terça-feira, março 30, 2010

Dias

Já disse que detesto a Páscoa?
Que adoro a hora nova, mas detesto os primeiros dias até nos habituarmos?
Que detesto o frio quase em Abril?
Que detesto Invernos chuvosos?

Adoro a Primavera "verdadeira".
Adoro os dias grandes.
Adoro os meses a partir de Maio.
(E hoje foi bom sair do trabalho ainda de dia...)

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Linguagem

-"Manha apanha a boia."(Mana apanha a bola)
-"Não chego lá, Matilde."
-"Apanhas tu, mamã?"
(Surpreende-me a facilidade em construir frases, desta miúda).

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segunda-feira, março 29, 2010

Deste fim de semana

A hora mudou e as rotinas baralharam-se. Adormeci convencida que tinha que acordar cedíssimo para ir para Lisboa. Durante a noite ocorreu-me que estamos de férias das aulas. Ainda não tinha ido às aulas este semestre, que começou há 2 semanas, porque o trabalho não permitiu. Nem me lembrava das férias. Estou em casa, deitada, a tratar de assuntos que preciso de tratar. A introduzir trabalho no computador. Dói-me o corpo e a alma. Este fim de semana, 13 anos daquele dia 27 de Março de 1997. Acordei cedo nesse dia. Nós 3 íamos para o Algarve. O carro estava pronto, carregado. Os meus pais iam para a Madeira, nesse dia também. Cheguei ao quarto dos meus pais e a minha mãe ainda estava deitada. Achei estranho e perguntei-lhe se não se levantava. Passava pouco das 8 h. Sorriu-me de uma forma estranha. Pedi que se levantasse e vi logo que algo não estava bem. Liguei ao nosso médico que nos acalmou, mas não fiquei descansada. Liguei para o meu pai e para a ambulância. O pior passou-se já no hospital. Mais uns minutos em casa e não teria sobrevivido, segundo os médicos. Sobreviveu. Cada hora era mais uma vitória. 48 intermináveis horas que tinham que passar. Ela sorria, falava, mas não estava bem. E a nossa vida mudou para sempre. Ela tinha 42 anos, uma energia, vontade e garra fora do comum. A doença levou-lhe parte da vida. Daquela vida que tinha construído. Que sempre sonhara. Durante algum tempo nem andava. Que nunca mais voltaria a andar, segundo os médicos. Andou e fez muito mais que alguma vez alguém imaginara naquela altura. A vida nunca mais foi a mesma. Mas Deus permitiu-lhe que vivesse. E isso não pode nunca ser esquecido.

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250 000

Obrigada pela vossa presença, amizade e carinho.

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sábado, março 27, 2010

30 anos de Ianita



Entraste novamente na nossa vida depois de tantos anos. Tens estado sempre presente nos momentos menos bons. Sorris connosco na felicidade. Surpreendes-nos mais e mais.
Ontem, no dia dos teus 30 anos, partilhámos a tua festa. Os parabéns. A alegria. As iguarias.
Adorámos. Tudo. Como nos acolheram. A descontracção. Os sorrisos. (E a comida, pois claro). A tua felicidade. O nosso orgulho de sermos escolhidos para partilharmos o momento.
Obrigada Ianita e parabéns.

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Gostos da Matilde

-" Ê nã góto di cinoua"(eu não gosto de cenoura)- enquanto tenta pô-la no prato da irmã.
Para quem adora cebola crua e queijo com sabor forte, a cenoura é demasiado "monótona".

