Férias em fotos

Tudo o que a irmã faz, ela imita.

Um beijo daqui ao céu

Já foi há 4 anos que partiste. Jamais partirás do nosso coração.

Parabéns mana Rita

Para ti, desde o dia em que "decidiste" vir ocupar o espaço que anteriormente era só meu, até hoje, que és uma das minhas melhores amigas. 31 anos passaram. Há 31 choravas desalmadamente (e feia que eras...). Hoje estavas feliz. E queria ver-te sempre assim. Muitos e muitos anos.
Parabéns e uma vida repleta de toda a felicidade do mundo.

Eu até podia escrever aqui um texto enorme com tudo o que ela diz ou faz, mas...

-" Dá-me maminha, mamã."
-" Oh Matilde já chega. Agora não."
-" Olha que eu bou-te magoar."
Assim. 25 meses. 25...

Farta de nuvens, nevoeiros e afins

Adoro o Verão. Detesto os anos em que temos apenas meio Verão (e que ultimamente têm sido bastantes).

Como fazer uma criança feliz

Anda a pedir-me há tanto tempo (desde os 3 anos) para a ensinar a ler que decidi nas férias mostrar-lhe como se junta as letras. Peguei nos ditongos e expliquei-lhe como se fazia. Agora anda de "peito feito" a pensar que já sabe ler.
-" Mariana como é que se lê um A e um I?"
-" Ai."- diz orgulhosa.
(E o pai lá me vai explicando que não posso perguntar-lhe assim, no ar. Que ela é muito pequena e que tem que ver as letras escritas, não é imaginá-las).
-" E se tiver um V atrás?"
-" Vai."
Anda tão feliz que já pensa que sabe ler tudo.

(E agora temos o piolhico a perguntar também:
-" O que tá ali esquito mamã?"
Não chegava andar sempre a perguntar que horas são...)

Da casa nova

A nossa casa nova está quase pronta. Está linda de morrer mas tem-nos levado quase toda a nossa sanidade mental, para ficar tal e qual como a idealizámos. Claro que o que é "lindo de morrer" para nós, é feio, piroso e com mau gosto para muitos. Mas sinceramente até me dá um certo gozo ouvir os comentários das pessoas:
-" Aquelas casas tipo barracão, só com janelas"- a minha sogra.
-" Parece um centro de saúde ou uma farmácia."-a D. I..
-" Nem se vê a frente da casa."
-" Ai, a tua casa tem a sala está mesmo em cima da estrada"- a N., uma colega. (Aqui é importante salientar que aquilo a que ela chama sala, é a garagem.)
Ontem falava com o meu avô e ele dizia-me:
-" A X. (uma vizinha) vai lá sempre espreitar às 6 da manhã. Diz que a casa está muito bonita por dentro, muito bem dividida. Não gosta é das cores por fora: o branco e o preto.
Eu, assim meio a brincar, meio a sério:
-"Ainda bem que as pessoas não gostam. Assim não há mal de inveja."
-" Tu acreditas nisso?"- pergunta o meu avô, ele sim, com um ar incrédulo.
-" Tem dias. Pelo sim, pelo não..."
No próximo mês, talvez já estejamos lá a viver. No nosso "Centro de Saúde", barracão, preto e branco, cheio de janelas e com a sala que na realidade é uma garagem, quase em cima da estrada. Eheheh.
Quase, quase.

A quem sairá?

A bebé cá de casa, com 25 meses, acabou de enfiar os pézunfos nuns sapatos 24 que lhe assentam que nem uma luva. Vai ser pouco patuda, vai (a mais velha calça o 27,5)...

Fim das férias

Já chegámos. Os dias de férias foram bons mas desta vez parece que ainda passaram mais a correr. Mas o Pedro tem uma teoria verdadeiramente genial (como todas as teoria dele, claro):
"o tempo passa devagar quando estamos a trabalhar, para não envelhecermos tão depressa. Se estivéssemos sempre de férias, envelhecíamos num instante."
Brilhante (o que inventará ele a seguir?)

Dos finalmentes da casa nova

Já perdi anos de vida. Já gritei, já chorei, já ralhei. Nos arredores, já todos os electricistas, canalizadores, pedreiros, pintores, serralheiros e afins, me devem conhecer. Eu é que passo por má. Na realidade, como diz o Pedro, tudo podia ser diferente se eles fossem no mínimo, cumpridores. Salva-se uma minoria dos que têm por lá passado. E eu estou que nem posso.
Era suposto estarmos lá já a viver. Ainda deve estar muito longe esse dia.

Do calor

Esta noite dormimos com a ventoinha ligada. Nunca, dormir com uma barulheira infernal, me soube tão bem.

Férias

Na varanda, a jantar, sossegados, a ouvir música ao vivo.
(As férias não deviam acabar nunca.)

Das férias

Os primeiros dias foram de habituação. Novas rotinas, sem rotina, numa casa "estranha". Viemos só no Sábado, que não tivemos tempo de fazer as malas antes. Na Segunda-feira já estávamos todos habituados aos guinchos tipo sirene da Matilde, aos acordares mal dispostos da Mariana, às esperas no carro enquanto o pai cá de casa toma café e às minhas exigências em termos de arrumação.
De manhã, elas brincam e depois vamos à piscina. Almoçamos por cá ou vamos almoçar fora. Damos o passeio da praxe para elas dormirem e nós descansarmos também. Vamos à praia ao final da tarde, de onde saimos já depois das 20h. Depois de nos arranjarmos, jantamos em casa ou fora e saímos. Deitamo-nos tarde. Para melhorar ainda mais o quadro, o mar está óptimo (oh yeahhh).
(A primeira semana está quase no fim, mas felizmente ainda falta outra. As férias deviam ser sempre no mínimo, de 15 dias.)

Das férias

As saudades que eu tinha de não "usar relógio" (e telemóvel).

Do famoso

Só para informar, que já tive o prazer de conhecer o famoso vendedor de bolas de Berlim da Manta Rota. Não faz o meu género, visto que gosto deles mais maduros, mas não podia continuar ignorante neste capítulo.

Finalmente

Estamos de férias.
yupi.