sexta-feira, setembro 28, 2007

Prémio para quem souber...

o que é : "panta do musso".

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quarta-feira, setembro 26, 2007

X.

As tuas palavras, o teu escutar, foram como um forte abraço, mesmo a estes quilómetros de distância todos. Obrigada amiga por estares "aqui".

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segunda-feira, setembro 24, 2007

Dela

Está tão engraçada. Diz coisas que não lhe ensinamos mas que ouve nalgum sítio. Diz disparates também. Canta as músicas quase todas dos cd´s que ouve sem parar. E diz coisas que me tiram do sério:
- "Tita calou" - assim com as mãozitas a dizer: calma.
- "Tóino, shiu"- Nem avô, nem meio avô, é logo, Tóino.
Quando quer alguma coisa, começa:
- Noddy, bolta aqui" com um desespero como se lhe estivessem a fugir.
E vai inventando histórias:
"É uma bez... a tita tá em casa e a Moa..."
Cada vez menos espanhola, diz na perfeição o nome do "avô do céu":
"Emídio"- enquanto o meu avô a escuta orgulhosamente
Fala pelos cotovelos, cada vez menos espanhola mas claro que as frases favoritas continuam a ser de exigência ou contemplação:
"Eu quero..."
"Eu poxo..."
"Bamos embora..."
"Xenta aqui..."
"Tão xiro..."
"Qui lindo..."
"Xou tão gira..."

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Filho do coração

Cresci envolta em sonhos. Muitos deles concretizei. Alguns nunca passarão disso mesmo, de sonhos. Outros foram deixando de fazer sentido. Nascem outros e alguns estão à espera da altura certa.
Sempre pensei em ter muitos filhos. Deliro com aquelas famílias grandes, com a cumplicidade entre irmãos, principalmente à medida que vão crescendo. Talvez por eu ter uma dessas famílias, em que somos apenas três mas valemos por muito mais quando estamos unidas quer na alegria, como nos momentos de tristeza. Pensei sempre em ter quatro filhos. Gostava. O Pedro ria-se e dizia que três já estava bem mas que podiam ser quatro... Eu imaginava três gravidezes e uma adopção.
Comecei a mentalizar-me que apenas conseguiríamos continuar a ter a nossa vida se fossem três. Por todos os motivos e mais alguns. Pelo menos três. Tal como nós. Então assim, os planos mudariam: duas gravidezes e uma adopção.
A ideia da adopção começou a crescer. Já procurei tudo acerca do assunto e sei como devemos proceder. Os requisitos que ainda não estão completos e o Pedro que embora queira, penso que ainda não está bem mentalizado, são ainda entraves. Mas quero muito. Cada vez mais. Tal como se planeia e imagina uma gravidez, eu vou imaginando como será um dia esta "gravidez". E sonhando com o meu filho (a).

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Agora

Silêncio...

Adenda- Era o que eu precisava. De durante uns segundos parar os meus pensamentos e fazer-se silêncio. Só. Descansar. Não sonhar. Não pensar. Já passou. Claro que sonhei. Claro que pensei. E como a vida não pára, hoje é outro dia...

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sexta-feira, setembro 21, 2007

Momentos


Tão nossos.

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quarta-feira, setembro 19, 2007

Aviso "à navegação"

Eu que fui descrita como "ingénua nas relações interpessoais e que procura relações harmoniosas, tornando-se por vezes facilmente manipulável", consegui só através do olhar duma pessoa ver a peça que ela era. O tempo encarregou-se de me dizer que não fui assim tão ingénua, nem manipulável. Nunca me enganou, infelizmente.

Como quem ri por último, ri melhor, espero que tenhas em dobro tudo o que lhe fizeste. Eu estarei cá para me rir, para ajudar a levantá-la e para te dizer umas verdades se for preciso. Porque eu não sou só a boazinha. Vejo muito para além do que muitos julgam. Embora na maior parte das vezes fique calada para deixar o espaço que as pessoas merecem ter. Até ao limite do razoável. Depois dumas determinadas experiências, agora ai de quem se meta com a minha família e eu saiba. A cordeirinha tem dentro dela uma verdadeira fera. Difícil de dom(in)ar.