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quarta-feira, março 24, 2010

Do meu pequeno furacão

Está linda. Mesmo. Diz tudo. Refila, bate, exige. Mima e aninha-se em mim. Pede maminha, "mamotas"(mamocas), ou mama. Em resposta negativa, pede para ver a minha barriga ou para eu levantar a camisola. Diz que tem um vestido "iguau ao da Máta" e repete o almoço na escola. Está gordinha mas não aumentou de percentil. Tem escapado às doenças nos últimos dias. Imita a irmã a falar inglês. Canta tudo. Sabe as músicas de cor. Vê infinitas vezes a Popota, a loja do mestre André, a Cidade e Joana come a papa. Quando não percebe alguma coisa diz: "A Patita não xapi" (A Matilde não sabe). Sabe os nossos nomes. Às vezes é Patiúde (Matilde), outras Patita. Diz os nomes das cores com convicção, mas não as distingue. Responde "uma", quando lhe perguntamos quantos anos tem. Está mimada mas é independente. Grita muito e trepa a tudo. Escolhe a roupa e os sapatos. Adora chapinhar no banho. Diz que está frio e não gosta da "Xuba". Adora os bebés dela. Trata deles com mimos. Beija-os e abraça-os.
Sempre que falo dela é inevitável a palavra "maluca" não vir à baila. Que é desassossegada. Com energia a mais. Malvada às vezes. Tantas vezes a palavra furacão. Sobram as qualidades também. A meiguice. Os beijinhos (ai, os beijinhos). O olhar. Tão dela. De derreter.
Hoje encostou-se a mim, e não tive dúvidas. O cheiro. A pele. O abraço. O mimo.
A minha pequenina é um tesouro. Só por isto, vale a pena viver.

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Post com bolinha (bem ao jeito dele)

O pai cá de casa, diz que vai montar a mãe cá de casa, e que não vai demorar 3 horas.
(Tão sonhador...
É por estas e por outras, que eu às vezes hesito em dar o endereço deste blog a pessoas sérias...)

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terça-feira, março 23, 2010

Pai cozinheiro

O pai cá de casa, demorou 3 horas a montar as peças de um brinquedo, de uma criança de 4 anos (hospital das barriguitas). O pai cá de casa é muito jeitoso para fazer comida (hoje estava deliciosa, novamente, como todos os dias), mas não é lá grande coisa a montar brinquedos.
(E eu já o tinha avisado que aquilo não era trabalho para ele. Eu montei uma casa de madeira, sozinha, em tempo record... Eheheh)

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domingo, março 21, 2010

Profissão

-" Eu quero ser médica, artista e vendedora."
(A parte da artista já tinha dito, as outras são novidade)
-" E também quero ir às compras e cozinhar."

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sábado, março 20, 2010

Vacinas

Vacinas dos 18 meses, aos 20. As doenças dela e a incompatibilidade dos horários nossas. Aqui podemos vacinar as crianças às segundas, quintas e sextas das 14 às 17 h. Enfim...
Cheguei e disse à enfermeira que ela tem estado sempre adoentada, mas que não podia adiar mais as vacinas. Perguntou-me se ela tinha febre. Hoje não. Quase todos os dias ao final do dia, sim. Mas hoje não. Tudo bem, então que assim fosse.
Quando viu a enfermeira tirar as vacinas, começou logo a chorar. Assim que viu a enfermeira direita a ela começa:
-"Tem febe. Tem febe". (Tem febre)
Safada a miúda.
Claro que começou logo a choramingar (deve ter-se lembrado, porque das outras vezes não chorava, nem quando a espetavam. Só choramingou 1 ou 2 vezes com a entrada do líquido). Dei-lhe mama para a acalmar e aí conquistei o coração de pedra da enfermeira "espeta-braços".
Assim que a Matilde viu a enfermeira em acção começou:
-"Pónto, já tá. Já paxou." (Pronto, já está. Já passou.)
Tem um poder de "auto-controlo" fora do normal, esta miúda.
A enfermeira ficou espantada com ela. Com tudo o que disse e com o que percebeu da nossa conversa. Nós não nos admiramos. É a Matilde e está tudo dito.

E a Marianinha assim que viu a irmã chorar, começou logo a chorar também. Chorou um bocado, no final com vergonha (tão sensível e chorona, esta minha filhota linda) por não ter conseguido controlar-se. No dia seguinte, quis fazer um desenho delas:
-"Mamã, vou fazer um desenho nós a levarmos as vacinas mas eu não vou fazer eu a chorar, está bem?"
Orgulhosa.
Para o ano há mais.

