sábado, maio 30, 2009

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Nunca te esqueceremos Cirilo.

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sexta-feira, maio 29, 2009

Porque é que complicamos?

-"Mamã, isto está muito difácil."
Se calhar ela é que tem razão. Para quê complicar se já tinhamos a palavra fácil?

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quarta-feira, maio 27, 2009

Tão querida a minha filha

Eu, que hoje até saí à hora normal de saída de um trabalhador, fiz parte do jantar. E porquê? Porque o melhor cozinheiro cá de casa queria ver a final da liga dos campeões. Eu preparei a massa e ele grelhou a carne e as cebolas (Adoro cebolas grelhadas. E tomate... Hum tão bom) e preparou a salada. Quando estávamos a jantar, a miúda:
-"Eu não quero esta massa. Está horrível."
E não comeu. Pior. Voltou a -la no tacho (cá em casa quando eu cozinho põem-se os tachos na mesa, que é mais rápido, prático e a comida fica mais quente).
Nunca mais faço o jantar. A miúda não gosta. O Pedro é que faz bem (eheheh). Ele diz que a massa até estava boa mas se ela diz que estava horrível, é porque estava. Estou safa. Obrigada filha.

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segunda-feira, maio 25, 2009

De Maiorca

Chegámos Sábado. Foi muito, muito bom. Os casacos novamente vestidos, depois de 8 dias com 30 e tal graus é que eram dispensáveis. Ah se eram.

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sábado, maio 16, 2009

Para relaxar finalmente e entrar em mentalização

Estamos de férias. Finalmente. Iupi.

(Há uns dias, fomos passar o fim de semana com umas amigas do meu curso. Assim que entrei na piscina do hotel, encontrei uma amiga de infância (que mora a 500 metros da minha mãe) que supostamente estava a passar um fim de semana romântico com o marido num hotel não muito conhecido. Parece-me que ficou estragado o fim de semana deles, que era suposto ser bem longe de nós (eheheh). Quando fomos à Madeira estávamos no Funchal e vejo uma amiga minha do curso de Lisboa que tinha ido fazer um cruzeiro pela Europa. Ela quando me viu até deu um passo atrás, parecia que tinha visto fantasma. Quem é que irei encontrar desta vez?)

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Continua engraçadinho, o Pedrinho

Claro que para variar quem fez as malas fui eu. O Pedro apenas mandou (literalmente) lá para dentro uns perservativos e disse:
-"Pronto, a mala está feita. O que precisamos já lá está."
Sem comentários.

(No outro dia a Matilde pegou na caixa e começou a brincar. A Mariana chegou ao pé dela e disse:
-"Matilde, larga isso que isso é do papá e não é para brincar"- e foi arrumá-los na gaveta.
Eu antes que viessem perguntas ou observações, escapei-me de mansinho e nem investiguei para o que é que ela achava que aquilo era. Ainda não estou preparada (lol).

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Vários

Ontem quando ia para ir trabalhar ligaram a dizer-me que havia um problema com a luz e já não fui (que chatice). Como não podia entrar em casa, não fiz as malas para as férias que começam hoje (mas o stress do avião já começou há muito). Estivemos hoje a fazer e a tentar enfiar roupa e afins de quatro, em duas malas. E eu já estou bem mais resumida a escolher a roupa, senão o avião não chegava para nós.
Ontem à noite fomos à feira com a Helena e a Mariana para andarem nos carroceis e a certa altura quase quer pedia ao homem do da Branca de Neve para parar aquilo que já estava a abusar no tempo (antigamente era ao contrário, o que a crise não faz...). A Mariana perdeu o medo, o que por um lado é bom, por outro nem por isso. Eu é que "tive" que andar também porque elas quiseram ir num com umas bacias giratórias e podia ser perigoso para as duas sozinhas. Fomos os 4 (não quis ser desmancha-prazeres). O problema é que as minhas memórias de infância daquele carrocel não são as melhores. Mas pronto acho que está ultrapassado o medo (daquele de crianças, porque eu não gosto nada de adrenalina).

