das minhas fragilidades.
Não sei se este amor será eterno. Se a paixão resistirá. Se preencherás o meu coração todos os dias da minha vida e quanto tempo desejarás a minha companhia. Mas rodeada destas incertezas, há uma verdade suprema. Imutável. Eterna. Muito do sou hoje tem a tua marca. Que jamais se apagará.
Era simplesmente isto que queria dizer-te, olhos nos olhos. Sem fraquejar. Sem choraminguices ou hesitações. Movida pela paixão. Plena de amor. Mas não consegui. E aqui é tão mais fácil...

Dias bons

Hoje foi um dia bom. Muito bom. Passei o dia a fazer o que gosto e terminei o dia em beleza. Os dias podiam ser todos assim. Estou feliz.

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O que elas inventam

O nosso querido carrinho já está esticado aí num qualquer canto. O novo já chegou (e já tem 1000 kms) e eu ainda não o conheço. Quase nunca o conduzo, logo, raramente o estaciono, mas quando o faço, perco-o facilmente. Tipo, sair distraída sem reparar onde o estacionei e depois quando volto: "então afinal onde é que está o meu carro?" Ora bem, eu sei a marca dele. Tudo bem. Mas é preto. Igual a tantos outros. E pequeno, semelhante a tantos outros. Sem outra alternativa, tive que decorar a matrícula, para não fazer figuras tristes. E é aqui que entra a engraçadinha da minha irmã:
-" Olha, agora temos um ..-..- JX. Um João Xavier."
Pois agora sempre que ando desesperada à procura do meu "João Xavier", só me lembro dela a tratar o carro pelo nome próprio. E assim, o nosso carro ganhou vida e um nome. Se alguma vez andar por aí desorientada à procura do meu João Xavier, não estou senil. Estou apenas distraída e à procura dum outro carro, que provavelmente ficou em casa.
As minhas (queridas) irmãs têm destas coisas. Não só gostam de atribuir nomes às coisas, como ainda lhes fazem rimas fantásticas. Um dia, estávamos a falar de nomes giros para os nossos filhos e eu sugeri um. A mana Vera, que tem saídas brilhantes, começou logo a fazer uma rima "interessantíssima". A verdade é que a partir daí nunca mais gostei assim tanto do nome (que não vou dizer porque temos pessoas amigas ou familiares com crianças com esse nome que lêem este blog).
Já agora, alguém que tenha irmãs novas, para eu dispensar estas.

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quarta-feira, novembro 24, 2010

Greve geral

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terça-feira, novembro 23, 2010

Parabéns Maria Helena




A minha menina mais velha fez 9 anos, no domingo. 9 anos. Há 9 anos que sou tia. Há nove anos que vi pela primeira vez os seus cabelinhos, ainda no quentinho da mamã. Não tive dúvidas que amaria incondicionalmente este ser que nascia para nós. Amo-te muito miúda. Parabéns.

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Coisas que ela diz

-" Mamã, este casaco nobo (novo) era da mana quando ela era pequinina?"
-" Era filha."
-" Quando a Matiude ainda não tinha naxido?"


No Domingo:
-" Mamã ontem não fomos à escola, no outo dia, fomos."


-"Mamã, toma lá o lápis. Está na garagem." - enquanto me dava um lápis enfiado na afia.

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Brincadeiras da Matilde

-" Isto é uma homenaxem (homenagem) do esquitório (escritório)."- enquanto me põe uma coroa na cabeça.
-" É o quê Matilde?"
-" Cocó de cão."- diz ela rapidamente.

Três conclusões:
- esta miúda usa palavras esquisitas
- esta miúda tem um feitio terrível e quando algo não lhe agrada responde de uma forma imprópria para a idade
- Esta miúda dá-me muito trabalho (mas é gira que se farta)

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segunda-feira, novembro 22, 2010

Continua com ideias

A Mariana diz que tem uns amigos na escola que são uns sortudos, porque têm dois irmãos. Ontem voltou a dizer-me que quer outra mana. Uma Maria. E que é a mais velha, que a Matilde será a "média" e a Maria a mais nova. Eu disse-lhe que pedisse ao pai. Ela, muito admirada:
-" Mas tu é que vais ter a outra mana na barriga. Tenho que te pedir a ti. Nos cavalos marinhos o pai é que tem os bebés, mas nas pessoas é a mãe."
-" Oh Mariana mas o papá é que tem que pôr a mana na barriga."
Ainda não tinha acabado de falar e já estava arrependida. Estava mesmo a pedi-las. Mas vá lá. Ela ficou-se por um:
-" A sério mamã? Então é ao contrário dos cavalos marinhos."
(Anda fascinada com os cavalos marinhos. E eu por uns tempos devo estar livre de perguntas para as quais ainda não pensei na resposta. Daqui a uns 5 anos falamos novamente sobre isto, ok? Eheheh.)