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sexta-feira, março 19, 2010

Meu papá,

Sinto o teu cheiro aqui. Como se caminhássemos lado a lado. Dou-te muitas vezes as mãos. Sorris-me. Nunca partiste. As tuas palavras, os teus gestos, a tua alegria de viver. Sempre connosco. Em cada sorriso nosso, está uma parte de ti. Porque essa foi a tua maior obra. Transformar o coração de quem tanto te ama, em pessoas melhores. Como só tu sabias. Com aquele carinho, aquele amor. Tanta dedicação. Tanta felicidade. As melhores memórias que tenho. Nossas. Aqueles abraços. O calor. O conforto. A felicidade maior.
Que partiste demasiado cedo, sem mereceres, ouvia eu ontem. Acenti. Ao adormecer, percebi que não. Afinal nunca partiste. Nunca partirás. O dia de ontem, a grande prova disso. Parte do nosso sorriso é teu. O nosso coração será eternamente teu.
Amo-te papá.

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Dos meus três grandes amores

Saíram os três, a sorrir. Fui à janela dizer-lhes adeus, até logo. E fiquei orgulhosa. Os três. O pai que escolhi para as minhas filhas. O melhor. O único que podia ser. A excitação da Mariana pelas surpresas que lhe preparou na escola. A certeza que este dia, dele, é o mais merecido. Bom dia do pai, amor.

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quinta-feira, março 18, 2010

18 de Março

Hoje podia ter sido um dia normal. Daqueles que não ficam gravados. Não foi.
Finalmente acabei os meus exames. Quinto ano, primeiro semestre. Um mês e meio de um esforço sobre-humano. Como nunca me tinha sentido. Cansaço daquele físico e psicológico. Tudo feitinho. Umas melhores que outras. Ainda assim, saldo muito positivo. A viagem para o trabalho foi feita com uma leveza, da qual já não me lembrava. Mais tarde, uma óptima notícia. Impressionante, como depois da tempestade vem a bonança. E o sol. O meu sol. Tirei o sobretudo, finalmente. É bom sentir que a Primavera está a chegar. À noite, a surpresa do Pedro para comemorar as boas notícias. Jantar de família, como costume. Meninas bem dispostas. Ansiosas por o dia do pai. Amanhã. Repleto de surpresas. Hoje soube bem viver assim. Obrigada.

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quarta-feira, março 17, 2010

Para rir

Essencialmente o que mais preciso agora (para além de descanso), é de rir. Assim com gosto. Rir sem conseguir parar. Até doerem os abdominais. Anteontem ri assim. E gostei tanto. Já nem sei há quanto tempo não o fazia (se não contarmos com a queda do Pedro Abrunhosa e o que me ri a ouvir/ver o Manzarra, há séculos). Hoje voltei a fazê-lo. O Sr. que trocou o nome ao Primeiro Ministro. Eu cá sou por lhe manterem o emprego. Ele merece o emprego. Em primeiro lugar porque acaba por assentar bem, o novo nome, ao nosso PM. Em segundo porque a voz Off nem gaguejou, nem tremeu, depois daquela gafe. Em terceiro lugar, e mais importante, porque me fez rir. Eu cá até lhe aumentava o ordenado. Bem merecido.

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Daquela cabecinha

Zangada com ela, por ter pintado umas tostas de brincar (Até estava engraçado, parecia patê, mas como eu já lhe tinha dito que não queria brinquedos pintados... E a tinta até sai, mas...), disse-lhe que se voltasse a acontecer, os brinquedos iriam para casa doutros meninos.
-"Eu nunca mais fico nesta casa. Vou para casa da avó L."- diz ela a castigar-se.
Lá lhe expliquei que não era ela. Que a amamos muito e nunca a mandaríamos para outra casa, mas que os brinquedos não são para estragar. Que há muitos meninos que não têm brinquedos e não os estragariam. Compreendeu (Mas de vez em quando lá escreve onde não deve. Assina tudo.).