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Os tempos mudam (retirado de um mail que me enviaram)

Situação:
Disciplina escolar
---> Ano 1978: Fazias uma asneira na sala de aula. O professor espetava-te duas lostras bem merecidas. Ao chegar a casa o teu pai dava-te mais duas porque "alguma deves ter feito"
---> Ano 2009: Fazes uma asneira. O professor pede-te desculpa. O teu pai pede-te
desculpa e compra-te uma Playstation 3


O Carlos e o Quim trocam uns socos no fim das aulas.
---> Ano 1978: Os companheiros animam a luta, o Carlos ganha. Dão as mãos e acabam por ir juntos jogar matrecos.
---> Ano 2009: A escola é encerrada. A SIC proclama o mês anti-violência escolar, O Jornal de Notícias faz uma capa inteira dedicada ao tema, e a TVI insiste em colocar a Moura-Guedes à porta da escola a apresentar o telejornal, mesmo debaixo de chuva

O Jaime não pára quieto nas aulas, interrompe e incomoda os colegas.
---> Ano 1978: Mandam o Jaime ir falar com o Director, e este dá-lhe uma bronca de todo o tamanho. O Jaime volta à aula, senta-se em silêncio e não interrompe mais.
---> Ano 2009: Administram ao Jaime umas valentes doses de Ritalin. O Jaime parece um Zombie. A escola recebe um apoio financeiro por terem um aluno incapacitado

O Luis parte o vidro dum carro do bairro dele. O pai caça um cinto e espeta-lhe umas chicotadas com este.
---> Ano 1978: O Luis tem mais cuidado da próxima vez. Cresce normalmente, vai à Universidade e converte-se num homem de negócios bem sucedido.
---> Ano 2009: Prendem o pai do Luís por maus tratos a menores. Sem a figura paterna, o Luís junta-se a um gang de rua. Os psicólogos convencem a sua irmã que o pai abusava dela e metem-no na cadeia para sempre. A mãe do Luís começa a namorar com o psicólogo. O programa da Fátima Lopes mantém durante meses o caso em estudo, bem como o Você na TV do Manuel Luís Goucha.

(era maior o mail, mas fico-me por aqui)




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sexta-feira, maio 15, 2009

Novidades

Parece que o incidente não foi assim tão acidental quanto isso, e já estão lá as autoridades competentes para ver as filmagens do prédio (tem câmaras permamentemente ligadas). Estão lá técnicos também e a protecção civil.
Eu acho que o problema da nossa sociedade não é virmos embora nestas situações. Até porque a polícia estava lá a fazer isso mesmo, a evacuar o prédio. E ninguém podia lá ficar nas imediações. E não havia nenhuma criança a chorar. A criança que lá estava quando eu desci, já estava cá fora e longe do prédio há muito tempo, como é óbvio. Portanto, o principal problema é o pessoal na nossa sociedade ver muitos filmes e achar que tem treino suficiente para ficar a fazer o papel da polícia e da protecção civil. Esses sim, devem estar lá (e já estavam). Tudo o resto é para o show off, na minha opinião. Acalmar a criança é fugir dali para fora e levá-la para o mais longe possível. E o susto que se tem quando se passa por uma situação destas, é pela própria vida, que eu tenho duas filhas para criar. Nunca pelos bens materiais. Mas claro que depois nos pomos a pensar que os brinquedos dos nossos filhos estão ali, a primeira roupa, a mola que lhes segurou o umbigo e outra série de banalidades que não interessam nada para ninguém mas para mim têm muito valor (vá anónimos de Portugal, venham todos cair-me em cima que numa situação em que a nossa vida corre perigo, eu penso nos objectos que as minhas filhas usaram).
E as fotos... (ai Lúcia, nem quero pensar nisso. E claro que tudo o que tenho está no infantário, mas não estava a falar disso, estava mesmo a pensar em termos materiais. Mas acredita que quando escrevi essa frase pensei logo que devia especificar em termos materiais...)
Para além disso, quem me conhece sabe que quando digo que me vim embora porque sou medricas estava apenas a dar um tom de graça a coisas com que não se brinca, mas que se podem aligeirar. Eu sou assim. Brinco muito e muitas vezes com coisas sérias, mas que só a mim me dizem respeito. Sem ofender nem magoar. É assim o meu sentido de humor.
Quem se vangloria do que faz, normalmente é porque faz pouco. Em relação a isso tenho a minha consciência tranquila todos os dias, e mais alguns que viva. E é por isso que nunca me senti sozinha. Felizmente. Também tenho dito. ;)