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Conclusão

O meu problema é lidar muito mal com as perdas...

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Da minha avó L.

As pessoas têm-me abordado inúmeras vezes para falar dela e da sua maneira de ser, desde que ela partiu. E parece que é consensual que ela "não era deste tempo". Era muito à frente. E daí talvez nem sempre tenha sido compreendida nalgumas atitudes. Mas foi uma senhora. Criou 2 filhos, viu crescer 5 netas e viu nascer 3 bisnetas. Deixou-nos muitas recordações e confesso que a sua partida me tem perturbado muito mais que imaginei. Não consigo esquecer aquela alegria de viver que ela tinha e as últimas palavras que me disse. E tenho sonhado com ela quase todas as noites. Sei que partiu com uma vida repleta de boas recordações, mas isso não impede que me sinta assim, pois não?

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Do meu avô

Parte-me o coração ouvi-lo dizer que ainda viveram muitos anos bons. Que foram 57 anos. Que sente a falta dela. Pela companhia ou nem que seja por a ouvir refilar.
Custa-me porque sei que para uma pessoa com 81 anos, "abrir assim o coração" e falar de si não deve ser nada fácil. Tem que ser muito sentido. E ele deve estar também a sofrer imenso mas tenta disfarçar.
Ele que costumava dizer: " Eu morro entretanto, mas a tua avó ainda vive mais 30 anos".

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Balanço

A minha vida, tal como esta estrada, pode ser percorrida de várias formas. A lamentar-me por ser sempre a subir e estar a perder as forças ou a aproveitar o tempo para me deliciar com a paisagem. Neste momento, a minha vida é um misto. Um dia do lado dos lamentos, outro dia do lado das contemplações.

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terça-feira, setembro 18, 2007

Da profissão

No mínimo caricato, é eu conseguir que muitas dezenas de pessoas numa semana façam, o que eu não consigo convencer a minha própria filha a deixar fazer bem.

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sábado, setembro 15, 2007

Felizes

Os dois, a rir às gargalhadas, ela a imitar o que ele diz e faz. Assim estão os meus dois amores a fazer ginástica a esta hora da noite. E eu aqui a pensar que só por estes momentos vale a pena viver.

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sexta-feira, setembro 14, 2007

Volta ao infantário

Entrou com naturalidade no primeiro dia (segunda-feira). Primeiro estivemos com a C. que nos abriu aporta e que lhe disse que ela estava muito crescida. Depois foi a correr para a antiga sala. Chamei-a e nem sequer estranhou a nova sala porque quando eles chegavam muito cedo, era naquela sala que eram recebidos o ano passado. Veio logo ter com a S. que passou para esta nova sala com eles.
Já estava à espera que corresse assim, porque só esteve de férias 1 mês e tal e para ela é apenas uma continuação.
Ontem lançaram o livro que foi composto por uma história de cada sala, escrito no ano passado. Eu não pude ir ao lançamento mas o Pedro foi. Ainda não comprámos mas estou ansiosa para o ver.
Agora que já passou a fase da amamentação, que não usa chucha, que está integrada no infantário, que come bem e dorme a noite toda, passamos novamente à fase do desfralde. Não vai ser fácil porque ela até aguenta bem com as cuequitas, e pede para fazer mas não faz no bacio. Só fz na fralda. Por outro lado já não quer a fralda, está sempre a pedir para a tirar quando não é para fazer. E nas sestas já acorda sequinha. Sugestões para resolver este "problema", precisam-se...

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Com surpresa

Muito obrigada Patrícia E., pelo apoio, carinho e atenção. Há coisas na nossa vida que não têm preço, e a tua voz doce e as tuas palavras meigas no momento certo, foram para mim muito importantes. Este mundo virtual continua a surpreender-me pela facilidade com que se torna bem real. Muito obrigada e um beijinho muito grande.

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quinta-feira, setembro 13, 2007

Notícias

Tenho "falado" pouco da minha princesa. Aliás, tenho "falado" pouco. Isto não está fácil para estes lados.

