sexta-feira, julho 31, 2009

Hoje

Último exame e último dia de trabalho antes de umas (mais que merecidas) férias.
Daqui a umas 15 horas estarei de férias. Ainda nem acredito.

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segunda-feira, julho 27, 2009

26 de Julho


Parabéns papá Pedro pelos teus 31 anos. Amamos-te muito.

quinta-feira, julho 23, 2009

Mariana, a brincar com a mana

-"Matilde o que fizeste ao meu creme? Ai que vida a minha. Que vida Matilde..."- coitadinha. Tem uma vida desgraçada.

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Da política, por cá


"Está para nascer o primeiro ministro que faça melhor no défice do que eu."- disse o nosso primeiro ministro. Sem grandes esforços reflexivos, só tenho a dizer que admiro pessoas tão modestas.

E já agora aproveito para dizer que o que o ministro Manuel Pinho fez no outro dia foi apenas uma animação daquilo que outros nos fazem todos os dias. E não se demitem. Eu sou das que acho que até foi divertido. E muito menos grave do que para aí nos fazem todos os dias, repito. (Eu gosto de ver "a comédia" dos debates na Asssembleia da República. Experimentem a ver um dia. Aprende-se imenso. Recomendo.)

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Finalmente

Amanhã, que afinal é hoje, vou dormir a manhã todinha. Sim, dormir. A manhã vai ser para repôr energias. Depois das míseras noites que tenho tido, preciso mesmo. Agora que já posso estar mais descansada, visto que já passei para o próximo ano, no meu curso, estou como os miúdos: de férias escolares (só escolares, claro). Finalmente.

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terça-feira, julho 21, 2009

Da última disciplina do Pedro

A última nota está lançada. Passou. Acabou a licenciatura e domingo festejaremos não só o seu aniversário, como o fim do curso. Muitos parabéns amor. Estou muito feliz por ti (e por mim, que estou livre de fazer resumos e ler matérias intragáveis).

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Ontem

Eu com pão na mão, ela (a mais pequena):
-"Quépáááá (quero pão)"- a gritar feita tontinha. Esta miúda vai dar que falar.

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Actualização

Este mês está a ser particularmente difícil. Sempre tive que recorrer ao antibiótico. Esperei até quinta-feira, mas como estava a piorar bastante, tive que o tomar. Melhorei depois disso, mas não fiquei bem. Ainda arrasto uma tosse que me incomoda, expectoração e cansaço. Mas claro que não sei até que ponto os bichinhos que se decidiram alojar na minha garganta são os únicos culpados deste cansaço. No sábado trabalhei, e no domingo tivemos a festa do atletismo em casa da minha mãe. Começou cedo e acabou já bem tarde. E talvez daí esta sensação de "se ninguém me bateu, então só me pode ter passado um camião por cima".
Amanhã é dia de exame (e esta cabeça está já um pouco esgotada...).
Vale-me o facto de (de vez em quando) estar sol e os fins de tarde/início de noite serem passados no jardim da minha mãe, com as miúdas a aproveitar as brincadeiras de Verão. O melhor do dia, sem dúvida.
(Já chega de queixinhas, não??)

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sexta-feira, julho 17, 2009

Está fresca, está

Hoje no infantário disseram-me que ela ontem, enquanto brincavam na rua, olhava fixamente para um escorrega. Levantou-se começou a subir o dito escorrega oela parte que serve precisamente para escorregar, chegou lá acima e sentou-se. Elas a observarem para verem o que ela fazia. Gabaram-lhe o desembaraço. Está fresca (eu não disse que ela era desenrascada?), está.

No outro dia, só para tirar um brinquedo à irmã subiu para o sofá e depois para as costas desse mesmo sofá. Cheia de genica. Está fresca, está.

Grita muito quando algo não lhe corre a jeito (principalmente quando quer colo ou a irmã lhe tira os brinquedos). Está fresca, está.

Já tinha tentado mas ontem consegui. Assim que a irmã desceu da sanita, agarrou na pasta dos dentes dela e mandou-a lá para dentro. Olhou triunfante e disse: "Àtá (já está)". (E já estava para meter lá mais qualquer coisa, mas eu fui a tempo). Está fresca, está.

Porque é que tenho a sensação que esta me vai dar4 muito mais trabalho?