(De qualquer maneira, não fiquei magoada nem ofendida. A única coisa que me ofende é os comentários serem anónimos, não o conteúdo. Se todos pensássemos da mesma maneira...)

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O que espero que seja só um susto

À hora de almoço fui a casa. Tocaram à campaínha. Não costumo atender, porque tocam muitas pessoas que não têm mais nada que fazer do que incomodar (de telefones, vendas, bancos, etc). Só fui ao intercomunicador porque ouvi tocar em todos os outros andares e pensei que talvez fossem cartas registadas ou algo importante (Uma vez, todos os condóminos receberam notificações de IRS por causa do prédio, e o carteiro tocou nos andares todos. Eram só cerca de 60 notificações).
Lá fui perguntar quem era e quando levantei o auscultador só ouvi:
-" É melhor descerem porque me parece que se passa algo grave no 15 º andar".
Peguei nas chaves e ainda voltei para o quarto para ir buscar o telemóvel e saí (Passa-me muitas vezes o pensamento pela cabeça que se alguém se esquece de gás, água, etc, ligada, num prédio tão grande pode acontecer uma desgraça).
Desci as escadas apressadamente e quando cheguei cá abaixo estava uma senhora com um polícia e uma bebé. Disse-me que a bebé era duma vizinha que tinha ido lá acima e explicou-me que tinha sido ela que tinha tocado. Mora no 14º andar e começou a ouvir um repuxo que lhe parecia ser de água. Foi lá acima e percebeu que era gás. Chamou a protecção civil, a polícia (Que foi lá verificar. Ainda há gente com coragem) e tocou em todos os andares.
Assim que ouvi aquilo e como uma verdadeira medricas que sou, vim até ao carro e fugi. Claro que ainda tremo por todo o lado, de medo. E agora começo a lembrar-me que tudo o que tenho está dentro de casa. Espero que resolvam a situação pelo melhor e rapidamente. (E por baixo há um supermercado, com montes de gente e de certeza que nem toda a gente ouviu a campaínha. E eu estou um bocado stressada...)

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quinta-feira, maio 14, 2009

Dia

Um dia alucinante. Começou cedo com a ida à capital, com direito a exame e tudo. Viagem em três tempos para cá, para chegar a tempo de tratar de um assunto. Correria até ao trabalho. E que trabalho... Foi um daqueles dias... Mas tudo está bem quando acaba bem. Mesmo estourada. Mesmo sem força para pensar sequer no dia de amanhã.
E o melhor do dia, as pequenas. A Matilde que não pára um segundo (embora hoje no trabalho me tenham dito que ela estava super sossegada e que era muito quieta e atenta). São bons demais os miminhos e os beijinhos dela. Tão meiga, a minha pequenina. Aquele cheiro a bebé. O sorriso desdentado e o encostar no meu ombro de vergonha. Está linda e irresistível. Agora faz charme a toda a gente. Derreto-me com ela. Com a alegria e a meiguice. Já não me lembrava como era bom ter um bebé assim em casa.
A Mariana está uma senhorinha. Linda, serena, com perguntas e observações de "caxida"(crescida). Aproveito todas as palavras que ainda diz à bebé. Poucas mas engraçadas. De bebé restam-lhe afinal, apenas algumas brincadeiras e alguns traços. Tornou-se uma boa companhia. Para conversar, ou mimar. Continua feliz. A menina feliz, como tantas vezes ainda lhe chamam.
E hoje, apesar dum dia tramado, sinto-me calma e de bem com a vida (embora tenha muitos assuntos a fervilhar na minha cabeça, como costume).