Do nosso país

Ainda dizem que estamos na cauda da Europa, etc. Vejam bem a rapidez. A minha mãe teve alta ontem à tarde do hospital. Hoje antes das 13 horas já tinhamos recebido POR CORREIO a conta do hospital. E em duplicado que é para ver se não nos esquecemos. Competência e rapidez é com eles. (E lemos duas vezes para nos certificarmos que eram mesmo com a data de ontem...)

(Pena é que não não sejam tão rápidos a atender e eficazes nesse mesmo atendimento, mas isso agora não interessa nada. Só interessa que eles são mesmo rápidos... E a verdade é que se não fosse o facto de eu poder acompanhar a minha mãe desde que ela entra no hospital, até sair e as coisas já podiam ter corrido verdadeiramente mal. Valha-nos que os cortes na saúde são só nos cuidados de saúde (lol) e não nos correios...)

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Continuação

Na noite que a minha avó partiu dormi 3 horas. A última vez que fui ao hospital eram 3.30 h para saber novidades e às 7 já estavam a ligar. Depois daquele fim de semana, uma segunda feira a tratar de encaminhar o que era necessário e uma terça de arrasar em trabalho. À noite depois do jantar com a família a minha mãe sentiu-se mal. Dados os antecedentes dela, foi levada para o Centro de saúde e daí acompanhei-a ao hospital para onde foi enviada. Estive com ela lá até às 4 da manhã, hora a que "fomos" transferidas para outro hospital. A mana Rita foi lá ter. Às 6.30 viemos para casa. Dormimos outras 3 horas. Ontem ela teve alta às 15 h e mais à noite foi a "festa"de aniversário do meu avô. Ele está a reagir bem. Pelo meio foi preciso gerir "uma crise familiar", adiar algumas coisas, tratar da mamã que com isto tudo nem dormiu, nem tomou a medicação (porque no hospital não dão, enfim, isto dá um post longuíssimo). E aqui estou novamente mais morta que viva, prestes a enfrentar outro dia que não se adivinha fácil.
Neste momento nem consigo raciocinar para pensar o que precisava agora. Mas não era o euromilhões, com certeza...

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terça-feira, setembro 11, 2007

Primeira noite fora

E este fim de semana, e dadas as circunstâncias, a Mariana dormiu uma noite em casa dos avós. Pela primeira vez, não dormiu connosco. Dormiu toda a noite e só choramingou a pedir àgua uma vez. Bebeu e lá continuou a dormir. Mais uma fase ultrapassada.

(Ela há muito tempo que dorme a noite toda, mas eu estava com medo que ela estranhasse a mudança.)

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segunda-feira, setembro 10, 2007

Aniversário

Parabéns priminha C. pelos 2 aninhos.