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Já lhe perceberam a essência

A festa da escola das miúdas até foi engraçada. Decidiram fazer barraquinhas (a do ano passado do final de ano também foi assim). Barraquinhas da comida (várias), da matemática, das ciências, da dança, da astronomia, etc... Na sala da dança criaram um ambiente oriental e as crianças iam lá, vestiam trajes (sevilhana, dança do ventre, etc) e dançavam as músicas que estavam a ser cantadas e dançadas num ecrã gigante. A Mariana delirou (mas teve tanta vergonha de estarmos todos a olhar para ela que nem dançou quase nada). Gostou muito também da barraquinha da pintura de pratos. Eu pintei um para a Matilde (que obra de arte...).
A Mariana foi ao palco actuar (dizer uma pequena lenga-lenga que tinham trabalhado durante o ano) e receber o diploma. A Matilde foi ao meu colo fazer um jogo. As educadoras diziam uma rima e nós tinhamos que adivinhar qual era o nosso filho e ir lá buscar o diploma. Foi fácil. Diziam assim da Matilde:

Das três a mais novinha
Mas muito desembaraçada
Sempre que vinha à escola
Muito a sua mãe a abraçava.

Pois bem, é sem dúvida a mais pequena das 3, visto que os outros são meninos (só há um que tem menos uns dias que ela). Muito desembaraçada. A quadra podia só dizer isto que eu sebaria logo que era da Matilde que falavam. Estão sempre a dizer-me que ela é muito desenrascada. E eu sei que sim. Talvez uma das suas características mais evidentes. A frase "sempre que vinha à escola" só pode querer dizer que faltou muito. Estava sempre doente.
E "muito a sua mãe a abraçava" acho que diz tudo. Ela agarra-se a mim e encosta a cabeça no meu ombro. Abraça-me com força como que a pedir-me que não a deixe. Choraminga por vezes. E eu apaixonadíssima por ela, fraquejo. Como se pudesse voltar atrás, bater com a porta e dizer:
"Ela é minha, não fica convosco. Vou levá-la e vou abraçá-la a toda a hora." Amo-a demais. A minha bebé.

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quarta-feira, julho 15, 2009

A miúda é muito engraçada, ou só pode sair ao pai

Ensinei-lhe que eu tinha trinta anos e fiz novamente trinta (eheheh) e que o pai tinha trinta e vai fazer trinta e um ;)
Hoje:
-" Mamã tu tinhas trinta anos e fizeste quantos?"
-" Trinta, filha."-não se mente a não ser por uma boa causa. Eheheh.
-" Não mamã, tu tens trinta e três. Não tens trinta."
What? Engolo em seco.
-" Como é que sabes filha?"
-" Eu vi nas velas em casa da tia I. (onde cantámos os parabéns)."
-" E tu sabes como é 33?"
-" Sei. É um três e um três."
Glup...

(E depois gritou várias vezes a minha idade. Parecia aquelas balanças: "Ponha mais uma moeda ou eu grito o seu peso.")

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Mais aliviada

Neste blog nota-se quando é dia de exame. Na noite dos dias de exames, escrevem-se muitos posts (e nos dias antes há silêncio...)

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Consultas

Ontem foi dia de consultas: dos 12 meses da pequena e dos 4 anos da maior.
A maior portou-se super bem e a pequena super mal. Nunca a tinha ouvido gritar assim. Mas está excelente, segundo a médica. Admirou-se de ela já dizer tantas palavras. Eu admiro-me mais da agilidade dela a trepar, a levantar-se e a mudar de direcção. Continua nos seus percentis de comprimento e peso e "está a deixar crescer a cabeça" (aumentou para P25 a sua cabecita pequena). Eu falei no facto dela ter ficado no P25 de peso desde os 6 meses quando iniciou o "maravilhoso" mundo das doenças. A médica perguntou-me se queria ter uma filha gorda. (E porque não? Se tiver uma alimentação equilibrada, até é bom estar num percentil mais elevado. Ao menos quando está doente "aguenta " melhor.)
A maior já nem precisava de nós na consulta. Excelente, até porque subiu o percentil de peso para P75-50 e já está a "rasar" o P75 na altura. Não me espanta. Tenho reparado na roupa. E come bem. Cá em casa somos de boa boca (o pai é o menos comilão).
Falámos um pouco das férias e da nova alimentação da Matilde. Ah, e da gripe A, claro. Nem era dia, se esse assunto não viesse à baila.
No fim, o pagamento a dobrar é que foi o pior. Mas antes isso que gasto em medicamentos ou outros que tais. (Nestas alturas é que tenho a certeza que não vou ter 3 filhos).