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quinta-feira, novembro 18, 2010

Amo-te

terça-feira, novembro 16, 2010

As visões simplistas não tem que ser necessariamente más

As críticas não são as melhores. Que é "escritora light". Como se quem lesse Saramago fosse superior a quem lê livros dela. Margarida Rebelo Pinto. Mas podia ser Eça de Queirós, ou Dan Brown. António Lobo Antunes ou Umberto Eco. Paulo Coelho ou Patrick Sushkin. Fernando Pessoa ou Sophia de Mello Breyner. Tanto me faz. Gosto de ler. Gosto muito de ler. E se há livros que jamais esquecerei, o Equador é um bom exemplo. Adoro um bom romance histórico. Mas isso não invalida que não me tenha dado prazer ler livros dela. Gostei do "Portugês suave". Talvez pela sua suavidade. E ela não podia estar mais certa quando escreve:

´O maior inimigo de um amor pleno é o medo. O medo de não ser suficientemente amado, de não amar o suficiente, de não sermos a pessoa que pensamos que o outro quer, o medo da responsabilidade, da rotina, do compromisso, o medo de falhar, de se deixar ir, de amar e de se deixar amar.´

(E sim, também gosto de livros infantis e de banda desenhada. O principezinho e a Fada Ariana. E já li livros de "Uma aventura" depois da adolescência. Quem é que nunca comeu papa de bebé em adulto?)

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segunda-feira, novembro 15, 2010

Eu avisei que a minha vida estava a mudar

No Sábado passámos o final de tarde em casa (e a frase podia parar aqui que já mereceria um "Uaaau") e eu estive deitada no sofá (pronto, se a frase terminasse aqui mereceria um enorme "Uaaaaaaau"), duas horas sossegada (bem, "uaaaaaaaaaaaaaau") a ver um filme. Uaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaau. Não me lembro da última vez que isso aconteceu. Se disser que foi há mais de dez anos, não estarei nem de perto, nem de longe, a mentir.

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sábado, novembro 13, 2010

6 anos

Há 6 anos, o dia 13 de Novembro também foi a um Sábado. Lembro-me de estares sentado no computador a escrever as primeiras palavras. E de não achar grande ideia a essa "coisa esquisita", a que chamavam blog. Ideia da mana Vera, que já tinha um. Eu não lhe via grande utilidade. Até fiquei um pouco contrariada. Tenho alguma dificuldade em aceitar modernices. Mas não podia estar mais errada.
Há 6 anos, nascia este blog, pelas tuas mãos. Só dia 21 de Fevereiro do ano seguinte me rendi. Escrevi pela primeira vez. Para a nossa princesinha Mariana, que carregava no ventre. O motivo do nascimento deste blog. E eu nunca tive coragem de lhe mudar o nome. E ainda digo que é teu. Mesmo que nunca mais tenhas escrito uma palavra, aqui.
Já passei aqui muito tempo, nestes seis anos. Está aqui muito de mim. De nós. E a verdade é que não estou menos encantada que anteriormente. Antes pelo contrário. Já não sei viver sem ele. E por esse motivo e por muitos outros, faz todo o sentido continuar por cá.

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sexta-feira, novembro 12, 2010

Saudades...

terça-feira, novembro 09, 2010

Há dias terríveis

Se soubesses a falta que me fizeste hoje.

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segunda-feira, novembro 08, 2010

De volta

Já deve ter dado para reparar que voltei. Se calhar nunca estive realmente ausente. Mas estive distante. Escrevia o essencial. Quase sempre sobre as minhas filhas. Tudo o que sentia era demasiado para escrever. Forte ou fraco, mas demasiado.
A minha vida mudou muito nos últimos meses. Tanto. A todos os níveis. Estou diferente. Mas mais eu. Choro mais. Sorrio mais. Rio muito mais. Voltei. E não podia estar mais feliz, por isso.

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28

Amo-te princesa.

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Desfraldada na escola, fraldada em casa

-" Oh Matilde não ganho para as fraldas."- disse eu, depois de lhe trocarmos três fraldas no espaço de uma hora.
-" Tens que começar a fazer na sanita ou no bacio, Matilde."- dizia a avó.
-" Olha, mas eu já faxo na escola."
Esta miúda...

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domingo, novembro 07, 2010

Cá em casa, em dia de futebol na Sport TV

Somos nove. Quatro sportinguistas, dois benfiquistas, dois portistas, uma "ateia".
Enquanto os portistas e os benfiquistas se arranham e engalfanham, nós os seres superiores (vulgo, sportingistas) somos indiferentes a isso tudo. As pequenas gritam "Sporting", eu aproveito para comer "este mundo e o outro", que tenho andado sem fome, e a R. tenta consolar o benfiquista mais ferrenho, que a esta hora já perde por três.
O jantar está óptimo e amanhã é que dá o jogo mais importante (eu e a minha mania de picar benfiquistas e portistas). Eheheh.

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Duma rajada só

-" Mamã, porque os senhores fizerem o mundo redondo? E como é que o fizeram?
Mamã, o Jesus dos Portugueses é o mesmo que dos Ingleses?
E onde é que começa o mundo e onde acaba?
Sabes mamã, há muitas línguas. Primeiro é o Português, mas depois há o Inglês, o Espanhol, o Francês e o Japonês. Também há o chinês, não é mamã?"