Da minha avó

Sempre que me for lembrando, vou falando dela porque tenho muito pena que a Mariana um dia já não se venha a lembrar dela. Da "abó bela" (avó velha), como carinhosamente lhe chamou.
E para manter bem vivam, a sua memória.
Para quem a conhece, concordará comigo que a palavra furacão lhe assentava como uma luva. Nunca foi aquela avó típica que faz malha, que fica em casa a criar as netas ou assim. Era bem diferente.
Era como disseram ontem, "toda para a frentex", sem se importar com o que as outras pessoas pensassem disso. Vestia cores mais ousadas para a sua idade. Nunca saía à rua sem se maquilhar e arranjar. Sempre de unhas pintadas, mala a condizer com os sapatos. E uma rosa na mão. Pareciam que lhe nasciam nas mãos. Em todas as ocasiões tinha uma rosa para dar a alguém.
Chamava-se Lavínia e orgulhava-se dele por ter origem estrangeira. Toda a gente a tratava por Livina porque ela achava que era mais fácil dizer.
Todas as semanas saía para a Marinha e para Leiria, onde tinha muitos amigos e amigas. Algumas da sua idade. Muitas bastante mais jovens. Encontrava-se com elas no café, no mercado ou em casa delas. Andava sempre com uma notita na mão para dar a quem a ajudasse ou fizesse companhia.
As crianças gostavam de ir lá para casa brincar e muitas vezes fugiam aos pais para irem para lá. Recebia muitas amigas lá em casa mas não se coibia de quando lhe apetecia, fechar a porta e fingir que não estava em casa. Sorria a toda a gente e gostava muito de conversar. Recebia as pessoas de braços abertos quando chegavam de outras terras e era como uma mãe para elas (tal como me disseram ontem).
Ia para a Nazaré um mês inteiro de férias connosco quando eramos crianças e adolescentes. Só me deixava sair com rapazes (mas tinha que os conhecer primeiro) porque dizia que eles me protegiam (aos 16, 17 anos, o jeito que isto dava...).
Era vaidosa. Muito vaidosa. E depois de nos casarmos, dizia-me sempre a mim a minha prima que não nos desleixássemos. Que nos arranjássemos. Que às vezes vestíssemos saia que ela tanto gostava de nos ver. E se vestíssemos calças de ganga, nunca misturássemos cores diferentes. "Ficava mal"...
Chorava cada vez que tinhamos uns cortinados novos, um carro novo ou passado de ano. Dizia sempre que já não esperava ver isso. Mas esperava. Sempre esperou. E tinha muito orgulho por todos termos tirado um curso. Tal como tinha por os filhos terem estudado.
Não ia à missa mas rezava muito e pedia muito a Deus por nós. Ia muita vez a Fátima e dizia que Nossa Sra a ajudava muito e em várias situações a sua fé parecia fazer milagres. Eu gostava de a arreliar quando ela dizia que tinha sido Deus que tinha feito alguma coisa. Eu acrescentava sempre: " E os médicos, avó". Depois de alguns anos já se ria com a minha resposta mas dizia para termos sempre fé.
Sempre me lembro de não se dar muito bem com o meu avô. Embora passassem fins de semana juntos fora, connosco. Mas não falavam muito. Há uns anos, fizeram as pazes. Nunca me disse o que se tinha passado. Nunca saberei porque o meu avô diz que não sabe também.
Quando eu era pequena eles tinham ovelhas e chamavamos-lhe a avó dos mémés. Já nessa altura, jantávamos todos juntos, os 11, todas as quintas feiras sem excepção. Era sempre cozido à portuguesa. Até o meu pai falecer foi assim.
Ficávamos alguns fins de semana lá em casa e dormíamos as 5 na cama a atravessar. Era sempre uma festa. E para ela eramos tudo. Costumava dizer-me:
"Eu tenho 5 meninas
Para mim são todas iguais
Da mais velha à pequenina
Não sei qual eu gosto mais"
Mudou bastante com a partida do meu pai. Ficou mais reservada. Não saía tanto. Chorava muito por ele.
Ligou-se muito à Helena. Embora também gostasse da Mariana e da C., conviveu menos com elas. Sabia de cor quantas vezes as tinha visto desde que nasceram. Gostava de ter companhia e orgulhava-se que a chamassem avó velha.
A minha avó dos mémés era assim...

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Fim de semana

E este sábado era o sábado do mês que tirei para descansar o fim de semana todo...
Foi preciso tratar de várias coisas, recuperar a mana Rita que estava doente, dar a notícia à minha mãe, esperar que a mana Vera chagasse a tempo de Barcelona e dar-lhe a notícia. E o desgaste do momento com o choro e a tristeza à mistura deixaram-me de rastos... Era tudo o que não precisava agora...