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Por aqui

Ando adoentada desde 5ª feira passada. Comecei a sentir o corpo muito dorido e muito cansada. Nos dias seguintes, dor de garganta/impressão no(s) ouvido (s). Depois, tosse e expectoração. E um cansaço ainda mais acentuado que o normal. Estou à espera que isto passe sem tomar medicação. Mas o prazo para a iniciar é hoje à noite/amanhã de manhã (que já não aguento mais), até porque também estou a perder a voz. Bem, uma certeza é que não é gripe A. Não me nasceu rabo de porco, ainda não ronco e não vi nenhum A quando espirro. Estou descansada.
Os exames continuam e neste momento já só me falta o prático de P. e o teórico de N. Parece uma eternidade, dada a minha condição. Mas como não sou estudante profissional, tenho tido imensos assuntos para tratar. Não está a ser fácil. Agosto parece-me que vem a uma eternidade de tempo, ainda. A certa altura já nem para pensar o tempo me chega. A noite é curta e mal aproveitada. Já há umas semanas que durmo mal. Mas queixas à parte, nunca me senti tão activa. Entre exames, relatórios, H.C., trabalho, filhas, marido, cursos, aniversários e outras festas, assuntos pendentes, doenças, casa(s), família e amigos. Cheguei a uma fase que penso que se aguentei até aqui, vou aguentar tudo. Mas estou ansiosa por dia 31 de Julho à noite. Nunca estive tanto.

sexta-feira, julho 10, 2009

Novidade do dia

A novidade de hoje, da pequena, foi levantar-se sozinha, sem se agarrar a nada. Agora não quer mais nada. Anda a praticar.

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quinta-feira, julho 09, 2009

Continua engraçado

O Pedro nunca stressa porque as crianças não andam aos x anos, ainda usam fraldas aos x ou não falam aos x anos. Para ele cada criança tem o seu tempo desde que não seja demasiado fora do normal, claro. Enfim, um "no stress", tal como em tudo (e se calhar ele é que tem razão). Ele até costumava rir-se quando alguém me dizia que aos 18 meses já era tarde para tirar a fralda à Mariana (Eu stresso porque a maioria das pessoas têm a mania que os filhos delas aos 18 meses já não usavam fraldas e criticam as crianças que usam. Ele ri-se).
Isto para dizer o quê? Quando a Matilde começou a andar, ele virou-se para mim com o ar mais sério do mundo:
-"Já anda. Não achas que está na altura de lhe tirar a fralda?"
Não pude deixar de rir. Tão engraçadinho.

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Dos aniversários

Pronto, a primeira dose de festas já está. Embora ainda esteja em atraso o festejo do aniversário da minha madrinha, dia 2 de Julho, porque o meu avô tinha sido operado e não estava cá. (De referir o 3º aniversário de baptismo da Mariana, nesse mesmo dia).
Já não aguentamos comer mais bolos e cantar os parabéns (dia dos anos da Mariana, dia da festa da Mariana, o meu aniversário e ontem no da Matilde. Mais os da escola delas.)
A Mariana até já pergunta se o aniversário do pai também é amanhã. Há amigas minhas que até já pedem subsídios para o telefone, porque numa semana me ligaram 3 vezes. Para já não falar nos presentes (e no espaço que vou ter que inventar para os guardar a todos. Lá tive que ceder à vontade do papá Pedro e ir comprar mais caixas). A certa altura eu já nem sabia se era eu ou alguma delas que fazia anos. Agradecia e já nem pensava qual de nós era aniversariante. Sei que recebi algumas dezenas de telefonemas e SMS em cada um dos três dias. Agora só dia 26.

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quarta-feira, julho 08, 2009

