segunda-feira, julho 06, 2009

Da festa na escola (ou da não festa)

Queríamos fazer uma festinha com palhaços que pintam as caras e moldam balões, mas a directora mudou-nos as ideias. O motivo foi o preço que nos pediu: 110 euros por duas horas. Como, ao que parece, não podíamos contratá-los por nossa conta, um primo nosso ofereceu-se para fazer isso (ele costuma fazer). Ficou combinado.
Até que uns dias antes, uma das educadoras disse ao Pedro que a Mariana não podia ter festa no dia de anos dela. Iam para a praia de manhã e como tal, almoçavam mais tarde e só acordavam da sesta pelas 16.00 h (As festas dos outros meninos foram das 15.30 às 17.30. Qual era o problema da festa da Mariana ser das 16 h às 17.30?). O Pedro perguntou-lhe, ironicamente, se ela queria que fizéssemos a festa daí a 15 dias (visto que ainda iriam à praia nesses dias).
Claro que no dia seguinte, encontrei lá uma educadora e disse-lhe que gostava que me explicassem como é que se diz a uma criança de quase 4 anos que não festejaremos o seu aniversário no próprio dia, mas sim 15 dias depois. Fiquei irritada. Nesse momento chegou a educadora dela e disse-me que era giro cantar os parabéns na praia. Pois. Mas a essa hora eu estaria a fazer exame. Perguntou-me se não podia ir lá a minha irmã (no comments). Depois lá me disse, que então poderia trazer o bolo à hora de almoço, às 12.45 h. Que cantaríamos os parabéns e a Mariana teria a coroa como normalmente (eu nem me tinha lembrado que eles costumam fazer uma coroa). Aceitei, até porque não podia obrigá-las a ser de outra maneira. E como tinha que trabalhar e estudar para o exame tinha pouca margem de manobra.
Mas fiquei a pensar que isto não ficava assim...

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1 Comments:

At 7/7/09 14:57, Blogger Xana said...

Essas senhoras são um bocado ditadoras, não?

Beijinhos

 

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