sexta-feira, julho 27, 2007

De férias

Acreditem ou não, estou de férias. Sem os entusiasmos doutros tempos, que isto do entusiasmo anda mais por baixo. Mas estamos.
Era para irmos hoje pós Algarves (como meio país aliás), mas tivémos muito que fazer. Assim amanhã (não muito) de madrugada, rumaremos ao Sul. Muito cansados.
Esperemos voltar bem mais descansados.

(A Mariana já quase não mama. Tirar a fralda ainda está complicado, mas quando voltar conto essa saga)
(O papá Pedro tentou fazer pão na máquina nova mas aquilo não resultou muito bem. Aceitam-se dicas. Ah, e a festa dele correu bem. Obrigada à mana Vera, que organizou tudo. E ele adorou os presentes)

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quinta-feira, julho 26, 2007

Parabéns amor


Ao meu melhor amigo, ao meu marido:
Parabéns amor pelos teus 29 aninhos. Por seres como és. Por estares sempre aqui. Pelo mimo. Pela compreensão. Amamos-te muito. Feliz dia.

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quarta-feira, julho 25, 2007

Dúvida

Meninas que já me enviaram convites para os vossos blogues, porque é que não consigo aceder? (Sónia, Larosita, Lipa, Ana, Ana Rangel, Berta,...?)

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Da princesa e afins

E com isto tudo até me tenho esquecido de dizer que a minha princesa está muito traquina mas muito linda. A ver se posto fotos.
E a cantar? Um espectáculo. Acho que um dia ainda me vai dizer que quer ser cantora...

(E amanhã, não se esqueçam que é dia dos avós. Quem ainda os tem, não se esqueçam do beijinho)

Para pensar

Durante estes dias, tenho ouvido muitas palavras de apoio. Muitas críticas ao meu modo de vida. Muitas sugestões de mudança. Mas houve uma frase que ficou aqui dentro a "remexer": Já viste que tu nunca pensas em ti? E a verdade é que nunca tinha pensado nisso...

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Consulta

E amanhã já vou saber se isto sempre está a aumentar ou não. Espero ter valido a pena o esforço de durante 42 dias não me ter esquecido uma única vez da medicação.

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Obrigada

Tenho a agradecer a muitas pessoas todo o carinho que tenho recebido nestes últimos tempos. Aos amigos virtuais e aos reais.
Confesso que nunca na minha vida tinha perdido a noção do tempo e me tinha esquecido de tanta coisa em tão pouco tempo (não me lembro de ter apagado as velas do meu bolo de aniversário, acreditam?). Foi realmente difícil, mas vocês estiveram aqui. Do meu lado. A encorajar-me, a amimar-me a darem-me colo. Obrigada a todos.
Para além da família mais chegada, um muito obrigada muito especial a ti Belinha. Àquele abraço. Àquelas sábias palavras. Àquele transbordar de miminho.

E é nestes momentos que conhecemos os verdadeiros amigos. Disso eu não me esqueço. Os outros, "os das festas" também são benvindos, mas nestes momentos têm menos valor.

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Queda

A Mariana caiu dum escorrega na escola na segunda feira e ficou com uma escoriação mesmo ao lado do olho. Depois daquilo infectar ligeiramente ontem, hoje parece bastante melhor. Mas mesmo assim tenho medo que fique a marca. Algumas dicas para minorar a gravidade do caso?