Parabéns meu amor

Saíste de mim com uma pressa invulgar, naquela noite. Um olhar atento. Um corpito pequeno. Amei-te tanto, assim que te vi. O bebé mais lindo e perfeito que alguma vez conhecera. Com a calma de ser mãe uma segunda vez e uma alegria como se da primeira se tratasse. Lembro-me de me sentir completa. Já não faltavas tu. Estavas ali. A minha segunda menina, que tanto desejei.
E abracei-te mais que a conta. Beijei-te mais que a conta. Mas tu sorrias. Talvez gostasses. Imensa na tua pequenez, cresceste meiga e calma. Uma serenidade que desconhecia. E disfrutei cada momento teu. O teu primeiro sorriso que reclamei para mim. As tuas gracinhas. O sentar, o gatinhar, a primeira palavra. De rompante, tal como tu chegaras ao mundo. Apressada, segura mas serena, cativante. Sempre a sorrir. E que sorriso. Que me derrete. Me comove até. Seres assim. O universo não chega para o que sinto por ti.
E ver-te com a mana... A vossa interacção. A meiguice. As brigas. A admiração. As duas. Lindas. São o meu mundo. A minha paz. O meu grande sonho.
E dou por mim a contemplar-te. Com admiração. Como pode um milagre repetir-se duas vezes? Como consegues trazer ao de cima os nossos melhores sentimentos? Hoje sei que sou uma pessoa melhor. Por ti. Para que cresças saudável. Íntegra. Feliz.
Um ano hoje. Vivido com muita intensidade. Muitos mimos. Muitos abraços, sorrisos e beijos. E tantas saudades tuas, todos os dias. Até ao final do dia onde finalmente te reencontro. A ti, que explodiste da tua calma e deslizas na tua rapidez. Hoje és um vulcão. Com um olhar malandro. Com um choro fingido. Com uma meiguice inigualável. E fazes um ano. Talvez o melhor ano da minha vida. Porque existes e és tão tu. Nada pode igualar sequer, este amor de mãe. Parabéns princesa.

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Fotos na barriga, com 10 min de vida, primeiros dias, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10 meses













terça-feira, julho 07, 2009

Matildinha,

há um ano, tive um dia fantástico. Depois de uma tarde toda dedicada a mim, fui à consulta ciente que seria a última contigo ainda no meu ventre. Nem sabia se teria tempo para os festejos do meu aniversário combinados só no próprio dia. Mas estava tão feliz. Ia finalmente conhecer-te. Sentia que não faltariam mais que algumas horas. Não me enganei. O jantar foi super divertido, repleto de conversas, familiares, comidas, presentes e contracções. Foi talvez até hoje, um dos meus melhores aniversários. Por tua causa. Tu, princesa. O meu segundo milagre. Estavas prestes a chegar.

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33 às 3 (da tarde)

"Mamã, eu quero cantar os parabéns. A tua festa é quando?"- perguntou ela hoje logo pela manhã.
Pela primeira vez em 33 anos, não vou ter festa de aniversário (Culpa desta pequena que decidiu nascer no dia a seguir. Eheheh). Mas para a Mari, só cantar os parabéns já é festa. E isso vamos fazer.

33. Mãe de duas. Filha. Tia. Irmã. Neta. Sobrinha. Mulher. Que mais posso querer?


E da mana: (Muito obrigada pelos vossos mimos)
Parabéns Polha...


Das maravilhas mais maravilhosas, és a oitava. E enches os nossos dias de exigência e de stress. De noites mal dormidas, planos impraticáveis, e alegria. Tens aquele sorriso forte, o olhar sereno, e uma doçura indescritível.

E esperamos. Que continues feliz. Que sejas sempre feliz. Que tenhas uma vida longa e repleta de momentos inesquecíveis.

Gostamos muito de ti.

Parabéns Polha, Parabéns...

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Obrigada mana Vera (aniversário da Mariana)

Obrigada por isto (blog privado)

Parabéns princesa...

Todos os anos, neste dia, me recordo da magia daquela madrugada. Eu, muito mais nervosa que o pai e a mãe. Eu, a acabar de me deitar no banco da sala de espera, a pensar. Vai demorar. Quando o teu pai chegou, com aquele sorriso indescritível. Eras tu, na tua pequenez. Nunca. Por mais que viva, vou esquecer aquela sensação de te pegar pela primeira vez. Na tua paz. No teu silêncio. No dia em que me ensinaste que o amor das tias não tem dimensão...
Hoje és única. Tens um ar de criança feliz. És feliz. E linda. Com um sorriso que nunca acaba. Com uma personalidade vincada. Fazes o que queres, como queres. És tímida. E demasiado meiga. Quando nos vês, dás-nos abraços e beijos repenicados. Deitas-te bem ao jeito dos meus ataques de cócegas. Foges a correr, enquanto pedes mais.
Encheste-nos a vida de alegria, e o coração de coisas doces.
Hoje é dia de te celebrar. Parabéns Mariana. Parabéns...

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segunda-feira, julho 06, 2009

Da minha andarilha

No domingo perdeu o medo e largou-se mesmo. Agora é vê-la a correr a casa toda.