Uma de cada vez, Mariana. Uma de cada vez...

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14h 30 m, Domingo

Início da tarde. Um sol espectacular. Nem ponta de vento (a casa é abrigada). Nós no coberto exterior (nome fino que o Pedro deu à nossa varanda que não é uma varanda porque está a apenas 40 cms do chão e é coberto pela pala da casa), sentados num cadeirão. Eu no colo dele. Elas a correrem em volta do buraco da árvore, que ainda não tem árvore. Olhos fechados. Momento de paz. Sensações que deviam durar para sempre.
Gosto (destes) Domingos.

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5 anos

Ontem, num quadro estavam contas feitas por ela:
4=4=8
5=5=10
10=10=20
3=3=6
Não sei onde aprendeu a esquematizar as contas assim. Expliquei-lhe que no meio dos número não era "igual", mas sim o "mais". Ficou tão feliz.

No outro dia a comer uma bolacha Maria. Tirou o "ia" e veio mostrar-me toda contente, que sabia ler.

Começou a escrever um "M" perfeito. Depois um "a":
-" Mamã, como é que se escreve um "e" manuscrito?"
Começa a fazer, mas como não lhe sai como ela quer, vai fazendo corações e escrevendo Mãe, manuscrito. Depois um "M" e um "P", de mamã Patrícia. Começa a chorar. Não sabe fazer bem o "P" manuscrito. Lá lhe explicámos que tem muito tempo para aprender tudo. Mas não quer esperar. Quer crescer. Quer ir para o primeiro ciclo.
Onde é que eu já vi isto (quem sai aos seus...)?

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quinta-feira, novembro 04, 2010

Mudanças

Ontem à noite fui à cabeleireira. Ia só cortar as pontas como de costume, mas uma amiga disse-me que devia cortá-lo pelo ombro, que me ficava bem. Decidi aceitar a sugestão dela. O Pedro diz que tem uma mulher nova. Eu ainda me acho estranha cada vez que me vejo ao espelho. Há alguns anos que usava o cabelo comprido. Mas sinceramente estava a precisar de mudar. Têm sido tantas as mudanças nos últimos tempos. Esta é só mais uma (e o cabelo cresce, pois claro).

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2 anos e três meses

" Exta Xopa tá bué quente."

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terça-feira, novembro 02, 2010

Como é possível...

que amar possa ser tão delicioso e doer tanto, ao mesmo tempo?

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segunda-feira, novembro 01, 2010

Queridas amiguinhas (especialmente tu, K.):

Agora não se queixem que eu estou muito tempo sem escrever. Leiam um post por dia, e só os de hoje já dão para uma semana. Hoje estou assim, inspirada.

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E por falar em pormenores...

Sempre que a Matilde diz: "Um pequeno pumenóre", a Mariana queixa-se sempre:
"Que é isso mamã? Não percebo nada que esta miúda diz".
Mas giro, giro, é a Mariana a dizer "caramão" e a Matilde um perfeitinho "camarão".

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Pormenores

Como é que há coisas "tão pequenas" que podem mudar tão radicalmente a nossa vida?

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Semana

Hoje parece-me Domingo e se bem me conheço, vou andar baralhada a semana toda. Mas é bom assim. O fim de semana foi longo e amanhã já é Terça. E o que eu gosto das Terças-feiras. Principalmente mais ao final do dia.

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A qualidade de vida que ganhámos com a mudança

Estes novos vizinhos também já se "queixaram" que nunca nos vêem. Parece que somos mesmo "um sonho de vizinhos". Ou melhor, se calhar éramos. Ontem de manhã devem ter mudado de ideias. Nós os 4, a jogar ao balão no escritório, com a música tão alta quanto nos apeteceu. Entre gritos e gargalhadas, pode ser que a chuva torrencial tenha abafado os nossos sons. Talvez ainda tenhamos uma reputação de bons vizinhos.

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21:15

As duas a dormir. Yes. Viva a mudança de horário. E eu sempre a lamentar-me dos dias chuvosos, frios e curtos (isto é para eu ver que tudo tem um lado bom).

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Do dia de ontem

Quando começa o Outono tento mentalizar-me que a chuva e o frio também têm o seu encanto. Adoro o Verão, o pôr-do-sol, os dias longos, as férias, as noites quentes, os banhos de mar e piscina. Quando o calor vai embora fico sempre um pouco melancólica, e para compensar, penso no que gosto desta nova estação. E gosto muito do dia 1 de Novembro. Desde criança. Do cheiro a bolos acabados de cozer em forno a lenha, pelos meus pais, no dia anterior. Que eram distribuídos pelas crianças e adultos. O Pão por Deus. Que memórias.
Este ano decidimos mudar a tradição e fazê-los cá em casa. Estávamos cá todos, os 10. As crianças brincavam e sorrateiramente iam comendo massa ainda crua. A bancada da ilha foi-se enchendo de massa moldada. E do forno saíam os bolinhos e um cheiro impregnado de recordações.

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Tão bom...

ver um filme e chorar. Que saudades que eu tinha (sim, sou uma lamechas).

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