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De hoje

Sem querer entrar muito em pormenores, passei mal estas últimas 3 semanas. Tudo "começou" no tal dia 5 de Julho. Passei o pior aniversário desde que me lembro. O dia que seria memorável por ser 07/07/07, não me traz grandes recordações (para dizer a verdade nem me lembro bem como foi o dia, de tão mal que estava). Os dias seguintes não foram muito melhores. Arrastei-me literalmente. E cada dia era um fardo demasiado grande para eu o conseguir aguentar. Sem perceber se conseguia chegar ao dia seguinte. Na quarta feira passada senti-me um pouco melhor e as pessoas até já me diziam que estava com melhor cara, mas foi sol de pouca dura. Segunda feira foi um dia muito difícil para mim. Mas foi ao mesmo tempo mais um marco. E pedi uma ajuda que foi fundamental. E com a "coisa" que pode parecer a mais insignificante do mundo, no dia seguinte, ontem, acordei como se esta fase tivesse sido apenas um pesadelo. Ontem trabalhei as quase 12 horas com a mesma força de anteriormente. Já sorri. Andei bem disposta. E até comecei a planear como recuperar este "tempo perdido" em que me andei a arrastar. Hoje acordei novamente eu. E estou atrasadíssima para a preparação do aniversário do meu amor (que é amanhã). E estou atrasadíssima na preparação de tudo o que tenho a fazer até ir de férias (que é já na sexta à noite). E ainda tenho tanto que trabalhar e ainda tenho que ir a Braga (não sei quando) e tratar duma série de papelada e outros assuntos não sei quando. e ainda tenho um exame na sexta e ainda nãio estudei nada. Mas sinto que voltei a conseguir fazer tudo isto. a viver a mil. Com a séria consciência que as pessoas têm recaídas. Mas sinto-me confiante. Sinto-me eu. Com os meus defeitos e as minhas virtudes. Com as minhas forças e as minhas fraquezas.
E pela primeira vez em muito tempo, consegui pensar um pouco em mim. Não como mãe, trabalhadora, esposa mas como eu. Como uma pessoa. Só isso.
(E tenho tanto que fazer, que não sei se vou conseguir ler-vos e responder-vos pessoalmente a cada miminho, que foram uma força para mim). Obrigada.

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Rapidamente...

só para dizer que estou muito melhor. Assim que tiver tempo, volto. Já pareço outra.

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segunda-feira, julho 23, 2007

Hoje

Mais um dia. Nesta fase os dias são para mim uma surpresa. Vilumbro o meu descanso daqui a 5 longos dias com muito trabalho, um aniversário e uma série de afazares inadiáveis. Um dia atrás do outro. Uns bons. Outros maus. E nesses dias uns momentos bons, outros muito, muito maus. Estar esgotada é isso mesmo. Como um cozinhado que tem todos os ingredientes certos mas um numa proporção tal que o torna incomestível. E embora esteja bastante melhor, hoje vai ser um dia difícil. Por aquilo que já sei mas não quero ainda aceitar. Só depois de ver. Para digerir. Chorar se for preciso. E seguir em frente. A "vida" não se perde em batalhas. E eu ainda tenho tantas pela frente. Mas hoje vou ali chorar um pouquinho e já volto, tá?

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domingo, julho 22, 2007

Dois filhos

Depois do dia de trabalho, fomos jantar a casa da minha sobrinha E., e dos meus cunhados R e H.. O jantar estava óptimo como sempre, mas o melhor foi o carinho e o apoio que recebi da parte deles. Também levámos a Helena porque ela esta noite dormiu cá em casa. Estava ansiosa para vir dormir a casa da prima Mariana e já desde ontem de manhã que tinha cuidadosamente preparado a mochila (sem se esquecer de nada).
Já chegámos tarde a casa, mas como era "dia de festa", ainda as deixámos brincar um pouco. Depois de "tratadinhas", deitei-me e chamei-as para ao pé de mim. Deitaram-se as duas, ao que se seguiu o papá Pedro. E como a cama é enorme, adormecemos e lá dormimos os 4. Claro que estive toda a noite de "olho alerta" para ver se estava tudo bem. Mas foi muito bom. E a noite até tinha sido longa se o meu querido sogrinho não se tivesse lembrado de nos ligar às 8.50 h para nos convidar para almoçar. Acordámos e quando a Mariana viu a Helena começa logo: " A pima, a Manena", enquanto se enrolava nela e lhe dava "mimos" (quase até sufocar a prima, claro está, que a minha princesa é um bocadinho brutita nos mimos).
Entretanto a Mariana, como sempre começou logo: "Papá, ber o Pupa e o Noddy". A Helena como prefere o Ruca, disse-lhe: " Mariana, o Ruca. Vamos ver o Ruca"
Ao que a Mariana responde prontamente: "Não Manena, o Pupa tá fazê ó-ó". Esperta. Só para ver o Noddy.
E depois de tratadinhas pelo papá Pedro, lá estão cada uma pró seu canto. A Helena a brincar deliciada com os brinquedos da prima. e a Mariana a ver a sua última aquisição: "Apansenza" (Rua Sésamo).
E se fossem já deste tamanho, não me importava nada de já ter dois filhos...