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Do dia de aniversário da Mariana

Acordou cedo e foi com o Pedro para a escola (eu saí às 7 h porque tinha exame). De manhã foram à praia. Eu vim a voar de Lisboa para chegar à hora combinada de lhe cantarmos os parabéns. Acabei por chegar um quarto de hora mais cedo à escola, já com o bolo. Perguntei à educadora a que horas poderia levar o bolo e ela disse-me:
-"Tem que ser agora, e só com a S., porque eu vou com um menino ao centro de saúde."
Enfim, já resignada fui buscar o bolo. Até que a directora viu-me a chegar com o bolo (da Kitty, como ela queria) e disse à educadora que ia lá ela ao centro se saúde com o miúdo. Entrei e assim que a Mariana me viu, fez aquele ar envergonhado/orgulhoso. E ficou felicíssima com o bolo.
Esperei que as crianças almoçassem e lá cantámos os parabéns. A certa altura a F., amiga da Mariana:
-" X., a Mariana não tem coroa."
Pois. A coroa que ela disse que lhe fazia.
-"Não te preocupes que quando vocês acordarem, nós fazemos."- disse a educadora.
Claro que nem coroa, nem pasta com desenhos dos amigos que é costume oferecerem ao aniversariante.
Lá ficou a dormir a dita sesta e a meio da tarde fui buscá-la. À tardinha fomos para casa da minha mãe e ela brincou lá. À noite jantámos todos juntos e cantámos-lhe os parabéns. A meio da cantilena, ela teve que ir à casa de banho. Afinal andava à tanto tempo à espera daquele momento, que ficou nervosa. Recebeu alguns presentes mas como foram quase só roupa (que por acaso ela até gosta), ficou ansiosa por chegar a sábado, dia da festa.
Não foi um dia nada de especial para ela, tadinha. O Pedro disse-me que sábado seria um dia melhor. Para não me preocupar. Ela disse-me que tinha gostado do dia, mas eu fiquei com a sensação que poderia ter sido bem melhor.

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Da festa na escola (ou da não festa)

Queríamos fazer uma festinha com palhaços que pintam as caras e moldam balões, mas a directora mudou-nos as ideias. O motivo foi o preço que nos pediu: 110 euros por duas horas. Como, ao que parece, não podíamos contratá-los por nossa conta, um primo nosso ofereceu-se para fazer isso (ele costuma fazer). Ficou combinado.
Até que uns dias antes, uma das educadoras disse ao Pedro que a Mariana não podia ter festa no dia de anos dela. Iam para a praia de manhã e como tal, almoçavam mais tarde e só acordavam da sesta pelas 16.00 h (As festas dos outros meninos foram das 15.30 às 17.30. Qual era o problema da festa da Mariana ser das 16 h às 17.30?). O Pedro perguntou-lhe, ironicamente, se ela queria que fizéssemos a festa daí a 15 dias (visto que ainda iriam à praia nesses dias).
Claro que no dia seguinte, encontrei lá uma educadora e disse-lhe que gostava que me explicassem como é que se diz a uma criança de quase 4 anos que não festejaremos o seu aniversário no próprio dia, mas sim 15 dias depois. Fiquei irritada. Nesse momento chegou a educadora dela e disse-me que era giro cantar os parabéns na praia. Pois. Mas a essa hora eu estaria a fazer exame. Perguntou-me se não podia ir lá a minha irmã (no comments). Depois lá me disse, que então poderia trazer o bolo à hora de almoço, às 12.45 h. Que cantaríamos os parabéns e a Mariana teria a coroa como normalmente (eu nem me tinha lembrado que eles costumam fazer uma coroa). Aceitei, até porque não podia obrigá-las a ser de outra maneira. E como tinha que trabalhar e estudar para o exame tinha pouca margem de manobra.
Mas fiquei a pensar que isto não ficava assim...

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quinta-feira, julho 02, 2009

Do dia de ontem

Muito obrigada a todas pelas SMS, telefonemas e comentários. E obrigada a todos que não nos contactaram mas se lembraram da minha princesa, também.

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(Mais) novidades da Matilde

Dois dentes que se sentiam desde o fim de semana, espreitaram no dia de aniversário da mana. Melhor presente não lhe podia dar. A ela que tantas vezes me disse que queria dar uns dentes à mana.

(O primeiro, primeirinho foi o inc. inf. direito. Quase ao 1 ano, tal como a mana.)

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quarta-feira, julho 01, 2009

4 anos

Parabéns princesa. Amo-te tanto.

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