segunda-feira, junho 23, 2008

Curtas que por serem tantas, se tornam longas

Estivemos sem net desde ontem. E eu que precisava de enviar uns mails, já estava a desesperar.

Fomos no fim de semana jantar e almoçar à festa da terrinha e pude andar a exibir a barriguinha ou melhor, a barrigona.

Fomos Domingo à tarde passear a uma praia aqui perto, com os sogros, a prima N. e os tios A. e D.. Convidámos a N. para madrinha da Matilde, que tal como a Mariana vai ter duas madrinhas. (A Mariana adora a prima N. e os tios A. e D.. Passa imenso tempo com eles e eles "estragam-na" com mimos. Esperemos que também seja assim com a Matildinha. Que ela gosta assim deles e claro, eles dela.)

Hoje foi um dia terrível. Fartei-me de trabalhar. E até quarta feira vai ser assim. Quinta vamos à consulta.

Hoje faz sete anos que nos conhecemos. Ou melhor, que nos vimos pela primeira vez. Porque já nos conhecíamos há seis meses e "falávamos" todos os dias, via net. Desde esse dia, 23 de Junho de 2001, que se contam pelos dedos os dias que não estivemos juntos. Não sei viver sem ti, amor. Obrigada por estes 7 anos. (E pelo livro e o chocolate...)

Quando cheguei estavam os dois aos berros feitos tontos, porque ela hoje está especialmente guinchona e ele acabou por perder a pciência, por causa do cansaço. Eu até ver ainda consigo dominar a fera com um "Vamos conversar Mariana". É raro não se acalmar. Daí ainda me poder gabar que ela comigo raramente faz birras.

Amanhã é dia de madrugar e eu precisava mesmo de descansar. Por enquanto o inchaço ainda só surge ao final do dia, mas já me sinto cansada. Embora me sinta também super feliz e ajude a superar o cansaço.

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