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Para ti amor

Queria embalar-te no meu colinho e secar-te as lágrimas. Não merecias. Ninguém merece os teus últimos tempos. Estamos aqui e somos os teus melhores amigos. Nunca deixaremos de o ser.

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sábado, julho 21, 2007

Por cá vivemos

Um dia de cada vez...

sexta-feira, julho 20, 2007

Para vocês

Muito obrigada a todas do fundo do coração. Li cada palavra vossa e espero corresponder o melhor possível. Um beijinho muito grande cheio de gratidão.

(Um dia de cada vez, hoje a vida parece-me muito mais fácil que ontem...)

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quinta-feira, julho 19, 2007

Balanço da minha vida (nestes dias)

Depois de uma fase da minha vida da qual nem gosto sequer de pensar e que muitas vezes o meu cérebro finge não ter sido minha há uns anos, passei agora por os 14 dias mais difíceis que me lembro. Não que não tenha passado já por situações muito mais complicadas, de perda de alguém, de dor, de angústia. Mas desta vez foi diferente.
A acumular anos e anos de 6 dias de trabalho por semana, muitos dias seguidos com um número de horas muito acima do normal. Claro que fui aguentando. Eu costumo dizer que aguento sempre acima do meu limite. E aguento. E também aguento o stress e a sobrecarga do meu trabalho. Porque fui eu que o escolhi. E aguento andar sempre a correr dum lado para o outro. Muitas vezes passando 8 horas ou mais sem comer. Mas aguento. E aguento estudar longe e "correr" trabalho, aulas, trabalho com o tempo cronometrado. Há 4 anos estive noutra licenciatura em que tinha que fazer meia hora de caminho e quantas vezes saí do trabalho a "correr", fui ter uma ou duas aulas prácticas e voltei ao trabalho. As noites passava-as a a fazer trabalhos e relatórios. Depois entrei para o mestrado no Porto e fazia cerca de 1000 kms só ao fim de semana. Trabalhava e estudava mas aí o estudo era mais na altura dos exames. O resto considero leitura de enriquecimento.
O ano passado, em Outubro entrei para esta pós graduação em Coimbra. Durante algum tempo ainda fui ao Porto e a Coimbra. Agora ao Porto só muito raramente. Na de Coimbra é que é preciso estudar diariamente. E eu chego a casa e quando já todos dormem (e às vezes antes disso) lá vou estudar 2 ou 3 horas. Chegou a uma altura que tinha 2 exames por semana, porque também me propus a uns exames suplementares para outro projecto que ainda é cedo revelar.
Entre trabalho, estudo, exames, organização de festas (estes últimos tempos têm sido demais)
família, problemas do trabalho para resolver (alguns bem complicados) e alguns problemas graves com pessoas da minha família que muito me tem transtornado, o corpo começou a ceder. E daí ter escrito isto:

Demasiado calada

Tenho andado demasiado calada. Das diabraduras da minha menina. Dos meus dias conturbados. Das minhas vontades. Dos nossos dias.
Dia 5 de Julho mudou a minha vida. Digo-o com alguma "vergonha" da minha fraqueza. Mas porque este diário não tem só que retratar grandes feitos, mas sim as nossas vidas, aqui estou eu a escrever mais uma página. Para que um dia mais tarde os meus filhos possam ler, sorrir, julgar ou até repudiar.
Há muito que o corpo reclamava o meu estilo de vida. Estranhas reacções, sinais e sintomas que poderiam querer dizer muito ou dizer nada. Fui analisando e fazendo o diagnóstico. Fui aliviando "as dores e as crises" como podia. Naquele dia a crise foi demasiado forte e eu estava sozinha e sinceramente pensei que não voltaria a ver a minha filha. Reagi com a adrenalina toda que tinha, como presa a fugir do predador. Ponderei e pedi ajuda. Àquele a quem tanto confio. E chorei. Chorei como uma criança. Tremi como nunca havia feito. E ouvi.
Ouvi que realmente é possível trabalhar muitas vezes 12 horas por dia durante 6 dias por semana há 6 anos, mas não a fazer o meu trabalho. Ouvi que realmente é possível estudar ao mesmo tempo que trabalhamos mas não, num mestrado e numa pós graduação destas. Ouvi que realmente é possível fazer mil kilómetros para trabalhar e estudar, mas não todas as semanas durante estes anos. Ouvi que infelizmente tenho uma família atípica que precisa muito de mim. Que sou casada e tenho uma filha a crescer. Que se não "preciso" de mimo, pelo menos devo ter disponibilidade para o dar. Que tenho amigos. Que adoro desporto, ler, viajar e neste momento não tenho nada disso. Ouvi, aquilo que sempre soube: que não posso perder a minha família. E que também tenho que fazer por isso. Porque um dia, toda a gente se cansa.
Caí em mim. Percebi que sobrevivo. Que o meu cérebro nunca pára. Já não sei ver televisão. Já não sei estar parada. Já não consigo simplesmente estar. Contemplar. Abraçar. Aquilo que sempre me deu tanto prazer.
Com uma pequena ajuda, estou a repensar a minha vida. A somar prós e contras. Com muitas dúvidas. Com muitos medos. Essencialmente com a sensação de derrota por falhar. E eu nunca me orgulho de falhar. Estou a levantar-me aos poucos desta "queda" e a tentar dar o meu melhor aos meus. A fazer mais feliz para ser mais feliz.