Ontem, a irmã bateu-lhe e ela:
-"Nunca mais vivo nesta casa. Vou para outra casa."
Começo eu a pensar que a miúda está tontinha, onde teria ido buscar tal ideia, até que... Eu com 3 anos, arrumei roupas numa mochila e fiz-me à estrada (sim, tentei fugir de casa muito antes da adolescência). Estava calor, mas eu sabia que viria o frio a seguir e até fui buscar um cachecol. Os meus pais foram buscar-me já a meio da subida de minha casa. Hoje sei que devem ter ficado a ver o que eu fazia. Lembro-me da frustração de ter que voltar para casa. Não me lembro do motivo para a fuga.
Quem sai aos seus não degenera, não é?

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Conversas

-"Mamã, porque é que não vai haver a festa do G.?
-"Porque a bisavó dele foi para o céu."
-"Está morrida, mamã?"
Glup...
-"Pois, filha. Foi para o céu."
-"Porquê mamã?"
-"Porque era muito velhinha."
-"E os polícias mamã, também morrem?"
-"Sim filha, quando forem muito velhinhos."
-"Mas todos? Morrem todos?"- com um ar incrédulo.
-"Sim. Quando forem velhinhos."
-"E os carros deles? Ficam para quem?"
-"Para os filhos deles, blá, blá, blá..."
-"Quando tu morreres, eu fico aonde?"
Glup... Glup...
-" Quando eu morrer já sou muito velhinha e tu já tens filhos e netos, blá, blá, blá..."
-"E o papá?"
-"O papá também vai ser velhinho, quando a mamã for."
-"Blá, blá, blá..."

Ok. A amamentação, o parto, as fraldas e as cólicas estão perdoadas. Voltem. Não estou preparada para estas questões e para imaginar o que uma criança como ela deve estar a sentir (lembro-me da angústia que senti quando me explicaram a morte e o que isso implicava, aos 4 anos).

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segunda-feira, março 15, 2010

Refilona

Eu a passar numa estrada cheia de buracos (por estes lados são o prato do dia):
-" Atão mamã?"- pergunta a pequena, cada vez que o carro fazia um solavanco.
-"Matildinha, que queres? A estrada tem muitos buracos."
-" Nã tem naida" (Não tem nada)
Começas cedo.

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Agora deu-lhe para isto

Há uns dias:
-"Mamã, gosto tanto da mana. Mamã eu quero outra mana."
What????
-" O quê?"- eu assim, como quem diz "está aqui um vento que não deixa ouvir nada".
-" Quero outra mana, mamã."
-" Então tens que pedir muito à mamã e ao papá e mesmo assim, não sei."
-" Pedir muito, pedir muito, pedir muito."
Oh God.

No outro dia:
-" Mamã, sabes como é que se vai chamar a minha outra mana?"
What ???
-" Sofia, mamã."
-" Oh filha, se fosse teria que ser um nome por m. Tipo Marta."
-" Olha mana, a nossa outra mana vai chamar-se Marta."- enquanto continua a brincadeira com um nenuco como se fosse uma irmã bebé.

Hoje:
-" Mamã, eu quero outra mana para eu brincar na casa nova."
-" Não sei filha."
-" Mas tu disseste para eu pedir muito."
Eu e a minha língua comprida. Estou tão bem caladinha. Para já a resposta é não, querida filha.

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Começar bem o dia

Devia ter começado a trabalhar às 9 e estou numa fila de trânsito que anda 10 m a cada 15 minutos. Apetece-me voltar para trás. Já estive mais longe... (Maravilhas da tecnologia, teclar no trânsito).

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quarta-feira, março 10, 2010

Roupa e afins

-" Mamã, esta camisola anterior (interior) é de renda e cortinado."
Já comprei camisolas interiores novas à criança. Sem serem cortinados (eheheh). As que tinha, eram herdadas das primas, que ainda estavam novas. As mangas é que estavam a ficar 3/4. Assim, de uma vez só, acabámos com os cortinados, ainda por cima curtos. (Lembra-se de cada uma esta miúda...).

