sábado, dezembro 29, 2007

Da vida que cada um vive

Se há coisas que detesto, uma delas é a ingratidão. Não para comigo ou para com os outros. A maior parte das vezes para com a vida. Para com as coisas boas que nos acontecem e até para com a lição de vida que muitas vezes as coisas más nos trazem. Não compreendo essa ingratidão. Ensinaram-me a agradecer o sol de cada dia, um sorriso, cada momento. E tantas vezes perante lágrimas e frustações, penso que mesmo assim sou feliz. Que cada momento de felicidade vale por cada dia tristonho. Porque claro que ninguém escolhe as adversidades da vida, mas podemos escolher a forma como nos comportamos perante essas mesmas adversidades. E faço tudo por ensinar também isso à minha filha. Porque (como dizia o outro) a vida é tão rara. Rara demais para ser desperdiçada com ingratidões.

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