6 comentár

A ajuda veio na hora certa porque o corpo já não aguentava mais. Mas a verdade é que não pude ainda diminuir o ritmo, infelizmente ainda não pude alterar muita coisa. Mas com uma pequena ajuda o corpo foi ficando mais calmo. Sem aqueles ataques constantes e desproporcionados de ansiedade. Mas com uma sensação horrível. Durante estes 14 dias arrastei-me, matutei vezes sem conta em coisas insignificantes, chorei muito, tanto quanto estive apática. Dormi quando devia estar acordada. Trabalhei a fazer num dia o esforço que costumo fazer num mês. Mal vi a minha filha e o meu marido que cuidadosamnente me ampararam, apoiaram e respeitaram a minha "ausência". Pensei que nunca mais teria prazer em levantar-me, sair, viver. Passaram-me ideias malucas pela cabeça. Deixei de comer e perdi 3 kilos nesses dias. Um pesadelo. Ontem comecei a sentir-me um pouco melhor. Hoje, sem grandes euforias, sinto-me mais confiante. Ainda não como sempre fui, mas já sem aquela ansiedade desmedida. A verdade é que passei muita coisa que não devia. Pequenas coisas que nem sequer descrevo aqui mas que juntas que foram fragilizando. E nunca tive tempo para me encontrar, parar e dar o devido valor às coisas. Ponderar e repensar decisões que são sempre a mil à hora. Como a minha vida.
As mudanças radicais na nossa vida precisam de tempo. E eu cuidadosamente estou a tentar fazer aquilo que me fui mentalizando aos poucos que tinha que ser mas que nunca tive coragem. Porque para mim, abdicar de algumas coisas é sinal de fraqueza. E eu não quero ser fraca.
Talvez um dia queira apagar esta fase da minha vida, da minha cabeça. Mas hoje preciso de pensar nela como um erro para não voltar a repetir. Porque eu não sou uma máquina. Preciso de sair, divertir-me, ter prazer em viver. E quero recomeçar muita coisa de novo. Sempre ao meu estilo acelerado, mas com prioridades. E aprender a dizer não. Porque como já várias pessoas me disseram, eu sou trabalhadora, sou mulher, sou mãe, mas sou acima de tudo um pilar. O pilar da minha família. E não quero ser eu a ceder.
Hoje já é outro dia.

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quarta-feira, julho 18, 2007

Terrible two

A minha filha pôs arroz dentro da chávena de café de brincar e andava toda orgulhosa a distribuir café. (Que porcaria)

Dança com a barriga toda à mostra só porque a maezinha dela decidiu comprar-lhe um top todo fashion (será que eu não vi que a miúda tem uma barriga enorme?)

Morde e belisca sempre que alguma coisa não lhe corre a jeito (Oh My God)

Deu amendoins ao cão da minha irmã e o dito espanhou-os pela casa toda(no coments)

No outro dia puxou o armário das especiarias, tirou tudo de lá, passeou todos os frascos no carrinho das bonecas e depois ainda teve tempo de tomar banho de caril (literalmente da cabeça aos pés)

Benvinda aos "terrible two" filhota. (Post a actualizar a qualquer momento)

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Coisas básicas

Aos 2 anos a minha filha reconhece formas como o quadrado, o triângulo e o círculo. Reconhece as cores mais básicas. Nunca se engana em relação à mão/pé direito ou esquerdo mas não sabe pedir desculpa. É orgulhosa e faz tudo para não pedir desculpa. As melhores tácticas dela são sorrir para nós com olhos melosos, rir à gargalhada para disfarçar ou "agredir-nos". Acho que estou a criar um pequeno monstro. (E já agora como é que se ensina uma criança de dois anos a ser educada?)