Comprámos umas pantufas para cada uma, nºs 21 e 26. Temos que trocar os dois pares. A mais nova já calça os 22 há algum tempo (mas eu ia jurar que aquele 22 era enorme) e a mais velha parece que também aumentou o número. Eu e a minha habilidade para tamanhos...

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Da frequência dos posts

Ainda não acabei os exames mas já me sinto de férias (escolares). Nota-se, não?

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Ainda dos macacos

Vindo do nada:
-"Mamã, como é que se chamava o macaco do meio?"
-" O quê, filha?"- eu completamente fora de contexto...
-" O primeiro era australopiteco e o do meio?
Ah...
Eu estava a contar isto à minha irmã e ela disse-me que a Helena também andava intrigada com os macacos:
-" Oh mãe, donde é que apareceram os macacos... do nariz?"
Eheheh.
Têm futuro. Uma na história e outra nas ciências...

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terça-feira, março 09, 2010

Deste blog

O FB decididamente não me fascina. Não é o meu mundo, pelo menos por enquanto. Isto sim. O meu blog. Que tantas vezes descuro, mas apenas por falta de tempo. Mas continuo em fase "in love" com ele. Foi o que sempre pretendi. Lembro-me de pensar, muito antes de ter conhecimento sequer que a internet existia, que queria ter um "diário" assim. Mas confesso que todos os dias me sinto só neste mundo da blogosfera. Tantas barrigas que "vi crescer", por aqui. Que se "transformaram" em bebés e que hoje são já meninos e meninas. E fico triste porque muitos desses blogs foram vedados, outros fechados e tantos outros deixados ao abandono. Tenho saudades de ver as barrinhas das gravidezes crescerem. De ler as gracinhas doutros bebés da idade da minha mais velha. Do que foi este mundo blogueiro. E pergunto-me muitas vezes o que será feito deste ou daquele menino. Desta ou daquela mamã. Algumas que nem nunca souberam que os acompanhava, mas que faziam parte do meu dia a dia. Às vezes parece-me que estou numa "cidade fantasma". E tenho pena. Porque todos os dias percebo que este ainda é o meu mundo.

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Dar novo ar ao blog

Obrigada mana Vera, pela actualização das barrinhas.

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20 meses


De uma energia anormalmente inesgotável. De rebeldia. De muitos mimos e abraços. Tu, pequenina crescida. Aquele amor. Tudo magicamente inexplicável.

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domingo, março 07, 2010

Das duas


Brincam muito as duas. Andam sempre juntas. Abraçam-se e beijam-se. Mas também brigam. Hoje, a Mariana a fazer-me um mimo e a Matilde bateu-lhe.
-" Mamã, a Matilde bateu-me."
-" Não se fazem queixinhas Mariana. Matilde, então? Não se bate à mana."
-" Xoi a Maiana" (Foi a Mariana)
-" Matilde, então mas tu também já aprendeste a dizer que foi a mana?"- perguntei-lhe eu.
-" Xoi a mana, xoi".
Malvada, pá.

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sexta-feira, março 05, 2010

A mais velha

foi à Kidzania na quarta-feira e adorou. Trouxe uma bolsinha "cheia de dinheiro" e uma lista de "compras" com bacalhau, iogurtes, tomate, ice-tea e feijão preto. Poupadinha.
O Pedro foi levá-la às 7.15 e foi buscá-la às 18.30. Correu tudo bem.
E desta vez nem deu para estar todo o dia nervosa, como é costume, que os nervos estavam direccionados para outros lados.

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quinta-feira, março 04, 2010

Depois das "tempestades"

Hoje posso finalmente respirar um pouco mais de alívio. Mais um cadeirão feito. Uns neurónios a menos. Uma sensação de alívio indescritível. E mil e um assuntos para tratar que ficaram pendentes nestes dias. Uma óptima notícia, também. Estava a precisar de alguma paz depois destas tempestades que têm sido todos os dias.

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