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A minha avó

Já estava doente. Não andava sozinha mas ainda estava quase sempre muito lúcida. Há 2 semanas a minha irmã foi lá a casa a pedido do meu avô porque ela estava quase inanimada. Foi para o hospital onde lhe diagnosticaram uma infecção urinária. Fez a medicação mas não chegou a melhorar consideravelmente. Embora nos cohecesse, falava pouco e estava sempre com os olhos fechados. Na sexta feira, estive uma hora com ela e tivemos uma conversa normal embora ela me tenha dito que não queria morrer, estava bem. Eu disse-lhe que ela não morreria tão depressa porque tal como eu era ruim. Ela tinha medo de nos deixar, só falava nas meninas.
Disse-lhe que voltaria nesse dia se não saísse muito tarde do trabalho, ou no dia seguinte. Quando saí do trabalho ainda pensei em passar lá mas a Mariana também já estava à muito tempo "à minha espera". A minha prima estava a dar-lhe o jantar quando ela entrou em coma. Foi para o hospital. Para a emergência onde fomos chamadas pela médica para nos despedirmos dela com vida. Esperámos até à uma da manhã. A partir daí só nos dariam a notícia no dia seguinte às 7 da manhã. Rezamos muito por ela. Para se aguentar ou para partir em paz. Às 3 e meia da manhã ainda fui lá ao hospital perguntar mas disseram-me para ir descansar. Provavelmente já teria partido.
Despedimo-nos ontem do seu corpo. Vieram amigos de muitos lados. Pessoas amigas do meu pai, do meu avô e amigos dela. A família, claro. E muita gente que passou para nos dizer que ela era muito simpática. Ou que tinha sido como uma mãe.
Ninguém lhe reconhecia as feições de outrora mas todos realçavam o facto de estar muito bonita. De até "parecer uma rapariga nova". Aos 80 anos. E estava. Partiu vestida com a sua roupa favorita, bem maquilhada e com as unhas pintadas como ela gostava de estar. Rodeada de flores e rosas. As por ela adoradas rosas.
Foi difícil vê-la partir por ela, que no dia antes me tinha dito que não queria morrer, por causa de nós. Porque as 8 netas e bisnetas eram a vida dela. E desde a partida do meu pai ela nunca mais foi a mesma mas nós eramos a força e a vontade de viver dela.
Foi difícil também pelo meu avô que quarta feira faz 81 ano e fica sozinho naquela casa onde viveram quase sessenta anos juntos. Pela minha madrinha que viu partir a mãe. E eu nunca a tinha visto chorar. Sei que chora muito pelo meu pai, o seu menino, mas eu nunca tinha visto.
E por nós. Porque embora tenha tido uma vida longa, onde viu 2 filhos casaram e terem filhas, onde viu as netas crescerem, acabarem os cursos, trabalharem, casarem e terem filhas, nós esperamos sempre mais. A minha última avó a partir. A última bisavó da minha filha. A mãe do meu pai.
Partiu linda e rodeada de amigos como ela gostava. Partiu para céu para ao pé do seu filho por quem ela todos os dias chorava. Mais uma estrela a brilhar por nós. Até um dia avó.

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domingo, setembro 09, 2007

Até sempre, avó dos "mémés"

sábado, setembro 08, 2007

8 de Setembro de 2007

A vida não dá "ponto sem nó".

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sexta-feira, setembro 07, 2007

Atraso

Temos muitas novidades, mas o tempo ou oportunidade para isso não tem surgido.
Depois das férias em Agosto, tive que recuperar o tempo de trabalho "perdido" nessas mesmas férias. Foram uns dias de trabalho muito desgastantes. Em que pensei que iria voltar a repetir-se tudo outra vez. Chegava ao fim do dia esgotada. Mas a verdade é que também me diverti como há muito que não me lembro, nos anos da mana, nos finais dos dias, no chá das primas e numa saída nocturna em busca duma "cache". No final da semana passada, depois de mais uns dias de trabalho esgotantes e do chá das primas (que durou até às 4 da manhã), na sexta feira, sábado foi dia de descanso. Fomos a um baptizado e depois à tarde rumámos ao sul. Éramos 5. Eu, a Naninha, a mana Vera, a mamã e a Heleninha. A mana Rita e o papá Pedro ficaram a "anhar tostões". Desmarquei um dia de consultas, e aumentei as horas de trabalho noutros 2 dias para conseguir estar até 4ª feira numas mini férias. Foram espectaculares. Agora já regressei ao trabalho. Mas a minha vida está muito diferente... Os posts seguintes vão dizendo porquê...

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Férias em fotos