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Da sopa

A minha filha é tão fiteira, tão fiteira, que come sopa só porque lhe dizemos que é massa derretida.
Quase sempre que recusa a sopa ao jantar (connosco, porque com as tias come 2 ou 3 pratos). Ontem o Pedro experimentou dizer-lhe que era massa e ela comeu 2 ou 3 colheres até descobrir que era sopa normal. Depois foi bater-lhe (ao Pedro) e recusou-se a continuar a comer.
Hoje lá lhe dissémos que era massa derretida e comeu a sopa toda. Fiteira.

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Daqui do extremo do cansaço

O problema desta fase é olhar para o horizonte e não ver nada que me motive verdadeiramente (excluída desta visão negra está obviamente a minha filha, marido e restante família e verdadeiros amigos).

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terça-feira, julho 17, 2007

Continuação

Talvez a força se tenha esgotado sem eu dar por isso...

Querida X.

Querida amiga:
Há muito tempo que não recebia um "colinho" assim. Foi muito bom "chorar no teu colo" e largar tudo cá para fora. É muito bom quando percebemos que alguém gosta de nós com os nossos defeitos e fraquezas. E aquilo que tens feito por mim, é muito mais do que uma simples amiga faz. És uma verdadeira amiga. Daquelas que não encontramos muitas vezes.
Hoje, uma vez mais tive a prova que és superespecial. Muito obrigada amiga. Adoro-te.

segunda-feira, julho 16, 2007

De volta

Voltámos a esta nossa casa. A de férias está fechada mas não trancada. Obrigada por quem passou pela nossa casa de férias. Obrigada por quem pacientemente esperou por nós. Voltámos.

Demasiado calada

sexta-feira, julho 13, 2007

Díficil

quinta-feira, julho 12, 2007

Da saúde

quarta-feira, julho 11, 2007

Da vida

segunda-feira, julho 09, 2007

O meu sonho neste momento

domingo, julho 08, 2007

Não sei se ria, se chore

Parabéns

Obrigada manas

Oitava Maravilha


Parabéns Polha! Apesar de velha, continuas linda, simpática, inteligente. Com a força e o encanto do costume! Que Deus te traga tudo o que desejas, que te concretize os sonhos e te faça imensamente feliz. Sempre. Porque hoje o dia é teu. Parabéns Polha, Parabéns...
posted by Vera Angélico at Sábado, Julho 07, 2007 | 0 comments

Julho 07, 2007

Parabéns

Para a mana.
estás a ficar velha. Nunca mais te apanho...
Já trintinha continuas a fazer das tuas, espero que não volte a ter de te dar com o aspirador, eheh.
Muitos parabéns e que passes um bom dia.

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sábado, julho 07, 2007

07/07/76

Obrigada papá, obrigada mamã: pela minha vida.

sexta-feira, julho 06, 2007

Das festas

A pedido, assim tudo seguidinho

Ela e as portas

quinta-feira, julho 05, 2007

07/07/07

Respostas

terça-feira, julho 03, 2007

Balanço dos 2 anos

Pediatra

segunda-feira, julho 02, 2007

Há um ano

Baptizado- 02/07/06

domingo, julho 01, 2007

Já sou mamã...

2 anos. De violentamente mágico a violentamente arrebatador. Ser mãe não tem meios termos.

Há 2 anos

Estava a caminho de te receber. Não sabia o que me esperava. Apenas que depois daquele liquidozinho, já não havia volta. Ias nascer.
Há 2 anos não imaginava que virias a "correr". Que não teria que esperar muito por ti.
Há 2 anos não podia imaginar que hoje à meia noite, te estariamos a cantar os parabéns enquanto tu sorrias assim.
És feliz. Não tenho dúvida. Sorris com uma satisfação que dá gosto ver. Ris com prazer. E só isso chegava para me sentir a mãe mais feliz do mundo. Imagina agora com tudo o que nos tens "dado" nestes 2 anos...

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