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quarta-feira, maio 13, 2009

C.,

para ti que perguntaste. A nota de oft. foi a do costume. ;)

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terça-feira, maio 12, 2009

Desta porcaria de tempo

Abril com temperatura mínima mais baixa dos últimos 23 anos
2009-05-06 (IM)
Abril, em Portugal continental, caracterizou-se como um mês mais frio que o normal, particularmente no que respeita à temperatura mínima do ar, cujo valor médio foi de 6.6ºC, o que representa uma anomalia de –1.5ºC em relação ao valor normal de 1971-2000 e corresponde ao 3º valor mais baixo desde 1931 (valores mais baixos: 5.4ºC em 1986 e 5.9ºC em 1932).
Os valores médios da temperatura máxima e média do ar em Abril, também foram inferiores ao valor médio 1971-2000 (–0.6ºC e –1.1ºC, respectivamente) o que já não se verificava desde 2000. Em relação à média da quantidade de precipitação em Portugal Continental, esta foi inferior ao valor médio 1971-2000, classificando-se este mês como normal a seco em quase todo o território.


Detesto chuva e frio. Adoro sol. Será que nunca mais vem uma temperatura normal e uns dias cheios de sol?

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sexta-feira, maio 08, 2009

10 meses

Dez meses de ti, princesa pequena. Amo-te tanto.

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quinta-feira, maio 07, 2009

Há um ano

29 semanas (saudades...)

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Ao contrário da maioria

Esta madrugada acordei e estive a ver televisão. Estive a ver aquela famosa reportagem da Sic (na sic notícias) sobre partos em casa. Percebi duas coisas:
1ª- Ver aquelas mulheres a sofrer trouxe-me à memória o parto da Matilde
2ª- Nunca terei um filho em casa (por minha vontade, claro).
Ok, é giro aquilo do parto natural, e do corpo comandar e da mulher guiar o seu trabalho de parto e de não haver procedimentos médicos, etc. Muito giro, mas não é para mim, obrigada. Eu se mais alguma vez estiver grávida, quero que seja num hospital (é sinal que lá consegui chegar), rodeada de médicos e enfermeiros (que já estive sozinha numa sala de partos e sei bem o que custa), com epidural (o que eu pensei nela no parto da Matilde), se for preciso com episiotomia (nem o pós parto me assusta tanto como a ideia de poder rasgar) e todos os procedimentos médicos necessários.
Sou um bicho esquisito, não é? Enquanto toda a gente luta por um parto mais natural, eu desejo partos instrumentalizados. Talvez porque já tive dois demasiado naturais.

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D. I.

A D. I. com um saco enorme de roupa lavada (ninguém a mandou ir de férias...):
-"Olhe que este saco é só de cuecas e meias. De certeza que já não tem lá nenhumas em casa."
É verdade. Temos este péssimo vício de mudar todos os dias. A ver se da próxima vez que ela for de férias usamos sempre as mesmas. Eheheh.

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Das meninas

A pequena gatinha com o rabo no ar para tentar levantar-se e faz "áu" quando lhe perguntamos como faz o cão. A mais velha não quer sair de casa nem deitar-se sem arrumar o quarto. As duas juntas são o máximo. Abraçam-se, trocam beijos, olhares e mimos. Na viagem à Madeira, as pessoas diziam-nos que elas eram uns anjinhos. E realmente não nos podemos queixar. Estão numa fase espectacular. As minhas princesas. E o dia custa tanto a passar até chegar à hora de ver aqueles quatro bracinhos estendidos para mim.

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segunda-feira, maio 04, 2009

Fim de semana prlongado

Acabámos de chegar da terra do funcho e onde os taxis são amarelos.
Foi muito bom.

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sexta-feira, maio 01, 2009

46 meses

de encanto e um amor arrebatador e eterno. Parabéns princesa maior Amo-te demais.

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Viagem

Chegámos finalmente. Cansados mas bem dispostos. Correu tudo bem.

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